Capítulo 23

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*** Angel ***

Ezreal me guia pelo corredor sem falar mais nada, ele para perto de uma escada e o fica observando por um tempo.

- Ezreal? - Toco no seu ombro o fazendo olhar para mim. - Por que você parou?

Ele solta um leve suspiro e começa subir os degraus com cautela.

Ele abre a sala me deixando entrar primeiro nela. O lugar não tinha nada de interesante, so uma mesa velha com um computador e varios armarios ja caindo aos pedaços. Passo um bom tempo procurando alguma prova que podesse fechar a pizzaria, mas só encontrava papeis com várias .... e corrico-lo de funcionarios.

Passo de gaveta e gaveta de rodos os armarios, só para encontrar o mesmo em cada uma delas o que medesava cada vez mais frustrada.

- DROGA. - Bato forte na mesa fazendo Ezreal se assustar e olhar imetiatamente para a escada.

- Tá para fazer mais barulho? Acho que eles ainda não escutaram! - Ele volta para com um olhar zangado.

- Desculpa! - falo ainda irritada voltando a olhar o vazio que tinha nas gavetas do armario. - Mas este lugar não há nada além de poeira e um monte de papelada de contas bancarias.

- Que pena! - ele desse os degraus parando no meio da escada para me esperar.

Suspiro fechando a gaveta e o sigo parando na porta pois de relence percebo duas esferas brancas se formando no cando direito da sala, volto minha atenção para lá mais eles já tinham sumido.

- O que se tá olhando? - Ezreal susura em meu ouvido me fazendo arrepiar.

- Espaço, por favor. - o empurro de leve e deço os degraço o desando para trás.

Depois de falar com Emily e de enventar mais umas desculpas eu deixo a casa de Dave e começo a seguir sem rumo pela rua, perdida em meus pensamentos. Não aceitava que simplismente iriá ter que me tar pro vencida, que rodas as provas que tinhamos foram perdidas para sempre e que não tava para recuperar.

Respiro fundo e olho para frente só para me encontrar de frente a Fazber's, serro os punhos, aqui era o último lugar que queria estar agora, me viro para sair mais novamente algo me chama atenção na hora. Latidos de cachorro junta a risadas apavadas vinham de trás da pizzaria atissado minha curiosidade, com cuidado e calma para não fazer barulho me aproximo da movimentação.

Espreido pela parade do beco que se formava logo na esquina para vê a cena de um cachorro que parecia acizentado a brincar com Toy Bonnie que estava sendado perto de uma porta entre aberta.

Tateio os bolsos de minha calça procurando o celular, queria filmar a cena, mas sou entenronbida por um toque em meu ombro que me congela na hora.

- Angel, o que você faz aqui neste hora da noite? - a voz de Alexandre me dá um certo alívio, mas logo me viro para ele é o pesso para susurra e espiar pelo beco ao lado.

Ele olha com um certo anceio mantendo sua mão na arma em sua cintura. Não demora muito para se voltar á mim com uma sombranselha erguida.

- Tudo bem. O que exatamente era para está observando aqui? O Cachorro?

O empurro de leve para vê o beco, mas a única coisa que tinha era o cão magro arranhando e choramingando para a porta agora fechada.

- Mas tinha um animatronic agorinha aqui! - meu corração estava acelerado, como este bicho pode ter entrado na pizzaria tão rápido e sem fazer barulho?.

- É o que um robô estaria fazendo do lado de fora do seu estabelecimento? Ou melhor como ele chegou aqui sem ajuda nenhum? - Alexandre debocha um pouco, mas ao vê que estava levando aqui-lo a sério ele para. - Escuta Angel, acho que você tá levando está procura por seu irmão longe de mais. Eu de pedi ajuda na esperança de que de ajuda se um pouco no luto, mas além de invadi uma probriedade privada você está começando a inventar histórias sem sentido só para continuar tentar fechar este lugar por vingança da morte de Nick. - Ele se abaixa para me olhar nós olhos e coloca uma não em meu ombro.

- Mas como...? - Antes que terminar a frase ele tira do bolso a câmara que deixa-la na pizzaria.

- Dave me entregou isso a alguns dias nela está algumas imagens de você teprendando o lugar. - Ele me entrega a câmera para enserga-las - Por mais que entendo sua raiva pela Fazber's não posso atimitir que continua com está loucura. Então e oorriso que estou tirando do caso e não quero vê e nem ouvi falar que você esteve aqui perto tão cedo.

- Mas... elas são falsas, eu não fiz nada disso. - Meu coração começa a acelerar com foeme vou passado pelas fotos.

- Falsas ou não elas estão ai como provas contra você, e até que prove que não fez nada disso minha palavra confinuara de pé. - Alexandre fala com autoridade.

Tiro sua mão de meu ombro e me viro para ir para casa, sinto a raiva e a tristeza crescer em mim, por anos contava tudo para ele principalmente as várias histórias e teorias que encontrava pela internet de outras pessoas que passaram pela mesma situação que eu, te todas as pessoas que conhecia, Alexandre era quem eu mais pensava que poderia entender.

Chego em casa sendo recebidas por Maria Catarina que se esfrega e ronronar nos meus pés, a pego para abrasa-lá enquanto deixou finalmente minhas lágrimas caírem.

*****
- Angel, vai ficar neste quarto o dia todo? - Roberta bati na porta com um pouco de forçam, não a respodo a fazendo parar e ir embora.

- Para que tantandas lágrimas? - Golden aparece do meu lado me chamando atenção.

- E o que te inderessa!? - O empurro de leve para me levantar da cama e vou para o computador limpando minhas lagrimas, respiro fundo e repenso no que dize. - Golden, você consegue o mapa da fazber's? - Falo enquando procuro alguma forma de comprar gasolina.

Ele se aproxima com certo inderese pela minha procura.

- E arricado eu aparecer por lá. Mas o que eu não fazo por uma amiga tão leal. - Ele começa rir conforme some no ar

- Se eu não vou ter mais ajuda de Alexandre para fechar a fazber's pizzaria então irei a trasforma-la em cinzas.

Five Nights At Freddy's 2 : A Última Sobrevivente Where stories live. Discover now