🏹 [2° LIVRO] 1°T. Cαρίτυlσ 4 - Mεηsαgεηs ♨

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S/n

Era sábado. Exatas 11:21Am no Havaí. Eu e Jeon estávamos combinando de ir à um restaurante para almoçar. Nari e Noah irão ficar brincando com Yang Chyu, Taeyun e Thuan.

Enquanto me arrumava, coloco meu casaco de couro verde forte por cima de uma blusa branca regata da Adidas enquanto usava uma calça jeans azul meia canela com rasgos no joelho. Me olho no espelho e então vejo pelo reflexo do mesmo Jeon parado na porta. Seus olhos exploram cada traço de meu corpo enquanto ele descansava a cabeça no batente da porta.

- Nós vamos à um almoço, não em um baile. - ele sorri. Senti sarcasmo em suas palavras.

- Nunca ví pessoas irem à um baile com calça jeans e uma blusa regata acompanhada com um casaco de couro. - me viro para ele e então caminho em sua direção.

O silêncio reinou entre nós, pairavam pelo quarto, enquanto o som do meu tênis batiam contra o piso do quarto calmamente enquanto me aproximava do mesmo.

- Seu celular apitou praticamente a manhã inteira. - bufo - Não é o seu chefe? - faço beicinho. Logo sinto os lábios de Jeon colarem nos meus rapidamente.

- Não. Recentemente ele está ocupado de mais para chegar perto à um smartphone ou qualquer eletrodoméstico. - ele segura minha cintura enquanto desencostava sua cabeça na coluna da porta - Ocupado de mais para pôr os pés naquela empresa. - ele sorri.

Sorrio. Mas o nervosismo entra. Não entendi o porquê de seu chefe estar ocupado de mais para ir àquela empresa. Mas fico um pouco feliz por pelo menos o patrão dele não atrapalhar nossas "férias" para chamar Jeon para o trabalho.

•••

- Tem certeza de que não quer comer peixes empanados? - pergunta Jeon, e eu nego quase de imediato.

O fato de eu não gostar de peixes empanados é outro nível. Quando eu tinha apenas cinco anos, eu ficava na casa da minha tia. Quando ela me fez pegar um trauma de peixes empanados, quando simplesmente era para ser um almoço comum. Minha prima era muito alegre e que chegava a ser enjoativa às vezes. Minha tia era uma pessoa mandona e totalmente rude. Não importava quantas vezes eu dissesse "não", ela sempre obrigava as pessoas a fazerem o que elas não querem. Tipo, me obrigou a comer a droga do peixe empanado. Peguei trauma, óbvio. Eu tinha apenas cinco anos de idade, uma criança que era talvez um pouco fresca para as coisas e principalmente nas comidas. Até hoje, não gosto e nunca gostei de peixes empanados. Só de ouvir esse nome, bate um enjôo até nos ossos. Um enjôo forte e totalmente desnecessário.

- Vou comer lulas fritas. Ou, talvez recheadas? - comento, enquanto analisava pela décima vez aquele cardápio. São tantas comidas boas e saborosas.

- Ótimo! Então, Lulas fritas, batatas fritas, arroz e maionese de churrasco? - pergunta Jeon. Dei de ombros.

- Seria bom se tivesse o acompanhamento de uma carne de porco grelhada. - faço beicinho. Só de imaginar me dá uma água na boca.

- Ótimo! - Jeon abre um sorriso no rosto, o que literalmente melhora meu dia.

Naquele momento em que os nossos pratos chegaram, o celular de Jeon não parava de apitar. O que literalmente já me deixou muito irritada.

- Mas que diabos... Você não colocou o celular no mudo? - o encaro a espera de uma resposta.

- Amas... É só ignorar. - ele saboreia a carne de porco grelhada.

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