1 Cap. Welcome to Atlanta

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Atlanta - GA

P.O.V Justin Bieber 22:34 p.m.

— Ah, se fode, Chaz. Essa não cola mais, você sempre com esse papinho de quem pega todas e nós não vemos você pegar ninguém. — O empurrei com o cotovelo e nos aproximamos da boate. Sempre a mesma história de que banca o ganharão e não passa disso. O que nos fez cairmos na gargalhada.

— O cara diz que é o terror das gostosas, mas não passa disso. — O Ryan brincou e rimos todos da cara de emburrado que ele fez enquanto nos fuzilava.

O Chaz rolou os olhos e surtou.

— Vão se foder todos vocês. E você, Justin, vai pro caralho. — Disse o Chaz, bravo e rir pelo nariz, colocando meu braço em volta do seu pescoço e entramos naquela boate que deu uma nostalgia do caralho, aquelas luzes e o eletrônico estava simplesmente incrível.

— Se eu soubesse que Atlanta tinha noitadas assim, não teria sujado minha ficha em los Angeles a toa. — O Chris citou a real verdade que nos fez estar aqui nesse exato momento. Merda.

Nos aproximamos mais ainda do local e a casa estava literalmente cheia e a mulherada toda nos olhando. Hoje tem pra caralho. Comemorou o meu subconsciente felizaço.

— Nada de autógrafos tá? Hoje não to de bom humor. — O Chaz tocou no queixo de uma garota e a mesma revirou os olhos, bufando. E o panaca do Ryan estava ao meu lado se desmanchando de rir.

— Você é muito otário, Chaz. — O Ryan continuava rindo. — Por isso que ninguém te quer.

— As minas se amarram no Chaz aqui. — Balancei a cabeça, rindo e me aproximei do balcão.

— Um whisky. — Fiz o pedido e cara acionou, depois de mais alguns minutos esperando, ele trouxe uma garrafa de whisky dentro de um balde de gelo cinza e nchemos nossos copos, começando a beber.

— Assim, ela tinha uns peitões, vocês tem noção disso? — O Chaz bostejava e eu não estava por dentro, pois meus olhos estavam fixados numa roda de gente, parecia ser uma briga.

— Briga? — O Ryan me olhou e esperou uma resposta de irmos até lá, mas eu tava cansado pra caralho de confusão.

— Que seja. — Dei de ombros. — Estamos aqui pra esquecermos da merda que fizemos em Los Angeles, vamos brindar. — Eles gritaram e sentir ser esbarrado forte por alguém, tanto que me fez derramar a própria bebida sobre mim. — Calma aí, sua mal educada do caralho. — Falei, ríspido ao ver duas moças passando feito fogo por mim. Filhas da puta, me molhei todo.

— Caralho, Justin, olha o seu estado. — Eles olharam feio pra minha camisa ensopada de whisky puro.

— Mano, pediu nem desculpas. — Revirei os olhos.

— Que se dane, vamos beber, porque aqui a CIA junto ao FBI não vão nos achar nunca. — Eles se amarraram e metemos o aço a dançar.

Essa noite tende a render e muito, pois hoje quero esquecer de todos os meus problemas.

— Toma isso. — O Ryan me deu um cigarro de maconha e aceitei, inalando aquela maravilha que tinha o dom de me acalmar diante de tantos problemas.

— Vou dar uma voltinha, até daqui a pouco. — O Chaz sorriu malicioso e saiu, provavelmente foi procurar uma garota na casa e eu também vou.

E bem, fiquei com uma garota muito da hora. Quase me perco no meio daqueles peitos enorme que ela tinha. E a minha cabeça já estava a mil de tanto que havia bebido e fumado. Não posso negar que sou um covarde, escondo todas as merdas que fiz nas costas através de um excesso enorme de bebidas alcoólicas e de drogas, mas eu não tô nem aí.

Last ChanceWhere stories live. Discover now