parte 3 (5)

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Boa leitura!!!

...

Finalmente hoje é sexta feira
e trouxe consigo um dia nublado e friento. Um sol que se esconde por entre as nuvens, um clima perfeito para assistir um filme à dois. Combinei com a Diana que iríamos dar uma volta no parque, porém o tempo me obriga a convidá-la para ir ao cinema.

Parece ser bem o tipo dela.

Eu já estou arrumado e aguardando ela chegar. Em nenhum dia da semana consegui entrar em contato com ela, não foi possível, mesmo procurando por seu nome em todas as redes sociais existentes, já que não havíamos trocado número de telefone, na verdade eu nunca dei meu contato pessoal para nenhuma mulher além da Lili e minha mãe. Antiquado, eu sei. Mas era só a maneira que consegui para manter a minha paz e as garotas não encherem o saco. Então o jeito é esperar.

Aguardo mais um bocado de minutos e logo o telefone toca, é o síndico avisando que ela chegou. Desço e tento não parecer nervoso para manter o controle ao vê-la frente à mim. Ela está tão linda com um vestido lascado dos lados apertando suas coxas; um decote sensual entre seus lindos seios redondos com seus cabelos escorridos caindo sobre eles. Tenho vontade de beijá-la.

— Então, vamos? — Diana me tira do transe. Algo nela está diferente, não sei explicar.

Pisco repetidas vezes antes de responder.

— Claro! É que você está linda. — sorriu.

Durante o trajeto Diana não se cala. Ela começa a falar sobre vários assuntos e começo a me sentir confiante nesse encontro. Achei que ela fosse mais na dela, mas a cada vez que ouço sua voz uma pontada de crédito cresce dentro de mim.

— Aonde vamos? Soube que está tendo uma festa legal na Boate VIP. Que tal irmos lá só de passagem? — estranho essa sua reação, minha intenção era levá-la à outro lugar, mas se ela quer assim, ok!

— Por mim tudo bem. — mudo o rumo do meu trajeto, minutos depois paro em frente a boate.

Encosto o carro e Diana desce do veículo sem ao menos me deixar mostrar que sou um cavalheiro. Várias pessoas passam pelo segurança, uma pequena fila está formada na entrada por pessoas de classe média. A maior frequência aqui são os riquinhos de meia tigela. Enfim...

— Uau! Essa noite promete! — Diana diz toda empolgada.

Quando entramos percebo um aglomerado de pessoas no bar. Diana pede um coquetel de frutas alcoólicos e decido pedir o mesmo. Fomos nos sentar em um sofá.

— Então, você costuma frequentar muito esse lugar? — puxo assunto, o perfume dela me deixa inebriado. Suas coxas são tão torneadas e belas que não resisto olhar para elas.

— Bastante. É o único lugar que posso realmente me divertir e me livrar de todo o estresse da faculdade e da família.

— Você não me parece ter muitos problemas. É tão extrovertida e encantadora. — ela ri e beberica a sua bebida.

— São só aparências. Todo mundo tem problemas. Comigo não é diferente!

— Acho que consigo te entender. É bom esvaziar a mente e encontrar um pouco de diversão. Ficar na rotina é chato pra caramba! — Diana concorda me olhando, seus olhos são lindos e seu olhar penetrante.

Mordo os lábios.

— Quer dançar? — pergunta.

— Dançar BTS? Sério? Isso nem é música de verdade!

— Então você deve ter um péssimo gosto para músicas. Venha, vamos dançar! Essa música é perfeita! — Diana me pega pelas mãos e me arrasta para o meio da pista.

Encosto meu corpo ao seu e dançamos ao compasso da música agitada. Olho sua bunda redonda e deliciosa rebolar  contra minha virilha, se continuar assim por mais dois segundos, ela poderá sentir meu amiguinho completamente duro. Diana coloca uma de suas mão no meu peito e me olha profundamente lambendo o lábio inferior me deixando excitado.

Essa garota sabe bem como provocar.

Foda-se!

— Venha cá! — prendi meu braço em sua cintura e a puxei para longe da multidão. Subimos uma escada para o segundo andar onde o movimento está fraco e com pouquíssima iluminação.

— O que estamos fazen...— não deixo ela terminar a frase e ataco seus lábios. São tão macios.

Diana coloca suas mãos em meu pescoço, conduzo-a até a parede e ataco seu corpo. Agarro sua bunda fazendo-a pular em meu colo esfregando-se deliciosamente contra meu pau duro. Escuto seus gemidos escapando por entre o beijo. Aperto mais seus peitos contra mim enquanto sinto a maciez de suas madeixas em minha mão. Diana me afasta sorrindo.

— Uau, eu não esperava isso de você! — diz me olhando maliciosa, percebo que borrei seu batom.

— Precisa limpar isso. — mordo os lábios e ela ri.

— Já volto. — ela caminha em direção ao toalete feminino, me sento em um sofá no canto inferior do lugar onde tem uma pequena mesa de vidro no centro.

Há uma pequena concentração de pessoas aqui em cima. Diana volta minutos depois e noto alguns olhares masculino direcionados à ela. Faço uma careta, porém ela não dá bola, o que me deixa aliviado, mas ela anda rebolando e provocando qualquer sanidade desses machos escrotos.

Diana se senta ao meu lado, deposita um beijo em meus lábios, logo depois me puxa com as mãos sensualizando seu corpo esbelto. Começa a esfregar suas nádegas contra mim e sorrio. Seus olhos não deixam os meus, e isso me deixa ainda mais excitado.

Não penso em mais nada além de coisas que vai além do meu subconsciente. Quero muito foder essa mulher. Ela me deixa extremamente louco para tê-la sobre mim, cavalgando e me fazendo gozar gostoso nessa bunda deliciosa.

Dançamos a noite toda. E ao mesmo tempo, não nos desgrudamos. Isso é estranho, mas é real e estou gostando dessa sensação. É uma mistura de ansiedade e aquela chamada borboleta no estômago.

— Eu quero muito te foder, você não tem noção. — falo em eu ouvido, vejo que os pelos do seus braços se arrepiaram.

— Gato, isso não vai acontecer tão cedo! — faço uma leve careta, mas sei que ela está errada.

Encosto seu corpo no meu e volto a beijá-la, dessa vez intensamente, fazendo-a sentir meu pau duro sob o tecido do meu jeans. Enquanto a música toca, sinto o atrito de nossos corpos em junção.

Ah, Diana, eu vou fazer muitas coisas com você!

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