Sob Duas Versões

Capítulo 3: Connor

Boa leitura

- Aaaah, isso! Isso....vai Connor! Me arrebenta...estou quase...- Sabrina grita feito uma cadela, cada vez vou mais fundo na sua buceta molhada que está prestes a gozar.

Sinto seu corpo amolecer sob mim, mas ainda assim não paro porque falta minha vez. Seguro com firmeza sua bunda grande e morena, aumento as estocadas com voracidade e entro com tudo em sua entrada. Seus gritos ficam mais altos e sinto o prazer prevalecendo em meu corpo.

- Ooooh, caralho! - esbravejo ao enterrar todo o meu pau em sua vagina deliciosa. Gozo e despenco para o lado, deitando e sentindo o cheiro de sexo no ar.

- Isso foi incrível. Nunca fiz um sexo tão bom! Quer repetir outra vez? - ela pergunta com a voz abafada, eufórica. Sorrio vitorioso.

- Figurinha repetida não completa meu álbum. Agora se vista e vá embora, baby. - ela me olha espantada, mas não dou a mínima.

Nunca gostei de ficar com a mesma mulher mais de uma vez. Foda-se. Não estou aqui para iludir ninguém, por isso mando todas embora assim que a tranza termina. Sabrina se levanta e cata suas roupas, admiro seu corpo nu e suas lindas curvas. É uma bela mulher, isso com certeza. Retiro o preservativo e me levanto, vou até ela que está colocando o blazer, sua última peça de roupa e em nenhum momento ela me olhou. Deve estar constrangida.

- Não me leve à mal docinho, mas eu sou assim. - ela sorri meigo e sorrio também. Pelo menos sei que ela não vai sair daqui se sentindo uma puta, porque na real, é isso que ela é.

A levo até a porta de saída do AP e nos despedimos com um beijo caliente.
Novamente sozinho, vou a cozinha tomar um copo de água. Minha garganta está seca, parece que passei horas em um deserto.

Às vezes surgem lembranças que eu estou fazendo de tudo para esquecer. E essas lembranças estão surgindo com mais frequência. É uma situação que não posso controlar. Quem dera se pudéssemos colocar todos os nossos pensamentos em ordem e excluir aquilo que não está nos fazendo bem. E vocês devem imaginar ao que estou me referindo. Aparece momentos que fico jogado sobre o sofá e quando fecho os olhos a imagem da Lili aparece para me perturbar.

Depois que bebo a água vou tomar um banho. Parece que o sexo com a Sabrina não foi suficiente, ter gozado não foi suficiente. Meu pau continua duro como pedra, e isso foi só imaginar a Lili nua em minha frente.

Cacete! Como eu queria fodê-la agora.

Resolvo bater uma e gemo muito alto o nome dela.

Inferno! Aonde eu fui chegar!??

Minutos depois saio do banheiro com a toalha na cintura e escuto meu celular tocando. O pego e vejo na tela o nome de David:

- Que é?

- Caramba! Parece que nem tranzou hoje irmão. - ouço sua gargalhada.

Só pra constar que não somos irmãos. Somos apenas amigos e nos consideramos como tal.

- Acabei de mandar a Sabrina embora. Ainda resta alguma dúvida? - abro a geladeira e pego uma maçã, a fecho e vou caminhando pela casa.

- Droga! Essa mina é uma deusa e eu nem tive a chance de mostrar a ela o que é sexo de verdade. - resmunga me fazendo gargalhar.

- Otário. Ela nunca mais vai conhecer um sexo tão bom depois da tranza que tivemos.

- Convencido! Quais seus planos para hoje?

- Além de comer você, nada.

- Tá louco?! Vá comer tua vó ! - faço uma careta de nojo.

- Tire minha avó do meio seu escroto! E vai se fuder.

A maçã já está pelo meio.

- Vamos dar uma festa. Hoje, no seu apartamento. Compre as bebidas, nada de drogados e somente mulher gostosa. O que acha?

- Não estou afim de ser morto pelo síndico amanhã. - ele bufa.

- Relaxa. Nada que você não possa resolver meu mano. - reviro os olhos. - Vou comunicar meus contatos, convidar o DJ. Nano e já te adiciono no grupo da festa. Todos já estão sabendo e...

Arregalo os olhos.

- PUTA QUE PARIU DAVID! ORGANIZOU A FESTA ANTES DE FALAR COMIGO?

tu tu tu...

A ligação se encerra. O filho da puta delisgou na minha cara.

Desgraçado!

Vou ao quarto e me visto. Pego minha carteira e saio do apartamento. Durante o trajeto até o supermercado vou pensando no que comprar. Quando chego, vou direto ao setor de bebidas alcoólicas e vou colocando dentro do carrinho tudo que é necessário para deixar todo mundo chapado a noite. Olho para o carrinho lotado de diversas bebidas e percebo que já é o suficiente. Vou ao caixa e há um rapaz em minha frente, ele paga suas contas e passo na frente. A mulher do caixa já me olha sorrindo como quem diz com os olhos: você é gostoso demais, quer me comer?

Essas mulheres acham que não percebemos as coisas logo de cara. Assim como são vocês que tem o fato do cão, nós homens também temos algumas peculiaridades. E não é de se espantar, nós adoramos enganar vocês, bobinhas.

- Bom dia! - digo sorrindo e a mulher quase se derrete.

Caramba! Essa daí deve gozar fácil, fácil. Sorrio educadamente e vou lhe entregando as garrafas de bebidas. No final, deu mais de mil reais. Mas não me importo, tenho bastante dinheiro. Pago metade no dim dim e o restante passo no cartão. Na hora de me entregar a nota a mulher me entrega também um papel branco que ela tirou do meio dos seios. Se eu não me engano, essa daí já estava esperando para dar o bote. No papel está escrito um conjunto de algarismos que com certeza representa seu número de telefone. Vou embora antes de ter um treco. Se bem que ela não é feia, porém tinha o maior nariz que eu já vi em toda a minha vida em uma mulher. Fala sério! Ela deve ter um ótimo faro.

Chegando no apartamento vou arrumando as coisas. Coloco os sofares em um canto, deixando livre um grande espaço no meio da sala.
Meia hora depois as bebidas chegam pelo entregador e coloco no freezer as bebidas que devem ser ingeridas geladas. O restante coloco sobre a mesa junto com alguns copos descartáveis. Envio uma mensagem à um buffet e peço alguns petiscos. Três horas depois já está tudo pronto.

Agora são exatamente seis da tarde e a festa começa às oit. Quanto mais cedo melhor. Pego meu celular e entro no grupo.

Já está tudo pronto galera.
Que comece a contagem regressiva.

Uhull...vou ser a primeira a chegar.

Uma garota escreveu. Sorrio e vou para o banho.

Esssa noite promete.