parte 2 (5)

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Boa leitura amores!

Acordo com minha virilha suja de porra. Nem estou acreditando que isso realmente aconteceu de novo, e só de pensar no sonho que tive meu pau acorda novamente. Caminho com ele totalmente duro como uma pedra até o banheiro, nem mesmo depois de um banho frio ele não dorme.

Me olho no espelho e o vejo ereto.

— Amigão, me ajuda vai. — reviro os olhos, resolvo me tocar para aliviar a tensão que estou sentindo em meu corpo.

Começo com movimentos lentos, subindo e descendo devagar. De repente a imagem de Diana vem em minha mente, tudo que tenho a fazer é continuar me masturbando pensando nela. Mordo os lábios debaixo do chuveiro, sentindo a água fria descer por meu corpo, parece que estou fervendo, mas de tesão. Gozo como um louco gritando seu nome, puta merda!

O que essa garota tem?

Pela segunda vez gozei com ela predominando em minha cabeça.

Saio do banheiro e me visto rapidamente. Preciso esfriar minha cabeça fora de casa. Ainda está cedo, olho as horas e são quase nove da manhã.

Entro no carro dirigindo sem rumo pelas ruas, não sei o que dá em mim, mas subitamente saio do transe e me vejo em frente a mansão da Diana. Simplesmente é um lugar magnífico, o pai dela deve ter muito dinheiro. Na real, deve ser um milionário. Encosto o carro sob uma grande árvore um tanto distante do portão onde eu havia deixado ela. Fico aqui parado por alguns minutos até que vejo um veículo se aproximando, é a porra de uma BMW preta de vidros escuros.

Fico atento.

O veículo some das minhas vistas, o portão automaticamente se fecha novamente e eu não tenho tanta coragem assim de ir até lá. Provavelmente era ela ali dentro, será que me viu? Eu não sei. Mas eu quero tanto vê-la.

Desço do veículo, toco o interfone e em segundos o portão se abre de novo para mim. Chego à uma porta de madeira branca, quando está se abre uma senhora aparece em minha frente sorrindo para mim. Ela está vestida com um uniforme, deve ser a governanta.  Nunca vou entender o porque de casa de gente milionário haver sempre uma governanta. É tão clichê, até parece àqueles filmes de romance.

— Quem é você?

Engulo em seco.

— Um amigo da Diana. Ela está?

A senhora me olha de baixo a cima, fico constrangido mas não dou importância.

— Está sim, mas a minha menina não disse que teria visitas. — arqueia uma sobrancelha confusa.

— É que...eu quero fazer uma surpresa. Acabei de chegar de viagem e quero muito vê-la. Entende? – forço um sorriso e ela parece convencida dessa desculpa esfarrapada.

Passo por ela que vem atrás de mim, me indica onde fica o quarto da Diana e depois se direciona em direção a um corredor largo. Subo as escadas devagar, a senhora me disse que seu aposento fica na última porta no final do corredor. São várias portas. Eu diria uns dez, não contei, apenas deduzo. Estou na quinta porta quando uma delas se abre bem ao meu lado. Meus olhos automaticamente se encontra com os seus, minha respiração acelera e não sei o que acontece comigo.

— O que você está fazendo aqui? — indaga.

Fito todo seu corpo seminu. Diana usa um short curto, um blusa mostrando a barriga e seus seios são maiores do que pensei. Não sabia que ela curtia esse estilo de roupa.

— Precisava te ver.

— Por quê?

— Conversar, eu acho. Na última vez que nos vimos você não estava tão bem assim. Quero saber se está melhor.

— Vem. Se meu pai te pega aqui estamos lascados.

Entramos no quarta e ela fecha a porta.

— Então, está melhor?

— Estou ótima. — Diana se joga na cama, não parece a garota de mais cedo.

Tao linda!

— Sério? Você parecia esconder algo. Sei lá, parecia haver com o seu namorado.

Seus olhos se estreitam.

— Ah, não! Não quero falar sobre...sobre isso. Tudo bem?

— Ok! Pensei que poderíamos sair, o que acha? — ela me olha estranha.— Como amigos. — acrescento. Seus lábios se abrem em um lindo sorriso.

— Não sei. Mal te conheço!

— Você dormiu no meu apartamento, isso deve contar.

— O QUÊ? — rapidamente ela se levanta.

— Que foi?

— Nada. Você precisa ir embora, agora!!! — Diana aponta para a porta.

— Por que? O que eu falei de errado?

— Simplesmente vá.

— E o nosso encontro? Quero dizer, nosso passeio. Seria bom nos conhecermos melhor.

— Sexta-feira, às vinte horas. Vou estar te esperando depois do portão. Agora, por favor, queira se retirar. — suspiro.

Não entendo essa reação repentina, mas vai entender as mulheres. Elas tem a capacidade de mudar o estado de espírito tão rápido quanto uma faixa de luz. Passo por ela, não me dou conta e a peste bate a porra da porta na minha cara. Tenho vontade de abri-la novamente, jogá-la sobre aquela cama e penetrá-la como um louco.

Não sei em que momento esses pensamentos começaram a surgir, apenas sei que não vou descansar enquanto não tê-la em meus braços. Diana se tornou uma tarefa a ser cumprida e vou fazer de tudo para que ela esqueça aquele namoradinho de merda. Nenhum homem devia fazer uma mulher chorar, por falar nisso, eu fui o motivo de ter feito os olhos da Lili derramarem lágrimas por muitas vezes. Estou arrependido, mas agora não vem ao caso.

Volto ao apartamento. Meu celular toca e atendo:

— Fala David!

— Mano!! Quais são seus planos para amanhã? — reviro os olhos.

— Tenho um encontro com a Diana...

— Quem é essa? Mais uma das suas peguetes?

Minha respiração acelera.

— Não chame ela assim. Ainda não sei como defini-la. Mas acho que somos apenas amigos, por enquanto!

— Desde quando você se importa com o que digo?

— Apenas não repita, ok?! — me sento no sofá

— Huummmmm

— Qual foi?

— Você está amarrado nessa garota. Quem diria! — estreito os olhos.

— Claro que não. Só quero... você sabe caralho.

— Tá massa. Acredito em você Connor Vega! Te mando mais informações sobre o rolê por mensagem. Até mais!

Encerro a ligação, logo de cara começo a pensar no que David disse. Isso não é verdade, não posso estar amarrado numa garota tão rápido assim. Ela não tem nada de especial. Exceto aquela bunda linda.

Sob Duas Versões Where stories live. Discover now