Capítulo 3 - Ortega/Carter #13

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DIA 13 – 15.02.2020

- NÃO, NÃO, NÃO! – Acordo desesperada e vou aos poucos voltando ao normal, sim, mais um pesadelo para minha conta

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- NÃO, NÃO, NÃO! – Acordo desesperada e vou aos poucos voltando ao normal, sim, mais um pesadelo para minha conta.

Olho pelo quarto e vejo Daryl assustado me abraçando, talvez por instinto, não sei.

- Desculpa! – Falo depois que consigo regularizar meu corpo.

- Você está bem? Quase me matou de susto. – Ele pergunta ainda me abraçando.

- Desculpa, eu tenho pesadelos, esqueci de te contar. – Estou com vergonha, mas está no abraço dele é tão bom, tão forte e protetor, tão viril.

- Bem, você disse quando estava bêbaba, e eu reparei como se mexe enquanto dorme, mas da outra vez que dormimos juntos você só se mexia muito, não chegou a gritar. – Diz me soltando do abraço, mas mantem uma mão na minha.

- É porque eu estava bêbada, meu corpo descansa, pois não tem forças para acordar dos pesadelos e minha mente não se lembra por causa do álcool, então me sinto bem no outro dia, tirando a ressaca física e moral. – Explico para ele. – É uma das três coisas que consegue me fazer não ter ou não me lembrar desses pesadelos.

- Quais as outras duas coisas? – Pergunta curioso, então sorrio para ele.

- Holt e sexo. – Falo e Daryl me olha com uma cara de grande interrogação. – Holt não é uma droga e não sei o porquê, mas o sexo não me deixa ter pesadelos, é como se fosse minha rota de fuga. – Explico para ele.

- E sobre o que são os pesadelos? – Questiona enquanto analisa meu rosto.

- Acho que não quero falar disso. Tudo bem? – Daryl concorda e ficamos conversando sobre coisas bobas, falamos sobre carros, eu tenho ataque em andar em um, mas conheço muito sobre.

- Quando vai trazer sua Ferrari para darmos uma volta? – Daryl pergunta sobre meu carro.

- Eu estou na vibe de moto no momento, mas quando eu mudar, você será o primeiro a ficar sabendo, então poderemos apostar uma corrida. – Pisco para ele e puxo outro assunto aleatório.

Falamos sobre a festa de amanhã na casa dele e sobre a expectativa do clipe.

- Esse clipe vai estar muito erótico. – Ele parece reclamar.

- Sim, vai aparecer minha bunda rebolando apenas com aquele fio dental, mas ninguém saberá que sou eu. Mandei uma mensagem para Russo dando sugestão de edição e tudo mais, ele gostou muito. – Falo toda empolgada.

- Não sei se quero mostrar seu clipe para meus convidados. – Diz pensativo.

- Mas vai, no telão bem grande que sei que você alugou. – Pisco para ele que sorri confirmando que realmente terá o tal enorme telão.

Falamos sobre safadezas que gostamos na cama, esquentamos o clima, Daryl já estava deitado em cima de mim, em meio minhas pernas e nos beijávamos loucamente, mas o celular dele toca.

IS IT LOVE? OS OITO ELOSOnde as histórias ganham vida. Descobre agora