capítulo 17: sendo desagradável

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Sábado, 15h45min

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Sábado, 15h45min

Entro em meu quarto, procurando uma calça de lycra preta no armário e uma camiseta verde de botões de mangas longas. Eu me visto, sem pressa, e calço as sapatilhas de cor escura. Passo a escova sobre os cabelos, deixando-os soltos e coloco um par de brincos, antes de borrifar um pouco de perfume sobre meu pulso e pescoço. 

Meu celular vibra sobre a escrivaninha e eu me estico para pegá-lo, encarando o nome de Geórgia na tela brilhante.

— Oi. — coloco o celular entre o ombro e o ouvido.

— Você já está pronta para o seu encontro? — sua voz está animada, e eu me permito sorrir.

— Não é um encontro. Só vamos assistir a um filme na casa dele.

— Hm, mas se ele tentar te beijar, você tem que deixar, okay?

Solto uma risada baixa.

— Okay. Algum outro conselho?

— Não o deixe escolher filme de mistério; acaba com qualquer clima.

— Eu vou me lembrar disso. — reviro os olhos. — Qual é a dica?

— Filme de terror, tipo Exorcista.

— O quê? Isso não é pior que filme de mistério?

— Pensa, você pode fingir que está assustada e pular no colo dele. Nada melhor do que isso pra criar um clima.

— Você é maluca. — balanço a cabeça, sorrindo. — Acho que já está na minha hora. — murmuro ao ouvir o barulho de uma buzina lá embaixo. Sigo até a janela e me inclino, encarando a caminhonete do Alex e seu perfil no banco de motorista. Ele se inclina para o lado e eu movimento os lábios em um mudo "já estou indo".

— Tchau, então. Boa sorte no seu encontro.

Ela desliga antes que eu possa rebater sua teoria.

— Tchau, mãe; tchau, pai. — passo por eles, sentados no sofá da sala.

—Tchau, querida. — diz mamãe.

— Não deixe esse garoto avançar o sinal, filha. Se ele fizer algo, me avise. Ainda posso pedir a arma do August emprestada. — papai comenta me fazendo rir.

— Joseph! Eles só vão assistir a um filme. — mamãe o encara com advertência.

— Eu só estava brincando, querida. — ele sorri. — Mas ainda há um pouco de verdade no que eu disse.

— Vá com Deus, filha. — mamãe revira os olhos para ele.

— Até mais tarde. — murmuro, batendo a porta atrás de mim.


***


Desejo ReprimidoTempat cerita menjadi hidup. Temukan sekarang