Encenação II

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Spencer, ela se sobressai entre todas as mulheres. Ele a beijou e de algum modo não gostei de ver aquela cena, não por ciúmes, óbvio, só acho que ele não é o homem para ela. Fútil e esnobe.

Algumas horas depois os convidados foram embora, segundo Sienna, tudo ocorreu de forma agradável e sem nenhum infortúnio. Ela se referia a mim.

Eu estava a esperando no seu quarto; As luzes estavam apagadas e apenas o abajur estava aceso dando um pouco de iluminação. Ela tinha chegado segurando alguns presentes e ligou a luz.

— Céus! Quer me matar de susto? — ela colocou os presentes na cama. Eu estava sentado na poltrona próximo a janela.

—Vim lhe entregar o seu presente.— falei tranquilamente.

— Querido. — ela deu um tímido sorriso de lado. Essa era a Spencer que eu conhecia e o seu pior lado: Ambiciosa.

— Coloque o vestido! — ordenei.

— O roxo do Henry? — assenti e ela ficou um pouco sem expressão, não demorou e ela pegou na cama e foi ao banheiro se trocar. — Voilá! — ela fez uma pose com as mãos na cintura. — Essa cor é horrível. O que devo fazer agora?

— Se deita de bruços sobre as minhas pernas. — disse. Ela mordeu os lábios atrevida. Sem delongas, ela veio até mim e deitou-se na posição eu pedi. Passei a mão sobre as suas costas branca. — Empina a bunda. — ela assim fez, fui alisando a suas nádegas sobre o vestido e o levantei, ela estava com uma lingerie branca rendada, parecia muito "menina" não instiga um lado selvagem, mas eu tinha que lhe dá o presente. Sussurrei em seu ouvido — Feliz aniversário! — e lhe dei uma palmada.

— Ah! — senti ela se arrepiar, mais uma palmada entre outras que ia alternando, ela apenas arfava pequenos gemidos, suas polpas brancas, agora já tinha a marca da minha mão. Sua bunda estava avermelhada e ela apreciando cada batida. Ela já estava acostumada com o prazer.

— Vinte e cinco anos, acho que serão vinte e cinco para cada ano, pois você merece. — lhe apliquei outra e logo acariciei o lugar. — O seu corpo é como uma tela em branco senhorita Spencer e precisa de uma certa cor, o vermelho lhe cai muito bem. — falei e ela soltou um certo risinho.

— Que inspirador, você é o artista? Devo dizer meu lorde ou apenas Devonshire, já que não estou com o colar de submissa?

— Como quiser. — falei e lhe apliquei uma palmada um pouco mais caprichada, muita força ela agarrou as minhas pernas com bastante força.

— Querido. — ela disse, sua voz já estava trêmula e saia em um certo tom doloroso, outra palmada.

— Céus! — ela disse já totalmente entregue.

— Vigésima segunda. — disse. — Não acha ele um estúpido presunçoso com todo aquele papo de neurologia?

— Um pouco. — ela falou. — Está com ciúmes, querido?

— Por que eu teria ciúmes de você? Você é apenas a minha submissa, um mero objeto. — lhe apliquei uma palmada na polpa direita onde já estava um pouco castigada.

— Para a sua pergunta, ele me ver como uma pessoa com sentimentos e não apenas um objeto.

— Sentimentos? Você é apenas uma garota materialista. Me poupa, conheço a sua dissimulação muito bem. E foi você que veio com a proposta de ser a minha submissa, não botei uma arma na sua cabeça te ameaçando.

— Eu sei. — ela falou áspera. — esperando a vigésima quarta.

Lhe dei e com um pouco mais de gosto.

Love in the Dark (Concluída)Where stories live. Discover now