Samantha respondeu puxando meu corpo para dentro aos beijos mais vorazes que alguém possa imaginar. Ela me levou para o quarto e começou a me despir, fiz o mesmo com ela. Seus seios eram sutis e muito atraentes com alguns pontinhos de sardas espalhados por eles. Voltei a beijá-la – muita língua e saliva rolando, até demais para o meu gosto. Sam me jogou na cama e ficou em cima de mim, esfregando nossos corpos sem parar de me beijar e me arranhar e chupar meu pescoço, morder meu ombro... era a loucura em pessoa. Parecia que ela estava segurando seus impulsos nervosos por muito tempo.
Porém, eu não conseguia parar de pensar em Eloise e imaginar o que acontecera entre Christopher e Susan naquela mesma noite. Fechei os olhos fortemente e tentei me concentrar na Samantha. Deitei seu corpo na cama enquanto passeava com a língua entre um seio e outro, ela parecia estar curtindo o momento. Posteriormente, deslizei para baixo e abri gentilmente suas pernas, beijando a parte interna de suas coxas até finalmente começar a chupá-la. Os gemidos surgiam à medida em que abria sua buceta com os dedos para lamber suave e repetidamente seu clitóris. Seu gosto era neutro para mim, porém bom. Ela estava bastante excitada, embora infelizmente eu não pudesse sentir o mesmo.
— Eu já tô pronta – ela sorriu mordendo o lábio com os olhos fechados.
— Tudo bem – fiquei tenso. – Eu só vou pegar a camisinha...
— Não precisa, eu tomo pílula – insistiu arranhando minhas costas para que eu montasse logo nela.
— Vai levar menos de um minuto – eu queria fazer de tudo pra prolongar aquele momento.
— Tudo bem – ela finalmente abriu os olhos e esperou me fitando.
Fiz o possível para sair da cama sem que ela visse que meu pau ainda estava mole. Abaixei no chão próximo a minha calça e comecei a me masturbar o mais rápido que podia, tentando pensar em qualquer coisa que pudesse me deixar duro naquele momento, enquanto com apenas uma mão eu pegava uma camisinha no bolso e tentava abri-la.
— Tudo bem, aí? – Sam questionou quando percebeu que eu estava demorando demais.
— É... – Suspirei exausto enquanto frustrado encarava o meu pau – na verdade não – fiquei de pé e me virei para ela novamente. – Ele não tá ...
— Ah! – Sam olhou para os lados, constrangida como eu.
— Me desculpe por isso – bufei caindo sentado na beira da sua cama.
— Shh... – ela pulou em cima de mim e começou novamente a beijar meu pescoço. – Eu posso tentar te ajudar se você ainda quiser fazer...
— Eu acho que nesse exato momento não vai rolar... me desculpa mesmo.
— Fiz alguma coisa errada?
— Não! Não!
— Você não me acha tão atraente assim? Me desculpa, é que não costuma acontecer...
— Por favor! – Revirei os olhos. – Você é gostosa pra caralho. E se isso fizer você se sentir melhor, também não costuma acontecer comigo.
— Posso ao menos saber qual é o problema? Tem alguma coisa te aborrecendo?
— Sim. Tem uma mulher por quem eu estou... – respirei fundo – muito apaixonado. Mas ela não quer nada sério comigo, eu sei disso desde o início, ela mesma me contou. Também tem essa coisa de que ela sai com outras pessoas e agora isso está me deixando maluco.
— Você já contou pra ela o que sente?
— Eu não posso. Se ela souber, vai embora.
— Mas se você não contar isso vai te consumir por dentro e vai chegar num ponto em que você não vai mais saber conviver com isso – Sam afagou minhas costas carinhosamente.
ESTÁ A LER
A sociedade Beaumont
RomancePLÁGIO É CRIME! (Art. 184 - Código Penal) CONTÉM CONTEÚDO ADULTO [+18] (Cenas de sexo explícito; Linguagem imprópria) VENCEDOR DO 1º LUGAR NA CATEGORIA HOT NO CONCURSO STORYTELLER (1ªED). Quando o estudante de Administração da Un...