14 - Sua pele

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Como prometido, está aí o capítulo de sábado. O capítulo 13 foi um dos de maior repercussão até agora e eu fiquei muito feliz com o número de votos e comentários. A primeira vez de Natália e Gustavo como "inimigos" rendeu e isso me alegrou muito. Muito obrigada a cada pessoa que acompanha Tom de Vingança. Um agradecimento especial àquelas leitoras mais apaixonadas com a dehsilva9408 ❤️ e a VictOlliver 💗 que deixam milhões de comentários, eu enlouqueço junto com vocês, meninas. Mas cada voto e cada comentário é especial porque é um carinho de vocês por minha história e, por consequência por mim. Então não esqueçam de deixar seu votinho e comentário porque eles ajudam a trazer inspiração para a sequência da história. I love you e desfrutem. 🎀✨

***Quando a porta do elevador se abriu, na recepção, Natália e Gustavo eram esperados por um zelador e o porteiro do prédio

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Quando a porta do elevador se abriu, na recepção, Natália e Gustavo eram esperados por um zelador e o porteiro do prédio. Apenas. Antes de sair, Natália consultou seu celular para ver se já havia sinal, mas este não havia se restabelecido naquela região. Gustavo agradeceu rapidamente aos homens que esclareceram que, de fato, não havia ocorrido um terremoto, mas um tremor um pouco mais forte do que aqueles diários. Que a parte elétrica do edifício devia passar por reparos para evitar aquele tipo de incidentes, sobretudo, durante os tremores. Natália decidiu descer para a garagem pelas escadas e Gustavo a acompanhou.

Quando desceram a segunda parte das escadas e estavam quase na porta do estacionamento, Gustavo puxou Natália pelo braço e lhe deu um surpreendente beijo. Natália aceitou e retribuiu porque o desejava. Quem não deseja um beijo intenso depois de fazer amor? Se encerraram naquele beijo com exasperação com ele comprimindo-a contra si pela cintura com a mão direita, e com a mão esquerda seguia segurando sua cabeça que girava no ritmo da voracidade do desejo dos dois.

Os lábios de Natália se condensavam com os de Gustavo que invadia sua boca com sua língua e encontrava uma receptividade na boca dela ditada pela paixão que não deixava e nenhum dos dois livres. Natália se retirou repentinamente do beijo porque a desesperava pensar que estava tornando-se adicta daquele delicioso veneno que era a boca do homem a quem ela desejava esmagar.

— Já chega, Gustavo! — Natália tentou parecer firme. — Aconteceu o que tinha que acontecer dentro daquele elevador, mas foi só isso, um momento de sexo, de tesão. Isso não muda nada entre nós dois.

— Isso é o que você pensa! — Desdenhou Gustavo voltando a puxá-la para um beijo ao que ela novamente não conseguiu resistir.

Céus, como eram doces os lábios de Gustavo e aquele gosto de pecado que deixavam e sua boca. Como desejava não beijá-lo de volta cada vez que ele escancarava aquela masculinidade latente que se misturava com sua picardia e malandragem na maneira de enlouquecê-la ao primeiro toque de sua boca e de suas mãos passeando por aquele corpo que ele havia feito vibrar intensamente minutos antes no elevador. Dessa vez foi Gustavo quem interrompeu o beijo e ficou encarando-a alguns segundos antes de dizer com um meio sorriso:

Tom de VingançaWhere stories live. Discover now