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- Não - respondi, a voz firme

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- Não - respondi, a voz firme. - Vá embora, Berryan. Agora.

Ele parecia desolado, seus ombros estavam baixos e ele, nem ao menos, se importou com os cachos que haviam caído mais uma vez em sua face.

- Tudo bem, eu não posso te obrigar. E nem quero. Espero que esteja fazendo a escolha certa.

Assisti o homem caminhar até a porta e me olhar, pela última vez, antes de sair.

Depois de horas, horas essas em que fiquei inquieta, percebi que não havia motivo para preocupações

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Depois de horas, horas essas em que fiquei inquieta, percebi que não havia motivo para preocupações. Deitei na cama e suspirei, exaurida. Antes que pudesse notar, a escuridão me sugou para um mundo de sonhos.

Acordei com um estrondo, dei um pulo horroroso na cama, totalmente desperta. Ainda estava escuro, mas eu pude ver o motivo do barulho: minha porta havia sido derrubada. Tinha um homem, agora passando por cima dela, enorme, e eu só conseguia ver sua silhueta.

Ele era enorme, ainda maior do que o cara que esteve aqui antes.

Me levantei rapidamente e tentei correr até meu armário, mas o homem foi mais rápido. Ele me enganchou em seus braços, e eu só pude me debater pateticamente. Ainda me suspendendo no ar, como se eu não pesasse nada, ele se encaminhou até a parede mais próxima e, me virando, colou minhas costas na mesma.

Contornou meu pescoço com suas gordas e calejadas mãos, me fazendo perder o ar quase que instantaneamente. Meus olhos lagrimejavam de dor e por meu esforço em tentar me soltar, minhas unhas estavam cravadas em sua pele, mas ele não parecia sentir dor alguma.

Era isso. Eu morreria.

Minha vista já estava comprometida, eu havia começado a ver manchas. Meu pulmão queimava, clamando por oxigênio.

Parece que nossa família, enfim, será reunida, mamãe.

Meus braços, que estavam erguidos buscando machucá-lo, caíram ao lado do meu corpo, pendendo de forma engraçada e mole.

Antes que tudo ficasse preto de vez, eu só lamentava não poder ver minha árvore preferida mais uma vez.

FIM.

Eu sei, eu sei! Você quer me matar

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Eu sei, eu sei! Você quer me matar.

Mas eu avisei vocês, não avisei? Falei que cada escolha tem uma consequência. E foi o que aconteceu.

Ao escolher ficar, ela não foi capaz de se defender e, muito menos, saber o motivo para estar sendo perseguida.

Mas, ao contrário dela, você pode voltar no tempo (sim, estou falando do capítulo 23) e decidir fazer outra escolha. Lembra? Aquela em que ela aceita ir com o desconhecido. Sim, isso mesmo. O capítulo 32.

Caso você queira terminar o livro por aqui... Eu sinto muito. Gostaria que permanecesse comigo, mas eu entendo. Esse é o fim que você escolheu. Espero que tenha gostado!

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Aproveita e dá uma lida nas minhas outras obras, vai me dar uma força tremenda.

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