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Não radiante, mas Antônio estava muito animado.

— Estou quase conseguindo uma vaga para você. — Cochichou no ouvi de Diana.

A garota ouviu e o abraçou.

— Obrigada! No mesmo lugar onde você trabalha?

— Até tentei lá, mas o dono disse que não está contratando no momento. Ficou de verificar com um amigo dele em outra lanchonete, pelo que pude entender.

Diana o abraçou com um carinho a mais.

— Obrigada pelo que está fazendo.

Antônio a olhou no fundo dos olhos.

— Só restou esse caminho e, no mais, você me inspira.

As palavras a lançaram num mar de romantismo, sentindo que havia alguém em quem se apoiar. Receptiva, o beijou e o chamou:

— Vamos aproveitar o momento?

O segundo beijo foi mais quente que o primeiro.

— Ela está dormindo? — E olhou na direção do quarto da irmã.

— Faz tempo.

Ele a abraçou, suspendeu e a colocou sobre a pia da cozinha. Ela afastou o vestido e a calcinha. A glande tocou sua intimidade e, com movimentos curtos e compassados, atingiu a lubrificação dos pequenos lábios, até a invadir por completo. Então vieram os movimentos longos e mais rápidos, que a faziam sentir as imperfeições do membro em suas paredes vaginais. Fazia tempo que não transavam. Antônio a beijava ardente, porém Diana se segurava. Não queria gozar tão rápido, mas o problema era que o seu homem a conhecia. Então, traiçoeiramente, ele apertou-lhe os bicos dos seios e a garota gemeu, expelindo o líquido transparente em sua intimidade.

— Filho da put...

Ele tapou-lhe a boca com a mão, cochichando em seu ouvido.

— Fala baixo, cachorra!

Ambos riram e ele saiu de dentro dela.

— Você não quer?

— Hoje não. Deixa mais pra frente.

— Nem pensar! — E ela raciocinou — "E te deixar cheio de porra, pra ficar tarado nas outras?"

Diana não quis encompridar a conversa. Se ajoelhou diante dele pedindo:

— Enche a minha boca.

— Diana!

— Anda! Faz!

Ela lambeu e abocanhou o membro, que agora tinha o sabor azedado pelo seu próprio fluído, e sentiu quando ele a agarrou pelo cabelo. Ela fez uma pausa, apenas beijando o membro, e ele aproveitou e bateu com a vara na sua cara. Ela delirou e o abocanhou novamente. Em instantes Diana sentiu a boca ser invadida pelo liquido espesso e morno. Ela engoliu e se pôs de pé, beijando-o.

— Te amo!

— Também te amo.

BOIN - Amor das ProfundezasOnde as histórias ganham vida. Descobre agora