Anastasia, uma jovem brilhante e obediente ao Senhor que encontra em meio a dificuldades tanto financeira e tanto com a saúde mental de sua mãe. Precisando de um emprego urgentemente para ajudar em casa. Sua amiga acabar indicando um emprego. E send...
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📖 Anastasia narrando :
Ainda não consigo processa tudo que aconteceu hoje mais cedo, é como Samuel me despediu sem nenhuma explicação. Mais sei que tudo está nas mãos do senhor, ele sabe o que é melhor pra cada um de nós.
Vai ser bom passar um tempo longe da casa do Samuel, o que mas me preocupar e Melissa, mais também é outra coisa que vou deixa nas mãos do senhor.
- Ana vem comer alguma coisa. - Henrique me chama.
- Tou indo. - Respondo me levantando do sofá.
Caminho até a cozinha pego um prato no armário e já me sirvo um pouco de comida. Com tudo que aconteceu hoje nem cheguei me alimentar direito, e isso não é nada bom pra mim.
- Ana você está bem? - Hique pergunta se aproximando de mim.
- Estou sim. Por que? - Pergunto com falta de ar e com uma quentura no corpo.
- Por que você parece não está nada bem. - Ele responde pondo umas das suas mãos na minha testa.- Anastasia você tá com muita febre, vamos pro o hospital agora. - Hique responde aflito.
- Não deve ser nada grave, eu tomo um remédio e logo vai passar. - Respondo.
- Não... Vamos ao um hospital, agora pega suas coisas e vamos. Só vou lá em cima pega a chave do carro e o documento. - Ele responde aflito.
Apenas assenti e corri até meu quarto pra pegar meus documentos e minha bolsa, Henrique está exagerando muito. Afinal, e só uma febre e nada de mas, mais é melhor obedecer suas ordens se não ele vai ficar muito chateado comigo.
- Pegou seus documentos? - Hique pergunta descendo as escadas.
- Peguei sim, e deixei um recado grudado na geladeira pro Thomas e Malya. - Respondo.
- Está bem, agora vamos. - Ele responde.
Assenti mais uma vez e saímos de casa, entramos no carro e logo em seguida Hique arrancou com o carro em direção ao hospital. Minha tarde vai se toda la, odeio hospital, esse lugar só me lembra do meu pai e da minha mãe.
Não demorou nem meia hora pra chegarmos no hospital, Hique estacionar o carro e em seguida descemos. Caminhamos até a entrada é depois nos aproximamos da recepcionista, ela pegou meus documentos e depois me direcionou pra triagem.
- Ei, não fica brava comigo por te trazer você aqui, mas nem tudo se resolve com dipirona. Só quero ter certeza que está tudo bem com sua saúde. - Hique fala.
- Não estou brava, realmente você está certo. Desde que meu pai Kauan morreu eu não venho em um hospital. Talvez tá na hora de isso mudar, e por que já venho alguns tempos sentindo dor de cabeça muito forte e falta de ar. - Respondo guardando meus documentos na bolsa.
- Saúde é algo sério Anastasia, mas estamos aqui e aproveitaremos pra você fazer um exame geral. - Ele responde..
Um médico aparece com várias folhas em mãos e logo começa chamar as pessoas é uma delas sou eu.
