Anastasia, uma jovem brilhante e obediente ao Senhor que encontra em meio a dificuldades tanto financeira e tanto com a saúde mental de sua mãe. Precisando de um emprego urgentemente para ajudar em casa. Sua amiga acabar indicando um emprego. E send...
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Samuel Fagundes:
Depois de uma manhã cansativa decidir ir almoçar em casa com Mel, peço para o motorista preparar o carro para irmos. Não demora muito para ele me chama, entrei no carro, ele da partida para minha casa. Quero passar o resto da tarde com Mel, faz dias que a gente não sai para se divertir, e hoje de manhã percebi que ela sente muita falta de sair comigo também.
O carro estacionou na porta da minha casa, desci rapidamente dele fechando a porta em seguida. Caminho até a porta de entrada e quando giro o trinco empurro a porta, ao mesmo tempo, me deparei um com homem na minha sala. Caminho até o sofá e joguei minha pasta em cima da mesa, esperando uma explicação de Anastasia.
— Possa sabe o que está acontecendo aqui? — Perguntei vendo a expressão do rosto de Ana assustada.
— Desculpa Sr. Fagundes, esse é meu primo e já estamos de saída. Eu pedi para o Benedito buscar a Mel, eles já devem estar chegando, Henrique vamos conversa lá no jardim. Com licença senhor. — Ana saiu com o primo e nem esperou minha resposta.
Decidir ir toma banho rápido antes que Mel chegue, pego minha pasta de cima do sofá e subo as escadas correndo. Jogo a pasta em cima da cama, em seguida pego minha toalha e vou para o banheiro, me despedido todo, em seguida ligo o chuveiro, entro para baixo dele é deixo a água morna cai sobre meu corpo.
Não demorei muito no banho, eu não quero me atrasa para almoço, enrolo-me na toalha e volto para o quarto. Ouço a voz de Ana e me aproximo da janela para vê-la, ela me parece meia triste, deve se devido à mãe. Consigo ouvir algumas partes da conversa dela com o Henrique.
— Sei que não está sendo fácil passar por tudo isso, mas sei que tudo vai se resolver e questão de tempo Ana. — ele falou olhando de uma forma para ela que mexeu comigo.
— Não sei, não, ela não quer nem me vê. Disse para eu esquecer que tenho mãe, é que a única família que tenho é você. Às vezes eu não queria te nascido, talvez ela não estaria nesse estado. Dói muito em saber que nasci por acaso e ainda por cima através de um estrupo. Quando ela me expulsou do quarto senti como se uma mão estivesse arrancando o meu coração, eu nunca tinha sentido tanta dor como estou sentindo hoje. — Ana falou e posso notar que ela está chorando.
— Ei, ela vai melhorar, só deixa o tempo resolver tudo isso, e não se martirize, por isso. Toda família passa por altos e baixos, Deus e sua força ele sarará suas feridas ta. — O primo dela terminou de fala, em seguida abraçou ela.
Do que exatamente Anastasia estava falando? Olho novamente pela janela e eles já não estão, mas debaixo dela. Vejo os dois caminhando pelo jardim conversando ao mesmo tempo, alguma coisa está acontecendo com Ana e com a mãe dela. Preciso saber o que é, talvez Benedito já deve está ciente sobre o assunto. Quando ele chegar, perguntarei sobre o que ele sabe, término de me vestir e sai do quarto em direção às escadas.
