*Theo acha seu primeiro video

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Diferente de Vick, eu tive sorte por ter avós amorosos que me acolheram como um filho, mas como minha mãe, eram pobres e me colocaram numa escola que só tinha gangues, andava com os caras, mas não me enfiava no meio dos negócios dele, o que eu gostava mesmo era de cinema e chegava a burlar a segurança do cinema para entrar e ficar assistindo aos filmes, até que um dia conheci a sala onde rodavam os longa metragem e dirigi o meu primeiro filme na escola quando tinha 16 anos, praticamente uma história sobre o cotidiano dos alunos e das gangues, sorri com essa lembrança, eu tinha esse vídeo guardado em algum lugar, passei a vasculhar o pequeno deposito de filmes que tinha, achando-o empoeirado no meio de um monte de coisas.

- Victória? - ela estava dormindo agarrada ao meu travesseiro, ela esboçou um gemido. - Vick, acorda, quero te mostrar uma coisa, vem!

- Me deixa, Theo! Eu estou com sono!

- Eu deixo você dormir depois, mas antes quero te mostrar o meu primeiro filme que rodei, você vai rir muito, e não é pornô. - A agarrei pela cintura e a coloquei no meu colo com lençol, me levantei e a levei até a sala de cinema, sentei com ela no colo, apertei um botão para reclinar a poltrona e dei play no filme.

- Senhora e Senhores... Eu Franjinha e meu amigo BadBoy vamos contar como é a vida no Queens e como é viver nessa espelunca chama de descola.

A imagem abre e ocaliza a entrada da escola, o filme a todo tempo é alegre e trsite, depoimentos de alunos e professores, as noticias de morte entre gangues.

No fim, eu e meu amigo terminamos com uma musica dos anos 70, bem Rip.... focalizando o rosto dos alunos assassinados naquele ano.

- O que achou? - Perguntei beijando sua testa várias vezes. - me desculpa... Eu ainda não sei lidar com alguém que quer meu bem.

- Achei incrível pra um grupo de garotos, totalmente amadores e sem recursos- ela sorriu amarelo- Eu não te quero bem,eu amo você! - Ela repetiu. - Mas, você não precisa me amar de volta, Theo.

Suspirei longamente a apertando nos meus braços.

- Eu amo você Victória... Amo de verdade e não estaria vivendo comigo se não me amasse, mas vá com calma, eu tenho medo de perceber que não me ama... Surtar e ser cruel com você, não quero ser. - Respirei fundo a fiz olhar para mim pegando em seu rosto. - Assine aquele maldito contrato, seja minha de uma vez por todas.

- Eu sou sua Theo! E você vai ter que aprender a confiar em mim. Se você quer ter uma relação saudável comigo, está na hora de entender que elas não se baseiam em contratos.

- Mas te assegura se algo acontecer comigo.

- Nada vai acontecer com você. Do que você tem medo, Theo?

- Medo do meu passado... medo de dormir e não acordar mais, não poder ver seu rosto, não poder conhecer meu filho... - Segurei seu rosto. - AMor é um sentimento que dói, castiga, é droga que faz um homem enlouquecer, munir das piores maldades que uma pessoa pode fazer com a outra, só isso que tenho medo, prefiro morrer ao invés de te machucar, por que eu sou louco por você... - Tomei a boca de Vick para mim, dando um beijo guloso, minha mão descobriu suas pernas que estava com a camisola de ceda, apertei sua coxa e a trouxe mais para mim.

- Esquece o passado, Theo! Deixa ele pra trás. Você é meu e eu sou sua. Nós estamos juntos e é o que importa. Eu te amo, Theo!

- Nunca fiz sexo no cinema, sempre tive esse fetiche. - Sorri voltando a beija-la.

- Vamos fazer agora, meu homem!

Ergui Vick para ficar de frente para mim, deslizando a mão sobre seu quadril até seu bumbum, puxei sua calcinha quanto ela me beijava, a coloquei de lado, deixando seu sexo livre, a beijava guloso, deslizando minha boca entre seu queixo e seu pescoço indo até o tórax, meu dedo massageava seu clítoris, e o polegar seu botãozinho, ela já estava molhada, era eu encostar e dizer o que queria, que seu corpo respondia.

Vick baixou meu shorts, liberando meu pau, passou a me masturbar enquando sugava seu seio, o colocando completamente dentro da minha boca, a mão livre apertava o outro seio.

- Poe as pernas sobre meu ombro. - A ajudei a fazer essa manobra, abri suas pernas, seus pés ficaram apoiados no encosto do meu banco e suas cotas se encostaram no banco logo a minha frete.- Bucetinha linda... Como gosto de vê-la. - Molhei o dedo na lingua molhando seu clitoris, aopiei a mão livre embaixo dela e a trouxe mais para mim, me encaixando nela. - Mexe gostoso, vai...

- Você é tão safado, Theo! - Ela pendia a cabeça pra trás, mordia o lábio e cravava as unhas nos meus braços, enquanto me apertava. - Você é o meu homem, Theo!

Vick só tinha que empurrar com os pés o encosto da minha cadeira, eu via meu pau entrar e sair de dentro dela, rosnei com aquela visão, era tão bom, meu polegar agora estava frenético, adoraria vê-la ejacular em mim, não me importava com isso. - Olhei para ela, seus cabelos compridos balançavam no ar enquanto fazia o movimento de vai e vem. - Minhaaaa... Minha mulher... Minha puta gostosa... Só eu posso dominar esse corpo... Haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa... Vick... mete gostoso. - Peguei sua mão e a fiz se tocar, pegando seu dedo do meio apoiando no seu próprio clítoris. - Isso... me deixa ver o quando você gosta... Goza para mim... Me molha todos...

- Ahhhhhh Theo! - Ela gemia alto, enquanto gozava,ela tentava parar a mão, mas eu a forçava continuar, ela estava trémula e gozava lindamente- Uooou, nossa! Por favor, para...

- Continua... Continua... - E um jato quente molhou a mim, uivei gozando com ela, aquilo era delicioso, Vick se assustou com o que fazia em mim, gritei em um rosnado forte, jorrando dentro dela que me apertava com força, soltei sua mão ao deixar minha ultima gota dentro dela, arfando em gemidos sofridos de prazer, ri alto e a olhei. - Não... você não urinou em mim... Isso que acabou de fazer é ejacular... - Continuei rindo... - Sonhava em ver você fazer isso em mim.

- Isso é... - Ela estava mole e respirava em intervalos. - Nossa! Foi tão... Eu nem sei explicar.

- Intenso... Deve ter sentido que travei dentro de você... só pude dar toquinhos... - Deitei a cabeça no encosto, segurando suas pernas para não escorregar. - Vamos precisar de um lençol limpo, este já não da mais para usar. - A olhei. - Vamos para a cama e dormir...

- A gente não pode dormir aqui? Eu estou acabada.

- Eu levo você para a cama... Segura em mim. - Baixei suas pernas e me levantei, Vick ficou igual a um bebê com as pernas em volta do meu quadril, deixei o lençol num canto, saí com ela pelo apartamento a carregando, chegamos no quarto e a coloquei sentada. - Eu preciso de um banho rápido.

- Theo...- Ela me chamou dengosa e me voltei pra ela. - Você é um homem incrível, sabia ?

- E você é uma mulher incrivel... Por isso damos certo. - Pisquei para ela. - Vou pegar um lençol, deite-se. - Abri o armário e puxei um lençol, abri e estiquei por cima da cama, cobrindo-a. - Quer uma manta?

Tomei um banho rápido depois de por uma manta na cama e aquecer Victória, voltei para a cama, me aninhei a ela e dormiu como uma pedra.

MATA-ME DE PRAZEROnde as histórias ganham vida. Descobre agora