Renda-se

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Ela se aproximou e me puxou pra si, me beijando sem aviso e enterrando as mãos nos meus cabelos.

- Não fique em duvidas... É só dizer que vai ficar.

- Eu vou ficar! - Ela se roçou em mim e desatou a minha gravata. - Eu tô cansada! O dia foi caótico e eu só quero que essa noite também acabe logo.

- Mas eu não quero que acabe logo. -  A levei para o sofá, mas em vez de deita-la a coloquei de bruços no braço do sofá, baixei sua calça, deixando ela de bunda de fora.

- Fique assim... não se mexa.

Me ajoelhei a sua frente puxei suas mãos e as juntei, amarrei a corda esticando até o outro braço do sofá e a deixei bem esticada e amarrei no pé do sofá, fui até a cortina, peguei as duas fitas que prendiam-na, amarrei cada tornozelo dela em cada pé do sofá, caminhei pela sala olhando aquele traseiro.

- Eu adoro te ver desta forma... Ainda está lisinha do jeito que gosto. - Dei um tapa bem dado em seu sexo, ela gemeu alto.

Parei a sua frente, comecei a me despir lentamente, até ficar nu por completo, meu pau chegava a envergar de tão duro que estava, me ajoelhei a sua frente, direcionei o meu pau a sua boca e meti com vontade, fazendo com que ela tivesse ânsia.

depois de um tempo me dei por satisfeito, limpei seu queixo e lhe dei um beijo de língua.

- Agora eu vou comer você... imobilizada. - Disse saindo de sua visão, me posicionei atrás dela, brinquei deslizando a cabeça do meu pau em sua abertura,  enfiei só um pouquinho e tirei voltando a roçar em seu clitóris.

- Diz o que você quer? -pedi dando outro tapa em seu bunda que chegou a estalar e ficar a marca da minha mão.

- Eu sei o que você está fazendo,Theodoro! - Ela disse rindo. - Está me castigando... Quer me fazer implorar.

- Quero ouvir da sua boca... Pede pra te foder, pede?! - Puxei seu cabelo, a corda estava tão esticada, que seu corpo não saiu do lugar. - Pede pelo seu homem... - Devorei seu pescoço, agora roçando meu pau em sua bunda.

- Me fode, Theo! - Ela gemeu. - Me fode com força, como eu adoro.

A soltei e antes de me enterrar dentro dela, a suguei, abrindo as bandas de seu bumbum e boceta e chupei seu clitóris, enfiando minha língua dentro dela, fiz ela gemer alto e me ergui, dando uma estocada generosa, enterrando todo o meu pau, não parei mais de meter forte, puxando seu cabelo e dando tapas vigorosos em seu bumbum, não gozei de imediato, deixei que gozasse me ordenhando com força, tirei de dentro dela, e num aperto em seu botão, deixei que a cabeça entrasse, Vick gritou com a dor que sentiu e eu me deliciei com isso, passei a me movimentar dentro dela enterrando todo o meu pai, parei encostado a sua bunda, puxei seus cabelos e a fiz escutar a minha voz bem perto do seu ouvido.

- Estou completamente dentro de você... Tudo... Enterrei até não sobrar espaço... - Gemi ao sentir meu pau sendo massageado pelas paredes de seu anus, grunhi em seu ouvido. - Deliciaaaa... - passei a me movimentar, as costas de Vick estavam suadas, deslizei a mão e voltei a olhar aquele traseiro lindo e meti com vontade, arrancando gemidos autos dela, parecia sofrer com minhas investidas, ela parrou de gemer e arfou quase em grunhidos, ela estava gozando e não teve jeito, gozei com ela, meus jatos pareciam intermináveis, rosnei deixando a ultima gota, sai devagar de dentro dela, me afastando.

- Ficou lindo... - Disse rindo, me abaixei e soltei seus pés, depois suas mãos e a peguei no colo, levando para o meu quarto e para o banheiro, liguei o chuveiro e nos enfiamos debaixo da água quente.

Ficamos abraçados por um bom tempo, a lavei e ensaboei seu corpo, deixando-a cheirosa para dormir.

Ajudei a seca-la, Vick estava mole, exausta, a peguei no colo e a levei para a cama, deitamos de conchinha e dormi agarrado a ela.


MATA-ME DE PRAZEROnde as histórias ganham vida. Descobre agora