* Sandy / Submissão

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Não há satisfação maior em ver alguém dominada e ao meu mercê, posso fazer tudo que eu quiser, tudo e ela não pode abrir a boca para me dizer se quer ou não, ela é minha por hora

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Não há satisfação maior em ver alguém dominada e ao meu mercê, posso fazer tudo que eu quiser, tudo e ela não pode abrir a boca para me dizer se quer ou não, ela é minha por hora.

Seus cabelos estão amarrados a corda, sua cabeça não pode se movimentar, seus braços estão presos por uma corda fina que vão até os dedões dos pés, completamente aberta, eu tinha total visão do seu corpo e sexo, apenas uma cadeira a mantinha na posição que eu queria.

Sim, eu sou um sádico e gosto de ver o sofrimento no rosto de minhas prostitutas, elas sim gostavam de dinheiro e aceitavam um bom montante para que me deixasse fazer o que gosto.

Sandy não pode falar, está com a boca com uma bola de sinuca e minha gravata amarrada para não soltar a bola, ela babava e eu adorava ver aquela cena, seus olhos úmidos do sofrimento me deixavam excitados, a máquina punheteira estava ligada, socando cada vez mais rápido dentro de sua vagina, o vibrador (varinha mágica) em minha mão estimulava seu clitóris, Sandy não podia se mexer, nem falar, apenas gemia baixinho.

Nunca transava de verdade com essas prostitutas, não gosto que me toquem, para mim, elas são sujas, pagava para ver meus seguranças se satisfazerem, mas as brincadeiras mais pesadas era eu quem praticava.

Sandy fechou os olhos quando viu o clips de seios, estimulei para que ficassem  rígidos e prendi cada mamilo, amarrei uma cordinha em cada um e os estiquei até o dedão de suas mãos, se tentasse fechar, seus seios seriam puxados provocando dor, Sandy começou a chorar e eu a rir, que delícia, ela estava gozando novamente. Toquei o vibrador que estava no máximo e ela gemeu alto desta vez, suas mãos se fecharam, seus seios foram puxados e ela estremeceu violentamente, revirando os olhos.

Desferi vários tapas em seu rosto, segurando seu queixo.

- Olha para mim sua puta... - A encarei assim que abriu os olhos. - gozou vadia?

Ela gemeu concordando, desliguei a máquina, afastei tirando de dentro dela, desamarrei a minha gravata e ela cuspiu a bola.

- Me solta seu desgraçado. - Ela dizia com raiva, arfava sem parar. - Você disse que era uma brincadeira e não tortura...

- Mas nem comecei ainda! - Respondi sarcástico.

- Eu quero ir embora, me solta e me paga o que deve.

- Pago mais duzentas pratas se ficar e transar de verdade.

- Seu louco... - Disse ela me encarando, seus olhos azuis estavam com tanto ódio.

- Trezentos? - Me sentei na cadeira a sua frente.

- Você disse que não transa.

- Eu não... mas gosto de assistir... Eu só transo com mulheres virgens, se souber de alguém, pode me trazer, ganha comissão.

- Quer me soltar? - Sandy não conseguia mover um músculo e provavelmente deveria estar sendo insuportável a posição para ela, respirei fundo e a desamarrei com calma, ela era linda e quem dera ter tirado sua virgindade, mas quando chegou para mim, já era bem rodada na sociedade.

- Trezentos e cinquenta e faço o Show pra você, mas sem cordas e essas merdas todas.

- Fechado. - Caminhei até a porta do quarto e abri, seis homens entraram, todos fortemente armados, tanto em poder de fogo como em músculos.

- Qual deles? - Sandy arregalou os olhos os vendo entrar.

- Com todos eles!

Sandy engoliu em seco, sacudiu a cabeça negando.

- Eu não faço isso por essa merreca.

Apenas estalei os dedos, os seis pararam a sua frente e começaram a se despir, me sentei para ver se realmente ela não iria aceitar, e sem dúvidas ela não aguentou, uma mulher como Sandy gostava de homens com pegada, viris com temperamentos fortes, e o show foi maravilhoso.


MATA-ME DE PRAZERWhere stories live. Discover now