Capítulo XIII

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Entrei no banheiro, e ele rapidamente se assustou tampando suas partes intímas, mas não demorou muito para que percebesse o motivo do qual eu estava lá: O tesão.

Não falamos nada, apenas deixamos que o contato entre os corpos prevalecessem acima de nossa voz. Não sabia se ele gostava de homens ou não, mas para aceitar que aquilo acontecesse, estava em abstinência ou realmente, era homossexual. Mas isto não vinha ao caso, não iria namorar com ele, de forma alguma, e possivelmente, ele também não queria aquilo.

Seus lábios estavam quentes, não como fogo, mas parecia uma lava que acabara de sair do vulcão. Estávamos a mercê daquele beijo lento e que nos excitava, os nossos corpos enlaçados e sua mão em minha cintura, tentando fazer com que eu me aproximasse ainda mais, mesmo sabendo que não dava. Nossas línguas travavam uma guerra em nossas bocas, e fazia-nos delirar. 

O seu pênis já estava duro, e não precisei nem olhar para confirmar isto, senti ele em minha perna e o meu pênis também, não conseguia manter o tesão em controle. Ele deu uma tapa em minha bunda e isso fez com que eu sentisse mais desejo por ele. Paramos um momento de nos beijar, mordi meus lábios e falei:

- Esta é a hora...

- Estou pronto. - Ele disse.

Como ele era bem baixo, não precisei me abaixar muito para fazer um boquete nele. Apesar de sua estatura, o pênis compensava, era grande e grosso, e também... Delicioso. Estava com muitos pelos, mas isto não me incomodava, continuei a provocá-lo com minha boca chupando seu pênis, indo e voltando... Sem parar, e ainda o masturbando, os seus gemidos me deixavam excitado, e ele colocava sua mão em meu cabelo para eu fazer uma garganta profunda com seu pênis, não conseguia aguentar ao menos dez segundos. Em seguida, ainda chupei seus testículos. Ele não parava um segundo de gemer. Quando levantei-me ele me virou rapidamente e meteu em mim sem dó.

- Aí... - Gemi um pouco.

- Tá gostando, né seu puto? Safado você né? - Falou.

- Tô... Tô... - Falei e ele com seus movimentos lentos e provocantes faziam com que o sexo fosse o melhor de toda a minha vida.

Nossos gemidos demonstravam o tamanho de nosso prazer naquele momento, ele já tinha me excitado só por ser um pouco diferente dos outros que eu já haviam ficado. Baixo, barbudo, e quase sem pescoço, ele era assim. Mas no sexo, provava que não era brincadeira. Enquanto metia, ainda nos beijamos algumas vezes.

- Fica de quatro, seu puto... - Mandou.

Não precisei me mexer muito, pois era bem bruto, já me jogou de quatro e continuou a me penetrar de uma maneira maravilhosa. Acho que só faltava ele meter seus testículos dentro de mim, só assim para doer ainda mais. Enquanto penetrava-me, eu me masturbava. Fizemos diversas posições em um pequeno intervalo de tempo, até as que eu desconhecia, mas eram muito excitante. No fim, ele gozou dentro de mim, mas ainda me deixou fazer seu pênis de mamadeira por algum tempo.

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