Capítulo II

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Fui até a casa de Kristaly em um horário que eu sabia que estaria somente ela e as amigas dela, por que se eu me encontrasse lá e o pai dela estivesse.

Cheguei lá, e nem bati a porta, apenas pulei a cerca e pronto, fui até a porta de trás, e para facilitar as coisas, encontrei ela na piscina. Estava só.

- Oi meu amor. Você bateu na porta? Não ouvi. - Ela disse.

- Está só? - Perguntei.

- Eita safadinho, já quer fazer de novo? - Falou quando ia saindo da piscina.

- Não, não quero fazer nada nunca mais com você! - Falei bruto.

- Ah deixa de mentira, eu sei que você me ama. - Ela disse saindo da piscina e aproximou-se de mim.

Joguei a toalha nela e gritei:

- SOU GAY, KRISTALY. 

Ela ficou sem reação.

- Está bem? Eu sou gay! Você me forçou a transar com você, e não estou falando isso pra não assumir o filho, se quiser eu assumo, mas não irei casar com você e nem ao menos irei dormir na sua cama como seu pai quer. 

Kristaly começou a chorar e eu não sabia como contê-la, então apenas corri para fora de sua casa e a deixei lá. Estava fodido se ela contasse pro pai dela.


SUPREMOS - ContosWhere stories live. Discover now