"É apertado." Ele disse, começando a forçar.

O prazer começou a ficar dolorido, mas não importava. Eu continuava duro. Sentia que poderia gozar mais dez vezes, e eu queria. Meu Deus, eu queria demais.

"Mete..." Arfei, rebolando contra aquele dedo.

Alisson tirou a mão, o que me fez gemer em frustração. Mas ele apenas chupou o indicador e voltou lá embaixo, forçando o dedo molhado até entrar.

Me esforcei demais pra não gritar de dor. A sensação era horrível. Eu apertei o rosto contra o colchão, tentando imaginar que não era um dedo, mas algo muito maior e mais gostoso. Isso ajudou um pouquinho, mas a dor estragava tudo.

Alisson brincou de tirar e meter o indicador, e depois tentou forçar um segundo dedo lá dentro. Não entrava de jeito nenhum.

Quando eu já não suportava engolir meus gritos, Alisson tirou a mão, e eu arfei em alívio profundo.

"Meu pau não vai caber nesse seu buraco de agulha." Ele deu um tapinha na minha bunda. "Você é muito novo."

"Vai sim. Tenta de novo." Implorei, sem muita convicção. A dor ainda pulsava, inflamando toda a minha metade de trás.

Claro que Alisson não tentou. Eu era apenas um adolescente idiota e inútil, e agora que Alisson tinha certeza disso ele voltaria pras namoradas, e esqueceria de mim.

Eu solucei baixinho contra o travesseiro, e um peso atrás de mim me fez afundar no colchão e engasgar.

Alisson deitou o peito nas minhas costas, me pressionando contra o colchão com seus músculos bem definidos. Ele beijou a curva do meu pescoço e sussurrou no meu ouvido.

"Tudo bem, podemos fazer de outro jeito." Ele disse.

Eu gemi de tesão, sobrecarregado pela sensação do Alisson deitado sobre mim. Seu mastro duro alfinetava a fenda entre as minhas coxas, me fazendo ver estrelas.

Mas o que pirava meus hormônios eram as carícias e os beijos. Não sei se Alisson se sentiu mal por mim, mas ele beijou atrás do meu pescoço até eu criar coragem e virar o rosto. E então ele beijou minha boca, explorando minha língua com a dele.

Eu só podia estar no céu.

"Faz como da outra vez." Sugeri, e logo voltei a beijá-lo, gemendo para aquelas mãos que afagavam meus lados.

Alisson curvou os lábios num sorriso, e me beijou ainda mais profundamente. Sua mão desceu por baixo de mim, e brincou com a minha extensão naquele espaço apertado. Não demorou nada e eu gozei de novo, tendo espasmos contra o corpo forte do Alisson, enlouquecendo ao sentir seu pau molhar minha coxa e pulsar cada vez mais quente. Alisson curtia me fazer gozar, eu não acreditava na minha sorte.

Eu ainda estremecia quando Alisson levantou de trás de mim, e voltou à posição de antes, entre os meus joelhos. O súbito frio nas costas me fez resmungar.

"Empina esse rabinho." Ele deu outro tapinha. "Tive uma ideia gostosa."

Eu obedeci, em parte curioso e em parte morrendo de medo. Minha bunda ainda doía demais, e o mastro do Alisson era mais grosso que o meu pulso.

Não, eu não podia me acovardar por tão pouco. Meu corpo era todo do Alisson. Ele sentiria por mim o que eu sentia por ele a qualquer custo. Eu daria um jeito de aguentar.

Mas Alisson não tentou meter na minha bundinha virgem. Ao invés disso ele juntou minhas pernas, até meus joelhos se encontrarem no colchão.

"Força as coxas. Aperta." Ele disse, me estudando com o interesse de um cientista.

O Preço da Adoração (AMOSTRA)Where stories live. Discover now