Eu resisti ao empurrão e me mantive sobre ele. Meus olhos marejaram com toda aquela humilhação, mas eu tentei esconder e não perder a pose.

"Por favor. Não me trata como uma criança." Pedi, totalmente envergonhado.

Eu já considerava uma batalha perdida, mas Alisson parou de me empurrar. Ele deu um longo suspiro e encarou meus olhos, tão próximos dos dele.

"Tô cansando dessa veadagem, sabia?" Ele agarrou a minha bunda de novo e me empurrou para baixo, fazendo a ponta lisa apertar minha entradinha. "É gostoso assim?"

Eu vi estrelas, e me abracei ainda mais apertado, gemendo alto.

"Ah... mete.... por favor, mete..." Implorei, sentindo-o se esfregar lá embaixo.

Para a minha desgraça, a ponta escorregou para trás, ao longo da fenda da minha bunda. Alisson me ergueu e me sentou de novo sobre a cabecinha dura, e fez escorregar de novo, e de novo. Demorei a entender que ele só estava se esfregando em mim.

"Pede pra mim. Implora." Ele arfou no meu ouvido. Seu corpo tremia tanto quanto o meu, embora eu não soubesse se eu tremia de prazer ou frustração.

"Me come, eu aguento. Eu preciso. Por favor, Alis." Eu gemi, enlouquecido com aquela esfregação atrás de mim. Eu podia sentir cada centímetro do pau do Alisson indo e vindo entre as minhas nádegas, apertando a minha entradinha sem nunca forçar o suficiente. "Mete logo... ah..."

"Vai ser assim, ou você volta a me chupar." Ele disse, frio como um surfista de gelo. "O que prefere?"

Eu murchei meus lábios e o encarei, com os olhos queimando de raiva. Como resposta eu soltei o abraço e lacei minhas mãos atrás da bunda, fechando o espaço em torno do pau do Alisson.

"Deixa que eu faço." Falei arrogante, disposto a não perder ainda mais da minha compostura.

Alisson adorou a reação, e lambeu os lábios com sensualidade. Ele voltou a relaxar as costas no encosto do sofá, distante o bastante para me assistir.

"Promete não tentar enfiar." Ele disse.

"Não preciso enfiar pra te deixar louco." Rosnei, querendo arrancar aquele sorriso da cara dele.

Eu ergui o quadril e abaixei de novo, sentindo o cilindro quente ir e vir ao longo da minha fenda, atiçando minha entrada tão desesperada por mais. Alisson gemeu alto e eu percebi que, do ângulo dele, parecia que ele estava me comendo mesmo. Resolvi brincar com isso.

De olhos fechados, eu aumentei o ritmo, subindo e descendo, subindo e descendo, imaginando a coisa de verdade. O Grande Alisson dentro de mim, me fazendo cavalgar seu mastro gostoso, minha entrada se esticando toda em torno daquela cabecinha avermelhada e grossa.

"E-eu vou gozar." Miei, arqueando o corpo e esfregando meu pau em seus pelinhos crespos. Era tortura demais, eu queria bem mais que aquilo.

Alisson gemia demais para responder. Eu entreabri os olhos para espiá-lo e vi que ele olhava pro meu pau. Ele tava louco pra me ver gozar daquele jeito humilhante.

Apesar da vergonha, eu estremeci de tesão, continuando a deslizar as nádegas naquele mastro cada vez mais pulsante. Só de imaginar o orgasmo do Alisson eu quase tinha o meu próprio, mas queria esperar por ele.

Alisson finalmente segurou o meu pau, e eu nem precisei ser masturbado. Gozei forte contra os dedos dele, inundado por espasmos elétricos, que se tornaram ainda mais fortes ao sentir um creme escorrer pela minha fenda. Alisson tava gozando na minha bunda, eu quase gritei de tanto prazer.

Alucinado pelo tesão, eu deitei meu peito contra o do Alisson, me entregando àquele prazer imensurável até ele escorregar lá de trás. O creme grosso escorreu pelas minhas coxas.

O Preço da Adoração (AMOSTRA)Where stories live. Discover now