Alisson piscou pra mim, e desceu os olhos pelo meu corpo. Eu podia ouvir o bater do meu próprio coração, enquanto meu nervosismo retornava de uma só vez.

Alisson não parecia sentir a tensão no ar, porque apenas passou por mim e foi para a sala, com um sorrisinho travesso.

"Traz umas cervejas, novinho. Estão na geladeira."

Eu obedeci na hora, tremendo a ponto de tropeçar em mim mesmo. Com uma garrafa em cada mão eu deixei a cozinha, e a cena adiante quase me fez derrubar tudo.

Alisson estava sentado no sofá, de olho em mim, e com as pernas entreabertas. Sua bermuda agora estava jogada no chão, e ele mexia no próprio mastro lentamente, brincando, espalhando o líquido da ponta ao longo da rigidez.

"Vem mamar, vem." Ele ergueu o canto do lábio, parecendo gostar da minha cara de choque.

Eu fui, correndo e tropeçando enquanto tentava tirar a bermuda. Cheguei no Alisson já totalmente despido e me joguei de joelhos entre suas pernas.

"Isso, bom menino..." Alisson segurou meus cachos loiros, e mirou aquele mastro grosso e petrificado na minha boca. "É isso o que você quer?"

Eu me senti uma criança numa loja de balas, e não conseguia nem fingir o contrário.

"Alis..." Arfei, deixando que ele esfregasse a ponta úmida nos meus lábios, brincando com a maciez da minha boca. Os gemidinhos do Alisson pareciam música, eu queria ouvir mais.

Eu mesmo segurei seu mastro e lambi, enlouquecido por sentir aquela textura grossa novamente. Incentivado pelas arfadas do Alisson eu meti na boca, e tirei, e beijei ao longo da base, procurando quais carícias o fariam gemer mais alto.

Era gostoso, e era uma tortura. Meu corpo pedia mais. Eu não queria ficar só na punhetinha.

Quando o mastro do Alisson já pulsava forte sobre a minha língua eu afastei o rosto, num estalo molhado. Eu fiz meu olhar mais perverso e subi no sofá, com um joelho de cada lado das coxas do Alisson.

"Sua peste, eu tava quase lá." Alisson arfou, mais curioso do que bravo.

Eu colei meu peito ao dele, deleitado pela sua respiração rápida, e pela camada de suor que eu sabia ser meu efeito sobre ele. Eu daria ao Alisson o prazer que ele tanto queria, mas de verdade. Eu queria lhe oferecer tudo o que eu tinha.

Passando a mão pelo meio das pernas, eu mirei seu pau entre as minhas pernas, e comecei a abaixar.

Alisson segurou minhas nádegas com força, arrancando um gritinho dos meus lábios, mas agora ele parecia simplesmente bravo.

"Que porra você está fazendo, novinho?" Ele rosnou, seus braços fortes me impedindo de descer mais.

Disfarçando o quanto aquela reação me surpreendia, eu toquei seu rosto, sentindo a firmeza de seu queixo na ponta dos dedos. Eu queria apenas afagá-lo, mas não resisti a aproximar o rosto e lamber seu lábio de um jeito travesso.

"Tira a minha virgindade." Sussurrei contra seus lábios.

"Quê?" Alisson eriçou os lábios em espanto.

Eu me abracei em seu pescoço, colando nossos corpos totalmente, e arfei ao sentir meu pau contra seus gomos sólidos.

Eu me esfreguei contra ele, vencendo a força daquelas mãos que tentavam me repelir.

"Me come. Quero te dar." Arfei em seu ouvido, me segurando para não gozar. Aquilo era gostoso demais.

"Minha vara mal cabe na sua boca." Alisson segurou meus quadris e tentou me empurrar para o lado. "Não quero te machucar."

O Preço da Adoração (AMOSTRA)Where stories live. Discover now