Olá, olá adivinha quem adiou o último cap porque ficou grande e precisou dividir???? Pois é.P.S: não foi proposital ter zouis no capítulo publicado justamente hoje, que por um motivo tão triste teve "interação"
Boa leitura!
Z A Y N
Acordei com meu celular tocando no criado mudo e atendi antes de ver quem era com pressa para que Perrie não acordasse, ninguém fazia ideia de como aquela mulher odiava acordar por causa do telefone como eu.
– Quem é? – perguntei já no corredor.
– Sou eu, onde você está? – a voz de Louis me fez socar seu rosto, mas respirei fundo.
– Em casa, hoje é sábado se você não lembra. – falei e ele bufou.
– A gente tinha marcado de resolver algumas coisas do projeto, esqueceu? Droga agora vai ter que ficar pra próxima semana. – disse e rolei os olhos.
– Nós já estamos fazendo até mais que o planejado, nós íamos apenas investir e agora estamos queimando neurônios por causa daquilo. Eu não vou sair daqui correndo e é melhor você não encher o saco.
– Da próxima vez vou ligar para o celular da sua mulher e pedir pra ela te dar um calmante, como está todo mundo ai? – fiquei aliviado por ele ter mudado de assunto, eu só queria voltar para cama e dormir até não aguentar mais.
– Todo mundo bem, menos eu, porque estou com sono. – falei e ele gargalhou.
– Algumas coisas nunca mudam seu babaca, te ligo depois.
– Nem precisa.
Louis riu outra vez e desliguei, podia sentir o vento do outono dentro de casa e eu só pensava em me enfiar debaixo das cobertas e me agarrar no corpo quente da minha mulher. Mas antes de fazer isso resolvi tomar um pouco de água, já beirava as dez quando Camberly apareceu no
corredor.– Você está bem? – perguntei, enquanto coçava os olhos e bocejava ainda parecia uma criança.
– Sim, eu só não consigo dormir mais. – ela respondeu e assenti.
– Vai se acostumando, se precisar de alguma coisa pode chamar.
Ela concordou com a cabeça e entrou no banheiro, por mais que eu negasse as coisas não eram as mesmas entre nós mesmo que eu desse o meu melhor para que fossem. Por mais rabugenta e mimada que fosse às vezes eu sentia falta da Camberly vaidosa e reclamona que me fazia dar umas boas gargalhadas, porém gostava muito de vê-la madura e pé no chão.
Fui até a cozinha e enchi um copo d’água, fiquei olhando as árvores amareladas enquanto bebia e mal podia acreditar que fazia quase um ano que tudo aconteceu. Por mais idiota que eu tenha sido, não mudaria nada desde o momento que decidi voltar para Londres até aquele.
Me surpreendi quando a campainha tocou, não esperávamos ninguém e era relativamente cedo, além de que eu tinha certeza de que não tinha nenhum outro filho meu espalhado por ai querendo voltar pra casa.
Enquanto atravessei o jardim fiquei praticando meus xingamentos no caso de ser alguma oferta ou correspondência, mais uma vez pensando que poderia estar deitado de conchinha comendo cabelo debaixo do edredom. Mas a verdade é que quando olhei pelo olho mágico, preferi mil vezes receber um vendedor ambulante à quem eu via na minha frente.
– Ceci? O que diabos você estava fazendo aqui? – abri o portão com força, encarando a mulher alta e loira na minha frente.
– Você achou mesmo que mudaria de continente com a minha filha e eu não viria atrás? – com a mesma pode de sempre, ela tirou os óculos do rosto enquanto firmava a bolça no braço, me olhando de cima a baixo.
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Zerrie's Little Kitten
Fanfiction"Eu era apenas mais uma garota entre as outras bilhões de garotas existentes no planeta. Pelo menos era assim que eu deveria ser vista. Mas não era assim que eu era vista. Carrego um sobrenome pesado sobre os ombros, o sobrenome de uma das maiores e...