Capítulo 30 - "Amor molhado"

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com: JulianaRamosAzevedo

Heriberto suspendeu um pouco mais a saia dela e se roçou, estava ficando duro, bem duro. Quando brigavam, ele se sentia incendiar por ela. O desejo dele aumentava com a possibilidade de recusa e o dela com a possibilidade de se acertarem.

VICTÓRIA – Está me ouvindo? Não pense que porque vou me dar a você que as coisas vão ficar bem. – o beijou com loucura, querendo aquele encontro.

Heriberto a olhou e segurou o seio em meio a roupa molhada, abriu a blusa dela com violência arrancando os botões. Depois abriu o sutiã, a empurrou contra o carro e buscou a calcinha sob a saia com as duas mão... Ela gemeu com a batida no carro.

HERIBERTO – Eu te provo o tempo todo que te amo, mas não adianta, o que você quer, o que você gosta, mesmo que diga que não, é quando estou assim!– abaixou e desceu a calcinha dela até retirar. Já subiu abrindo suas calças e exibindo a ereção pulsante por ela. – Dentro de você! – enterrou-se nela devagar sentindo a entrada e gemendo.

VICTÓRIA – ahhhh...eu amo estar com você... – gemeu segurando os ombros enormes que ele tinha.

HERIBERTO – Como tem coragem de insinuar que não te quero como minha mulher?– moveu-se dentro dela e buscou o seio, a chuva caia forte. Sugou o seio dela em meio a chuva enquanto ela deixou a chuva cair no rosto.

Heriberto lhe suspendeu um pouco mais a saia, quase exibindo o corpo dela completamente e Victória se contorcia de prazer, ele sabia como a levá-la a loucura. Da raiva ao prazer em segundos, isso eram eles.

Victória sentia a urgência das mãos dele, o querer por seu corpo, o desespero em tomá-la para aquele momento, tudo isso ela sentia. Sentia suas pernas fraquejarem e seu corpo ceder a ele porque o amava muito.

Heriberto segurou o quadril dela, com as duas mãos e cravou as unhas nela, depois puxou o corpo dela para mais perto, movendo-se com a sensação de gozo máximo. Estar com ela não se comparava a nada mais. Tinha loucura por Victória como mulher...

Se ele pudesse definir o que sentia quando estava nos braços dela, a palavra seria essa, loucura.

HERIBERTO – Meu Deus, Victória. –gemeu no ouvido dela. – Você é uma eterna virgem, apertada como no dia em que nos conhecemos... – sentia o roçar de seu membro nas paredes da intimidade dela, apertada, molhada e acolhedora.

VICTÓRIA – Você é viciado nisso. – o beijou se apertando mais no corpo dele sentindo as investida o gozo chegaria a qualquer momento. Estava entregue em todos os sentidos.

Heriberto riu e a beijou mais, sabia que ela gostava e acelerou as investidas. Sabia que ela desejava aquele arremeter com força.

HERIBERTO – Eu sou viciado em você, Victória, no seu beijo, nos seus seios, no seu corpo todo. É você o meu vício. – a saia foi suspensa por completo e as mãos buscavam as coxas dela para carícias que deslizavam com a água.

VICTÓRIA – Então, despeça aquela mulher! – falou autoritária, exigente.

Ele ergueu uma das pernas dela para entrar mais profundamente. Era a melhor forma de estar mais perto e mais dentro dela.

VICTÓRIA – Ogro. – gemeu baixo.

HERIBERTO – Te machuquei? – sussurrou no ouvido dela parando de se mover.

VICTÓRIA – Não, continue! – os movimentos continuaram, Heriberto passou os dedos nos lábios dela como carinho.

VICTÓRIA – Heriberto....eu vou... – gemia sentindo a chuva em seu corpo enquanto ele manteve suas estocadas.

Você e Eu, Eu e VocêWhere stories live. Discover now