Capítulo 14 - Segunda Chance!

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Quase que eu não postava este capítulo. Perdão pela demora, gente! Era para estar postado desde às 16 horas, mas por conta de alguns problemas que eu tive, só estou postando agora, e para completar, provavelmente a gripe me pegou, jogou na parede e me chamou de lagartixa.

Obrigado pela paciência!

...

ALGUNS MESES DEPOIS...

(Narrado pelo autor)

Era início de mais um ano e o nosso protagonista não estava em seus dias de glória, o motivo foi que o mosquito Aedes Aegypti picou o nosso querido Lucas.

— Maldito mosquito! Se eu pego esse demônio voador, eu dou um cassete tão grande.

— Que isso jovem! – Juninho zombou — Que revolta é essa? Fique quietinho que é para o seu próprio bem.

— Meu corpo todo dói! Meus olhos também doem, as batatas das minhas pernas eu nem vou comentar, eu não consigo andar direito. Quando eu digo que esse mosquito não é de Deus, ninguém acredita, e o pior é que não gosto de ver minha mãe fazendo esforço, outro dia ela foi socorrida novamente com aquelas dores.

— E ninguém dá o diagnóstico de que seriam essas dores da tua mãe? – Perguntou.

— Os mesmos diagnósticos de sempre, não acham nada, só passam uns remédios e a liberam – Disse frustrado.

— É Foda! Sim, você já ligou para o seu trabalho? – Juninho perguntou ajeitando seu travesseiro.

— Já! A sorte que o Wilson é gente boa, ele me mandou descansar, mas mesmo assim eu passei no pronto-socorro, fiz um exame de sangue e peguei um atestado.

— É bom mesmo! – Concordou — Ah, quando eu estava vindo para cá, eu vi a doida da Rose saindo daqui – Ele riu.

— Ah, ela teve aqui, falando um monte de loucuras e me fazendo rir, mesmo aqui, lascado em nome do mosquito da dengue – Revirou os olhos — Você precisava ver ela falando "Aedes Aegypti" aqui.

— Ela falava como? – Juninho se segurava para não rir.

— Aedes "Egito" – Respondi.

Gargalhamos juntos.

— Só Rose mesmo para me fazer rir, ai... – Lucas gemeu.

...

Enquanto isso, dona Josefa varria a calçada enquanto cumprimentava algumas pessoas que passavam na rua, até que um carro todo preto para na frente da sua casa, causando estranhamento na diarista. De repente a porta do carrão se abre e de lá sai um rapaz bem apessoado com óculos escuros, fazendo a vista de dona Zefinha escurecer.

 De repente a porta do carrão se abre e de lá sai um rapaz bem apessoado com óculos escuros, fazendo a vista de dona Zefinha escurecer

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— Boa noite – Max a cumprimentou tirando os óculos.

— O que você está fazendo aqui? – Disse com arrogância.

Por Amor (Livro 1)Onde as histórias ganham vida. Descobre agora