Capítulo 08 - Quem é esse papai?

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Boa noite, gente! Perdão pela demora da postagem, era para ser postado desde ontem, mas devido a alguns problemas, postei hoje. MAS eu queria pedir uma coisa para vocês, além de pedir o VOTO de vocês (Votem, por favor) e também que comentem o que estão achando da história, opinando, criticando e etc. (Comentem, por favor), eu também quero que vocês me digam se alguma coisa está confusa, se vocês não entenderam algo, se alguma coisa que escrevi vocês ficaram "boiando". Eu estou aberto para qualquer tipo de dúvida, pode deixar a sua dúvida nos comentários abaixo que eu respondo, ok? Prometo!

AMO VOCÊS!

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NO CAPÍTULO ANTERIOR...

— FICA LONGE DA MINHA CASA! FICA LONGE DA MINHA MÃE! FIQUE LONGE DE MIM! – Disse apontando meu dedo para ele.

— Não, espera, por favor. Vamos conversar!

— ME DEIXA EM PAZ! DEIXE-ME EM PAZ OU EU CHAMO A POLÍCIA – Gritei.

Ele não falou mais nada e eu segui meu caminho. Uma lágrima teimava escapulir para fora do meu olho, mas minha mão a fazia não escapar.

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(Narrado por Lucas)

— Dois anos! Dois anos escondendo – Falei para mim mesmo.

— Dois anos o quê? – Hugo perguntou me olhando.

— Nada! Oi, Hugo! – Cumprimentei.

— Eu soube da Dona Josefa e vim te dá uma força, o que foi que houve?

Expliquei o que aconteceu e logo em seguida já estávamos voltando para casa.

— Tem certeza que a senhora está bem, mãe? – Perguntei dentro do táxi.

— Estou bem! Eu disse que foi apenas um mal estar por causa da minha pressão alta.

— A senhora precisa se cuidar mais, dona Josefa! – Hugo falou.

— Você também? Eu não aguento, agora são dois me amolando? – Disse brava.

— E as dores nas costas? – Perguntei.

— O médico passou alguns remédios. É dor de velho, meu filho. A velhice já está chegando para mim, daí as dores aparecem – Falou.

— A velhice está chegando para você, mas a senhora não move uma palha para se cuidar – Falei irritado.

Após alguns minutos, o táxi chegou ao destino e descemos do automóvel.

— Quanto deu, moço? – Perguntei esquecendo de olhar o taxímetro.

— R$ 30,91 – O taxista respondeu apontando para o pequeno eletrônico.

Hugo tentou não permitir que eu pagasse, mas terminou ele vencendo.

— Obrigado! – Hugo fechou a porta do Siena.

— Fico te devendo essa – Prometi vendo o meu amigo de infância reprovar.

...

> NO DIA SEGUINTE...

— Qualquer coisa, você me liga – Lucas recomendou.

— Relaxa viado, vou cuidar da sua mãe como se fosse a minha, apesar de eu considera-la uma – Rose prometeu.

— Não se esqueça das recomendações médicas que eu te disse – Avisou mais uma vez.

Por Amor (Livro 1)Where stories live. Discover now