- I'm not okay
With the distance that's been growing
Girl, I'm not okay
A love you never show it
And I'm not afraid
Of the future, what is holding?
Girl, I'm not afraid
Let me shut my eyes I'm zoning
( Não estou bem
Com a distância que tem sido grande
Menina, eu não estou bem
Um amor que você nunca mostrou
E eu não tenho medo
Do futuro, o que está segurando?
Menina, eu não tenho medo
Me deixe fechar os olhos. Eu estou zoneamento) - Cantamos juntas e balançamos as mãos em forma de dança, já que estávamos sentadas. - Turn the radio down and lay down too
I could be the one for you
Turn the radio down and lay down too
I could be the one for you

I know we're not in love
Love is vivid, no we're not in love
You fall right in and for a week, a month
Or maybe just a minute or a lifetime
What's the difference, big bang or collision?
Love is blind (Ligue o rádio e se deite também
Eu poderia ser a pessoa certa para você
Ligue o rádio e deite-se também
Eu poderia ser a pessoa certa para você

Eu sei que não estamos apaixonado
O amor é vívido, não, nós não estamos apaixonados
Você cai certo e por uma semana, um mês
Ou talvez apenas um minuto ou uma vida inteira
Qual é a diferença, big bang ou colisão?
O amor é cego )

- Cantarolamos o resto da música.

- O amor é cego. Realmente. - Sussurrei e apoiei minha cabeça em meu braço.

- Talvez a parte que defina vocês seja "Nós não estamos apaixonados. " - Natalie disse serena e girou o volante para a esquerda, entrando em uma rua mais deserta do que a que estávamos a pouco.

- O que? Por que? - Perguntei assustada, virando meu rosto totalmente para ela.

- Vocês se adoram, mas acho que nada acontece do mesmo jeito duas vezes.

- Não, Nath. Não, eu sei que eu recusei voltar agora, mas se eu não sou apaixonada por ele, eu sou apaixonada por quem? Não, não. Nós nos merecemos. - Neguei com a cabeça e me virei para a frente novamente.

- Talvez, você ainda vá se apaixonar. Amor, você ainda tem tanta coisa pra viver. "A vida é longa e curta ao mesmo tempo". - Ela citou um trecho de O €rro por fim. - Não se precipite.

- "Nós somos jovens e livres, o infinito só depende de você." - Terminei a citação e sorri. - Ok, conselheira.

Ela estacionou o carro logo mais, na mesma estrada deserta e pediu para que eu descesse. Assim o fiz e a segui por uma viela estreita.

- Aonde estamos indo? - Perguntei.

- Você vai ver. - Sorriu alegre, seus cabelos loiros ao vento.

- A gente tá perto?

- Quase lá.

- Natalie, vai começar a chover. - Observei o clima e lhe disse.

- Você é de açúcar ? - Perguntou - me irritada.

- Não, mas... - Fiz biquinho e eu mesma ri de mim.

- Para com isso. - Ela riu de mim e se pôs pendurada em um tipo de corrimão da escada de ferro velha que estava do lado de fora do prédio.

- Eu não consigo. - Tentei fazer força para me manter apoiada no corrimão, mas havia começado a chover, e mesmo que fosse fraquinha, aquelas gotas de chuva estavam deixando minhas mãos escorregadias.

- Me dá a mão, Alison. - Pediu esticando a mão direita pra mim. A peguei e ela me puxou.

A chuva cessou assim que subimos o último degrau. Estávamos no topo de um prédio, não era o mais alto que eu já havia estado em toda a minha vida, mas ficava de frente para o mais alto que eu já havia visto. Daqui dá pra ver todo o subúrbio do norte da Califórnia. Nos sentamos na beirada do prédio depois de secar a parte molhada com a manga da blusa.

SegredosWhere stories live. Discover now