Acaso (Billie/You Gp)

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Billie

-- Se continuar com isso, eu não vou mais conseguir responder por mim... Você acaba com minha sanidade, Billie -- S/n sussurra com nossos lábios a centímetros

Eu me senti um pouco culpada de deixa-la dormir no sofá, então eu falei que ela deveria ir para o meu quarto. Porém, acabo não resistindo a tentação de beija-la até não ter mais fôlego.

O calor entre nós cresce, e cada olhar e toque parece desenhar-nos irresistivelmente mais perto uma da outra. Sua confissão, sussurrada com uma mistura de desejo e ternura, faz meu coração acelerar. Sinto cada palavra reverberar através de mim, derretendo qualquer hesitação que pudesse ter restado.

-- Então não responda -- digo em um sussurro, meu hálito misturando-se ao dela. Minhas mãos encontram seu rosto, traçando os contornos que me são tão familiares, e tão queridos.

Com um movimento suave, guio S/n até o meu quarto, deixando a luz da cozinha para trás. O mundo externo desaparece, e só o que importa é o aqui e agora. Fechamos a porta atrás de nós, e a proximidade se torna ainda mais palpável, nossos corações batendo em um ritmo frenético que prenuncia a profundidade de nossos sentimentos.

Assim que entramos, não demora para que nossos lábios se encontrem novamente. Desta vez, o beijo é mais urgente, alimentado por anos de separação e a recente reunião. Nos permitimos explorar, redescobrir, e reafirmar o vínculo que nos conecta, um vínculo que agora parece inquebrável.

Entre beijos e carinhos, cada gesto e cada toque são uma afirmação de nossos desejos e da certeza que agora temos uma a outra.

-- Posso?-- ela pergunta descendo sua mão suavemente de minha cintura. Eu concordo puxando-a pelo pescoço, juntando mais uma vez nossos lábios, sentindo seu aperto forte em minha bunda, me fazendo suspirar contra seus lábios.

Nossos passos até a cama eram completamente as cegas ja que nossos lábios não se desgrudavam nem se quer por um segundo. S/n se senta na cama, me puxando para o seu colo, eu rapidamente me livro de minha blusa, podendo ver a atenção da mulher ser tomada por meus seios rapidamente. Eu riu baixinho voltando a juntar nossos lábios, a mulher acerta um tapa em minha bunda, me fazendo gemer em surpresa.

Eu separo nossos lábios, encostando nossas testas, suspirando pesado quando rebolo em seu colo, sentindo o volume dentro de sua calça roçando contra minha intimidade, coberta pelo fino tecido de meu pijama.

-- você é tão gostosa Billie -- ela diz apertando minha bunda com força, enquanto beija meu colo, chegando aos meus seios cobertos pelo sutiã.

Eu sinto seus labios sugando a pele sensível da parte exposta de meu seio esquerdo. Uma de suas mãos vai descendo lentamente o tecido, agora, inútil. Seus labios envolvem o biquinho com delicadeza, me fazendo sentir sua boca quente chupando minha pele como se estivesse provando do melhor sabor do universo. Eu acabo soltando arfadas audíveis, rebolando meu quadril com um pouco mais de força contra seu membro ereto a baixo de mim.

Eu levo minhas mãos até o fecho do meu sutiã, abrindo-o, logo jogando a peça de roupa em qualquer canto daquele quarto. A mulher debaixo de mim exigia cada vez mais de mim, seus lábios me tinham com fome, com gana.

-- S/n... -- acabo gemendo baixinho, a mulher me encara, aproximando nossos lábios, levantando-se da cama comigo ainda em seu colo. Então ela vai me deitando sobre o colchão macio.

Nossos lábios estavam em contato novamente, em uma batalha lenta e alucinante por dominancia. S/n nunca cedia facilmente, o que me levava a loucura sempre. Minhas mãos tentam puxa-la cada vez mais para mim, as roupas pareciam criar uma barreira insuportável entre nós.