Richard Rios, um homem de vinte e três anos que atualmente atua no futebol brasileiro na equipe alviverde, também conhecida como Palmeiras. Vive sua vida em perfeita condições, onde encara a mesma como uma diversão. Com isto vives a andar em festas...
Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.
Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.
Ao adentrar a alcova, pude notar o quão amplo era aquele lugar; com paredes abarrotadas de quadros grandes, médios e alguns pequenos; haviam variedades sobre o que cada um se tratava, percebi que tinha fotografias do Montoya quando era mais novo, uns do palmeiras e outros caracterizado em filmes, series e ate mesmo desenhos e bandas de rock.
Reparei também na cama enorme que tomava uma das paredes inteira; bem arrumada em lençóis de seda, travesseiros aparentemente acolhedores e um porco de pelúcia em que me fez torcer o nariz; eca!
o quarto em si tinha uma decoração rústica, com detalhes mínimos, porém menos pior do que eu esperava.
aproximei-me da cama e bufei alto ao me dar conta no que estava fazendo, aquela viagem era uma loucura, mentir para pessoas tão legais era. Minha vontade é de escancarar a verdade de uma vez por todas, mas claramente não faria isso, não agora.
- Pensando em como vai resistir a mim depois de dividir a mesma cama que eu, querida? - proferiu tamanhas provocações o jogador, que por poucos minutos de paz, fez-me esquecer que estava ali. eu não o via, mas sei que sorria vitorioso. Ele amava encher-me o saco.
prontamente lhe proferir uma gargalhada descomedida, volteando em sua frente. E eu estava certa, ele sorria mesmo; tão previsível!
- Dividir a mesma cama? - indaguei após rir. - Acho que você quis dizer que eu vou ficar com a cama e você com o chão, ne? - concluir convicta.
- Negativo. Somos noivos, noivos dividem a mesma cama gatinha. - o homem veio até a mim, juntou nossos corpos e apoiou as mãos em minha cintura, cochichando em meu ouvido. Sentir o arrepio me dominar.
- Noivado este que é tão falso, quanto a você. — lhe provoquei na mesma intensidade, puxando no fim o lóbulo de sua orelha. Ele sorriu com os lábios semiabertos, e os olhos fechados.
- Mas ninguém sabe disso...
- Por pouco tempo. - foi o que eu disse, antes de me afastar do jogador. Prendi o cabelo em um coque bagunçando e fui até onde estava minhas malas.
