Capítulo 57

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Sim eu fiz essa merda

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Sim eu fiz essa merda.

Eu acabei com a porra do meu noivado.

Sim, você é um doente Ian King!
Não poderia ser apenas um ser humano normal?

Antes que Selina continuasse eu apenas a empurrei. Criei forças em mim que nem conhecia e lutei com seus homens fortemente armados. A mulher fodidamente demoníaca riu, ordenou que atirassem para matar, mas em Ana Luísa se eu desse qualquer passo.

— Me deixe em paz porra! Por favor você já destruiu a minha infância. A minha vida. E agora quer destruir o meu presente? Desgraça eu ainda vou te matar.

— Foda-se Ian. Não tem paz, eu só estou dando continuidade a tudo que passei. É um ciclo, você pode fazer isso com seu lindo filho. Ensinamentos servem para serem repassados. Agora tragam ele de volta para a cama.

— Filha da puta, lave a boca pra falar do meu filho. Ordinária!

Nada que eu falasse iria fazê-la desistir.
Selina é uma maníaca, que me deixou com profundas sequelas. Eu apenas aceitei o meu destino, se somente a minha vida estivesse em jogo, ainda poderia lutar, eu morreria somente pra não conviver com o pesadelo de ter uma "mãe" tão horrível como esta.

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Soado. Com calafrios. Estou em pânico. Todo o meu corpo estremece.
Está escuro e Ana Luísa está diante de mim, mexendo os lábios. Eu não escuto nada do que ela diz, e também não consigo enxergar nada com nitidez ao meu redor. Somente seu rosto angelical, e as lágrimas que rolam sem parar em seu rosto.

Ela está com um celular na mão e eu não paro de me debater. A imagem dela completamente desesperada e triste, é a última que vejo. Até apagar completamente.

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Eu ainda me lembro de ter acordado no meio da noite com os choros e gemidos incessantes de Ian

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Eu ainda me lembro de ter acordado no meio da noite com os choros e gemidos incessantes de Ian. De início achei que era somente um sonho ruim, mas eu percebi que estava enganada quando tentei acordá-lo e não consegui. Ele estava preso. Prisioneiro de uma realidade terrível, e eu quero muito acreditar que não seja nada ligado a Selina.

O Mestre mandou Dove le storie prendono vita. Scoprilo ora