Capítulo 14

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             Acordei sentindo um aroma doce, e percebi que era dela

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             Acordei sentindo um aroma doce, e percebi que era dela. Ana. Me assustei pois não esperava que fosse dormir no seu quarto, isso nunca aconteceu.

Ao sentir que meus braços não estão mais ao redor da sua barriga, ela acaba acordando.

— Bom dia — falo, observando seu rosto sereno. Ela é linda mesmo quando acorda.

— Bom dia mestre. — ela se encolhe de bruços — Você dormiu mesmo aqui, talvez por isso eu senti algo molhar a minha bunda em plena madrugada.

— Oh porra — olho pra baixo e vejo o estado do meu pau. Todo melado e gozado. Isso é o que acontece quando sinto muito tesão e não o coloco pra fora. Mas também me lembrei do sonho que tive. Me recordo exatamente da cena em que prendi Ana Luísa no balcão da cozinha e fodi a sua boceta sem parar.

— Além de ficar excitado com você ontem, tive um sonho muito real.

— Engraçado você dizer isso porque eu também sonhei com você, não hoje, mas sonhei. — ela ri, virando de lado. — ai! — protesta, com dor.

— Está com muita dor? Vamos para o banho, vou passar outra vez a pomada.

Ana Luísa

— Eu estou bem. Não quer saber como foi o sonho? — pergunto, mas ele acaba me tirando da cama.
Ian me coloca em seus ombros, estou com a cabeça pra baixo, olhando o chão enquanto ele alisa cada uma das marcas que deixou na minha bunda.

— Quero muito saber, mas também preciso cuidar de você. Deve ficar bem. Deixei passar uma noite sem te foder, não suportarei duas.

Ele me colocou sentada no vaso, enquanto ligou a hidromassagem. Ele colocou sais de camomila, pois são próprios para ajudar na cicatrização de feridas.

— Venha aqui — ele me chamou, depois que estava tudo pronto. Basta ele me chamar que o meu corpo se arrepie da cabeça aos pés.

Fiquei de frente pra ele. Caminhar ainda dói um pouco, mas não era algo insuportável.

— Tire a minha calça.

Ele estava com uma calça moletom, pude perceber seu pênis duro, assim como o formato grosso dele. Eu sabia que quando descesse as calças, o seu mastro iria saltar, e foi exatamente dessa forma. Mordi o lábio com a cena pra lá de excitante.

Ajoelhei e olhei nos olhos dele, não consegui encarar o seu rosto fechado por muito tempo, pois Ian tem um semblante intimidador, todas as suas características, jeitos e falas comprovam que ele é um dominador nato. Meu olhar desceu para o seu abdômen definido, e eu fiquei molhada com essa baita visão. Que homem gostoso!

Tudo nele é gostoso, assim como seu pênis duro que eu acabei de colocar a boca. Comecei pelas bolas, e fui subindo, lambi ao redor, e só depois que caí de boca, e foi nessa hora que Ian xingou, e prendeu meus cabelos em sua mão, e passou a foder a minha boca. É impressionante como ele sempre quer estar no controle, até mesmo em um boquete.
Ian está tão excitado, que não se importa que eu esteja me engasgando, ele continua a foder, apenas tira seu pênis, e enfia outra vez bem no fundo, posso sentir passar pela minha garganta. Os movimentos estão tão brutos que chego a lacrimejar.

Mas, o seu gosto é bom.

— Minha submissa rebelde! — exclamou, metendo ainda mais fundo.

Oh merda! Minha boceta não para de pulsar. Posso sentir o quando está inchada.

Apesar de tudo a minha bunda continua a doer,  mas tudo o que importa agora é que eu estou dando prazer ao meu mestre. E também tendo o prazer de sentir seu pau delicioso na minha boca.

— Está pronta Ana? — ele pergunta, ofegante.

O único som que sai da minha boca são os "glup glup" que sai com o impacto a cada estocada, então eu apenas balanço a cabeça concordando.

— É hora de receber o seu leite matinal — diz e urra. Na mesma hora, senti o líquido quente na minha boca. Um jato atrás do outro, foi tanto gozo que estava escorrendo pela minha boca, então logo em seguida ele tirou seu pênis, mandando eu engolir tudo.

Ian mandou eu abrir a boca e conferiu se eu tinha engolido mesmo. Depois que mostrei pra ele e falei que adoro leite, ele xingou.

— Safada! Agora é a minha vez, levante!

Fiz como ele pediu. Meu mestre é mais alto que eu, e a visão que eu tenho é do seu peitoral definido. Eu não resisti e o toquei.

Eu adoro o fato dele não ser neurótico com toque. A maioria dos dominadores não permite que a submissa toque neles. E Ian não é assim na maioria das vezes.

Ele tirou a camisa que eu estava vestindo, por sinal eu nem me lembro que a coloquei. Tenho certeza que foi ele. Para ser sincera eu não sei o que pensar sobre isso; na mesma noite ele colocou a sua camisa em mim e dormiu comigo. Nunca nenhum dominador fez algo parecido, e eu sinto um frio na barriga só de saber que isso aconteceu. Estranhamente eu gostei.

Depois que ele me deixou nua, ele se afastou, me analisando, e eu não pude deixar de notar que seu membro ficou ainda mais ereto.

Ian me colocou com as pernas em seus ombros e ficou com a boca na minha boceta. Ele literalmente se enfiou na minha intimidade.
Gemi baixinho, e chamei por ele. Minha boceta queria tanto que ele enfiasse seu pau nela, que não parava de piscar. Ele percebeu que eu estava com muito tesão e alternou entre chupar e colocar dois dedos, foi aí que eu comecei a gemer loucamente. Principalmente quando ele esfregou o meu clitóris.
Ah! Que delícia.

— Por favor... Mestre...

Ian não parava de me chupar, colocava a língua desde a parte baixa, até chegar no meu clitóris. Senti minhas pernas fracas, eu agarrei na cabeça dele, e tentei me esfregar ainda mais. Queria gozar.

— Mais rápido, por favor.

E então, sem mais nem menos, ele me desceu e me colocou no chão, eu quase não consegui ficar de pé.

Quando coloquei a mão na boceta, que latejava pra cacete, ele tirou.

— Eu sou seu dono Ana Luísa, esqueceu? Dono do seu prazer, e como seu dono, decido que você só vai gozar mais tarde. Tenho planos para essa noite.

— Não mestre. Por favor. — choraminguei. Estou tão excitada, quero tanto gozar, que seria frustrante receber essa ordem.

— Eu não vou repetir! E você não vai se tocar hoje, entendido? — seu tom de voz saiu rude.

— Sim, senhor.

— Muito bem — ele pegou na minha mão e me levou para a hidro.


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Que delícia de casal, queria viu🗣️🤭

PAPO SÉRIO:

Amores, eu como autora acho frustrante pedir para vocês comentar e votar, mas só assim funciona.

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Desculpem o desabafo, eu sei exatamente quem não precisava ler isso, pois me acabo de rir com alguns comentários.

O Mestre mandou Where stories live. Discover now