Capítulo 22

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            Comecei a quicar no pau de Ian. Subindo e descendo de forma rápida, senti seu pênis me invadir por completo. O impacto atingia toda a minha região interior e ele fazia questão que eu descesse até o talo.
Confesso que no início senti ardor, pois estou dolorida da nossa última vez. Porém, esse desconforto passou de imediato. O fato de eu estar tão lubrificada ajuda.

— Que sentada maravilhosa — ele urrou enquanto segurava e apertava meus peitos.

Essa é a primeira vez que estou nessa posição. Ian sempre comanda, e em nossas relações também sempre tem a dominação.

Está tão gostoso que eu não conseguia parar um minuto, foi preciso Ian me segurar no lugar para que ele não gozasse logo.

Então ele se levantou, automaticamente me levou junto, como se eu fosse um saco de pena. Que delícia de homem forte.

De repente ele me coloca na beira da piscina e então encara a minha intimidade com uma expressão safada.

— Toda vermelha — ele me tocou esfregando meu clitóris. Levanto os quadris e gemo enquanto ele me masturba. Fecho os olhos, mas na mesma hora ele pede que eu abra, quer me ver louca de tesão.

— Por favor... Mais rápido — peço apertando meu peito.

Ian me devora com seu olhar safado e isso me deixa arrepiada da cabeça aos pés. Ele não tem dó de mim, não liga se estou com muita vontade de ter ele outra vez, pelo contrário ele sente prazer me vendo implorar por ele.

Sem falar nada, apenas me olhando nos olhos, ele colocou uma mão em cada coxa e me puxou, fazendo meu corpo sair do chão, estou somente com a cabeça e costas apoiadas.

Ele me preencheu em uma só estocada. Entrou e saiu na mesma rapidez. Depois se enfiou ainda mais fundo e nessa hora eu gritei. Mas novamente ele sai, levando-me ao delírio.
Ian fica assim, entrando e saindo, torturando-me como sempre faz.

Meu tesão é tanto que eu suplico para ele ir mais rápido, mas ele está determinado.

Não aguento mais! Gemi sem parar, sentindo minha boceta pulsar a cada estocada.

— O que você quer minha ninfeta? Fale o que quer e o seu mestre irá te dar. — ele diz enquanto continua no mesmo ritmo lento.

Então crio forças para dizer:

— Me foda. Rápido! Por favor....

Ian sorri, satisfeito em me deixar submissa a suas vontades. Ele faz tudo para o seu bel prazer.
Quando menos espero, ele me toma em um ritmo veloz, preenche todo o meu interior com estocadas de vai e vem. Foi instantâneo, gozei na terceira estocada.
Tão intenso, que senti todo meu corpo estremecer.

— Isso Ana, goze pra mim, goze enquanto eu enfio meu pau nessa sua boceta gostosa. — ele afirma ofegante.

Ian ainda me fodeu de quatro. Fez da mesma forma, fiquei apoiada apenas com as mãos e ele me pegou por trás.
Depois, ainda me levou para a piscina, e continuamos o sexo na água, e ele também me fez gozar outras vezes.

— Oh merda Ana Luísa, não canso nunca de você — ele diz, e eu sinto seu líquido no fundo da minha boceta.

Ian segurou no meu cabelo, e me deu um beijo. Daqueles com muita paixão e desejo. Ele me envolveu em seus braços e eu simplesmente amoleci, deixei que ele me segurasse e correspondi ao beijo envolvente.

Quando lentamente terminamos, ficamos com o rosto colado um no outro, desgrudando enquanto trocávamos olhares.

Sorri abertamente e ele ficou sério.

— O que foi? — perguntei, preocupada. Ele realmente fechou o semblante.

— Não é nada — ele respondeu, alisando meus cabelos.
Pelo menos fiquei mais calma, se ele estivesse puto com alguma coisa não iria fazer carinho.

Obviamente, fiquei cansada e ele percebeu.

— Você precisa dormir — ele me pegou no colo e eu grudei meus braços em seu pescoço.

— Só se o meu mestre dormir comigo.

— Não vou fazer isso — ele zomba, e sorri como se essa atitude fosse errada.

— Tem razão. Não é um costume de um dominador dormir junto com a mulher que é sua submissa.

Encarei a escada e acreditei que ele não fosse subir os degraus comigo em seu colo, mas estava enganada. Ian subiu cada um deles sem nenhum esforço.

— Eu faço as minhas regras, e uma delas é ser profissional. Faço isso principalmente para você não se apaixonar Ana.

Bufei.

— Por que eu me apaixonaria por você? — ele me encarou, sério. — oh tem razão, senhor irresistível, perdoe a minha indelicadeza.

Ele me jogou na cama e eu ri.
Fez isso justamente porque minha resposta não o agradou.

— Durma Ana. Seu corpo já teve muito para a metade de um dia e ainda terá mais.

Engoli seco.

Ian ficou me olhando por mais alguns minutos, porém na verdade ambos ficaram se encarando, até que eu tomei coragem de chamar ele para dormir comigo outra vez.

Quando ia abrir a boca, meu celular tocou.

Congelei no lugar.

— O que é isso? — ele perguntou rapidamente. — seu celular? Deu seu número para mais alguém?

— Não. — respondi e levantei para tentar pegar antes dele, mas Ian foi mais rápido.

Quando ele atendeu, eu abaixei a cabeça e aceitei que eu estaria muito ferrada.


.....

Perdoe a minha demora meus amores.

Parece que a coisa vai ficar feia para o nosso casal! O que acham que vai acontecer? 🧐

O Mestre mandou Where stories live. Discover now