• DARK ROMANCE LEVE
𝐎𝐍𝐃𝐄 nessa história intensa e repleta de reviravoltas, Ruby é um exemplo de resiliência, coragem e determinação. Ela é uma protagonista cativante, capaz de despertar uma gama de emoções nos leitores, desde compaixão e empatia...
Tom- Eu te amo mais -Ele coloca uma mecha de cabelo atrás da minha orelha e me beija gentilmente. O mesmo se levanta e estende a mão pra mim
–Já vamos?
Tom- Quero te mostrar uma coisa
–Tá, espera -Eu pego um pedaço do salgado e coloco na minha boca e seguro a mão dele, o mesmo me leva pra fora do restaurante- O que foi?
Tom- Olhe ao seu redor -Eu olho e fico confusa
–Olhei
Tom- Não viu nada?
–Só carros e motos -Ele sorri e aponta em direção a alguma coisa, eu olho e era um dos carros que eu já tinha avistado
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–Comprou um carro novo?
Tom- Comprei, só que não é pra mim
–Não entendi -Ele segura minha mão e entrega a chave do carro pra mim
Tom- É seu, gatinha
–Mentira!!! Sério??? -Digo surpresa e animada
Tom- Claro!
– Meu Deus! Esse carro é simplesmente maravilhoso! -Eu me aproximo do carro com entusiasmo e passo a mão por sua superfície, apreciando cada detalhe
Tom- Entra
Eu abro a porta do veículo com cuidado e me acomodo em seu interior, deslumbrado com todos os cantos e detalhes que encontro
–Qual o motivo desse presente?
Tom- Eu preciso de ocasião especial pra presentear a minha mulher?
–Ah cara, você é um sonho! -Eu o abraço fortemente- Só tem um problema kk
Tom- Deixa eu adivinhar, não sabe dirigir
–Não só isso, eu nem tenho carteira de motorista
Tom- Você é mulher do Tom Kaulitz porra. Tá aqui sua carteira de motorista -Ele me entrega- E sobre não saber dirigir, eu já contratei um profissional pra te ensinar a dirigir
–Sério? Quem?
Tom- Eu mesmo
–Ah kkkk
Tom- Até parece que eu vou deixar um homem qualquer ficar horas com você dentro de um carro
–Ciúmes…
Tom- Pode até ser, mas eu prefiro dizer que é prevenção
–Aham, vou fingir que acredito
Tom- Quer voltar pra casa?
–Quero, eu tô com morrendo de sono
Tom- Então vamos meter o pé
–E o seu carro?
Tom- Não se preocupe, já vão levar ele pra casa
–Ata, então vamos
Tom- Cê tem que sair do banco de motorista
–Ah é, esqueci kk
1 SEMANA DEPOIS
Zoe narrando
–Ah porra, eu tô morrendo de sede–
Onde eu estava era completamente escuro, sem nenhuma janela e com uma falta total de ventilação. Além disso, havia uma infestação de diversos insetos repugnantes e uma coleção de instrumentos de tortura
–Eu não tô aguentando mais. A desidratação está me consumindo e minha força está se esgotando rapidamente…
Tom narrando
–Vocês três!
Bill- Sim?
–Quero que voltem pra Alemanha
Gustav- Pra quê?
–As vezes eu acho que vocês não pensam
Gustav- Se você não falar, como a gente vai saber?
–É pra irem ver a Zoe
Georg- Pra quê?
–Meu pau. Quero ter certeza de que ela tá sofrendo, e que não vai fugir
Bill- Fugir? Cê sabe que naquele cativeiro, as chances de alguém escapar são muito poucas
–Mesmo assim, eu preciso ter certeza. E nem pensem em querer ajudar
Georg- Por que diabos ajudaríamos aquela vadia?
–…Ah, quero que a façam sofrer ainda mais
Bill- O que quer que façamos?
–Não sei, sejam criativos
Ruby- Oi meninos -Ela chega colocando as mãos no meu ombro
-Iae -Os três falam uníssono
–Agora vão
Ruby- Ué, pra onde vocês vão?
–Não interessa pra você
Ruby- Ah sério? -Diz com sarcasmo
–Para de graça
Ruby- Eu só pergunto uma coisa quando é do meu interesse
Eu sorri de canto e abaixo minha cabeça soltando uma risada nasal
Ruby- Pra onde vão?
Gustav- Não temos tempo pra responder suas perguntas idiotas, tchau -Os três saem de casa
Ruby- Pensei que os segredinhos haviam acabado… -Ruby cruza os braços arqueando as sobrancelhas
–Ruby, por favor
Ruby- O quê? -Ela me olha com um sorriso safado e fico curioso para saber o que ela está pensando e tento ler sua expressão facial
–Sorte a sua por está de TPM, por mim eu te fodia agora mesmo -Eu sussurro suavemente no seu ouvido, deixando minhas palavras ecoarem suavemente em seus ouvidos. Enquanto isso, delicadamente mordisco a ponta da sua orelha, provocando uma sensação prazerosa e excitante
Ruby- Acho que você não vai aguentar mais…
–Não mesmo… -Eu coloco minha mão na sua cintura e aperto
Ruby coloca suas mãos suavemente na minha nuca e se inclina para me beijar. No entanto, eu decido interrompê-la, removendo suas mãos delicadamente do local e afastando-a um pouco. Nesse momento, percebo a expressão confusa em seu rosto, enquanto nossos olhares se encontram
Ruby narrando
Tom- Tenho reunião. Vê se troca de roupa -Ele só sorri e sai do local (Que gay, Tom 🫢)