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Georg- Espero que não esteja tentando fugir, se estiver, as chances disso é de um em 8%

–Não preciso que me ensinem matemática, agora sai daqui!!

Georg- Cê é cheia de estresse né? Acredite em mim, você assim é bem gostosa -Diz apontando e se aproximando de mim

–Não chega perto…

Georg- Quando eu vi suas fotos não imaginei que você poderia ser bem melhor pessoalmente

–O quê? Como assim, minhas fotos?

Georg- Tira a roupa -Ele diz, com uma voz fria e inexpressiva

–Como é?? Pra quê eu preciso tirar minha roupa?

Georg- Não preciso te falar, agora tira que eu não tô pedindo, tô ordenando -Ele endurece a voz, mostrando que não está brincando

–É algum rei pra tá ordenando alguma coisa?

Georg- Você realmente não sabe quem somos, não é?

–Sei sim, são um bando de caras escrotos que se aproveitam de mulherzinhas indefesas

Com uma força brutal, ele me empurra, fazendo com que meu corpo colida violentamente contra a parede gelada e dura. A dor aguda irrompe por toda a minha espinha, forçando um gemido de dor a escapar de meus lábios. Sem dar tempo para eu me recuperar, ele me dá um tapa ressonante na cara

–Você é maluco?? -Coloco a mão no rosto, sentindo o calor da marca que ele deixou

Seus dedos se fecham em um punho apertado em meus cabelos, a dor aguda de seu aperto me fazendo gemer de dor novamente

Georg- Aí vadia, não banca a malvadona não tá? Várias outras morreriam para está no seu lugar então se dê por satisfeita -Ele rosnou, sua voz um sussurro maligno que me faz estremecer. A pressão em meus cabelos aumenta quando ele aperta mais seus dedos, fazendo-me arquear as costas

–Vai a pra puta que te pariu seu moleque!

Georg- Eu vou ter que tirar sua roupa a força então, não vejo outra forma

–Nem morta eu fico nua na sua frente!

Georg- Quer pagar pra vê?

–Porra, o que você quer comigo?

Georg- Eu quero ver esse corpinho seu sem nada

–Vocês são doentes?? Cara, pelo amor de Deus! Isso é muito nojento! Isso é...é... - As palavras morrem na minha garganta

Georg- Muito bem

Ele se aproxima de mim e me agarra tentando tirar minha roupa

–ME SOLTA CACETE! -Me debato em seus braços- Eu vou tirar! Agora me solta! -Ele me solta e eu lentamente tiro minha calça, chorando, sentindo uma humilhação que nunca pensei que sentiria

Georg- Por que tá chorando? Você é uma delícia de mulher -Ele tenta se aproximar, mas eu recuo

–Não me toque! -Suspiro enquanto ainda choro

Georg- Ok, agora tire a calcinha… -Ele diz, como se estivesse pedindo algo simples, algo normal

–O quê?

Georg- Tá surda?

–Já tirei a calça porra! O que você tá querendo com isso em?

Georg- Quer que eu te fale?

–Não é o que eu tô pensando, né? - Digo, com minha voz trêmula cheia de temor- –Por favor diz que não–

Georg- Não precisa ter medo, prometo que vou ser cuidadoso com você… -O garoto de cabelos longos diz, cheirando meu pescoço, enviando arrepios de medo por toda a minha espinha

–Pare por favor!

Georg- Séria um desperdício deixar de provar uma gostosa dessas

–Eu te imploro, por favor! -O desespero toma conta de mim e se mistura com o medo, fazendo-me chorar sem parar. Sinto como se estivesse me afogando, como se não houvesse saída

Ele toca a minha bunda com força, apertando-a com violência enquanto a outra mão desliza sobre a minha intimidade, pressionando-a por cima da calcinha. As lágrimas escorrem pelo meu rosto, intensificando-se a cada segundo. Desesperada, tento conter o choro, mas é impossível

Georg- Porra, você é tão excitante

–Não faz isso comigo…eu te peço…

A tensão no ar é insuportável, o medo toma conta de mim. Antes que ele me beije, o homem de tranças irrompe no quarto, interrompendo o pesadelo que estava prestes a se concretizar

Tom- Georg… -O mesmo encara-o, seus olhos se encontrando em um silêncio pesado

Georg- Não conta nada… -Ele sussurra pra mim e sai do quarto

Tom- Tá aqui sua bebida -Ele diz, estendendo-me um copo

–O que é isso?

Tom- Bebida, já disse

–Mas o que tem nela?

Tom- Dá pra parar de falar e beber logo ouh?

–Como? Se eu nem sei se isso vai me fazer bem ou não

Tom- É um suco com relaxante, vai te ajudar a se acalmar, acredita em mim

–Por que eu deveria acreditar em você? -Pergunto, olhando para ele, para seus olhos frios

Tom- Porque eu tô falando a verdade, agora bebe!

Eu pego a bebida e bebo, sentindo o líquido descer pela minha garganta. Assim que termino, percebo que ele está me olhando, seus olhos fixos em mim. Lembro que estou sem calça, e me sinto exposta, vulnerável

Tom- Que foi? Aconteceu alguma coisa?

–Não… -Minto na cara dura

Tom- …O que é isso no seu rosto vermelho? -Ele franzi as sobrancelhas e toca o local em que Georg bateu

Só falta a Ruby falar: Incorporei a Kamylinha amor, se preocupa não 🥰

For you -Tom KaulitzWhere stories live. Discover now