Maybe I'm crazy mom

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Tema: Dark romance

Epílogo: É normal não ser comum na sociedade, o comum que eu falo, é o normal. Sentimentos e emoções são diferentes para cada pessoa, alguns sentem muito e outros sentem pouco, e eu sou uma dessas.

Avisos: Psicopatia, abuso mental, assassinato, bullying, possessividade, sexo, violência.

Contagem de palavras: 1166

† Raven †

Maybe I'm crazy mom

Mad Hatter — Melanie Martinez

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Mad Hatter — Melanie Martinez

  Eles achava que eu não ouvia ou via, achavam que aquelas paredes finas impediriam de eu ouvir aquelas palavras. Para crianças normais, aquilo seria o fim, chorariam e partiria o coração em pedacinhos. Mas eu nunca fui normal. Aquela palavras não tiveram efeito nenhuma em mim.

—Aquilo não é normal! — mamãe gritou baixo. Ela me referia como aquilo, e não como filha.

—Precisamos ter calma Olivia! Ela acabou de perder o cachorrinho de estimação, abalou a mente — papai a tranquilizou, mesmo sabendo o por que do filhote ter morrido

—ELA MATOU ELE OTÁVIO! — mamãe não aguentou e gritou

Um sorriso ladino surgiu em meus lábios. Eu tinha cinco anos quando matei meu filhote de cachorro de sete meses, ele roubou meu biscoito e eu não gostei. Meus sinais de psicopatia apareceu aos quatro anos, quando matei um sapo esmagado e senti prazer naquilo. Depois disso, nunca mais parei.

Atualmente

É... talvez eu tenha passado dos limites. Estou internada em uma clínica psiquiatra por ter assassinado um garoto da minha escola. O filho da puta me irritou com bobagens. Ele era um filha da puta que praticava bullying com pessoas fracas e inclusive comigo, mas agora não passa de um filha da puta morto.

—Vejo que você tem prazer nisso (seu nome) — meu psiquiatra falou. Sua voz fria e sem emoção me despertou dos meus pensamentos.

Sorri e inclinei a cabeça para o lado, o suéter branco cobrindo meus braços e mãos por ser maior.

—Só agora percebeu? Doutor — minha voz tinha sarcasmo. O desgraçado estava agindo como se não tivesse me comido ontem encima dessa mesa

Observo ele suspirar e levantar os óculos redondos que escorregava do seu nariz.

—Você sabe que desse jeito nunca vai sair desta prisão, certo? — olhou para mim com seus olhos escuros e frios, sem emoções.

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