072 - POV RACHEL

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Amarro mais forte o roupão em minha cintura enquanto pego minha escova na minha bolsa para escovar os dentes.

— Está sorrindo outra vez - Tom comenta, voltando ao banheiro ainda com a toalha amarrada na cintura após o banho, ele queria que eu fosse junto, mas tenho planos diferentes para essa noite, que envolve apenas eu dormi a noite inteira depois de mais de cinco horas dentro de um avião. — Rachel, Rachel, não fica me olhando assim ou terá que lidar com as consequências.

— E quais seriam elas? - pergunto inocentemente, fingindo não prestar atenção nele enquanto se coloca atrás de mim, me olhando pelo espelho da bancada enorme do quarto de hóspedes.

Não me surpreende o apartamento do Georg ser luxuoso nesse nível, mas ainda fico impressionada com isso.

Tom me cerca com seus braços, colocando um em cada lado do meu corpo, colando seu tronco em minhas costas e me controlo para não gemer quando sinto sua ereção em minha bunda.

— Me deixa te comer em comemoração a nossa volta? - sussurra em meu ouvido e caio na risada pela forma como ele diz isso, as vezes penso que ele é nínfomaniaco. Ele traz uma das mãos para minha barriga, desfazendo o laço do roupão e abrindo-o. — Abre as pernas para mim, meu amor. - pede quando seus dedos se infiltram pelo tecido e prendo a respiração quando tocam minha pele.

Obedeço afastando minhas pernas e arfando enquanto ele desce até chegar no meio delas. Entretanto, ele faz o caminho de volta acariciando a pele entre meu umbigo e minha menina. Tom se aproveita do meu cabelo preso em um coque e morde meu ombro.

Meu corpo ferve, treme com desejo e sinto vontade de fechar as pernas para esfregá-las, querendo controlar um pouco da minha excitação.

— Olhos no espelho - ele diz e eu levanto o olhar, me vendo como a imagem física da excitação. — Veja como fica linda quando está doida para que eu te foda.

Minhas bochechas estão coradas, meus lábios entreabertos e minhas pupilas dilatadas. O roupão se abre suavemente, nem mesmo revelando meus seios, mas marcam os mamilos enrijecidos. Estou tão excitada, droga.

Tom desce sua mão, encontrando meu ponto sensível e solta grunhidos quando sente a minha umidade contra seus dedos, brincando com minha excitação em um vai e vem lento por toda a extensão da minha boceta. Ele pega meu clítoris entre o polegar e o indicador, beliscando-o de leve e solto um grito, surpresa pela onda de prazer, arqueando meu corpo ainda mais contra o dele.

O contato faz com que sua toalha caia no chão, libertando seu pau que agora pressiona por completo a minha bunda. Sua mão tortura meu clítoris mais um pouco, tão suave que me frusta, quero mais, quero ele, quero a pressão e a força.

— Quer me dizer algo, meu amor?

— Quero que você me foda Kaulitz, sem joguinhos de tortura hoje. Preciso de você dentro de mim. - comento entre gemidos. — Ficaria muito mais feliz se você fizesse o que sabe fazer de melhor. - digo, olhando pelo espelho ao rebolar contra seu pau.

— Parece justo - murmura tirando sua mão de mim e colocando as duas em minha cintura, me virando de frente para ele. — Muito justo, meu amor - ele repete, impulsionando meu corpo para cima da bancada e empurra do algumas coisas para trás, com pressa.

Arfo pela movimentação sem jeito, mas ele engole a minha reação com um beijo, sua língua toma a minha e sua boca parece me usar sem pudor pelo próprio prazer, Tom me traz para perto, colando meu corpo ao seu e o abraço com as pernas. Suas mãos adentram o roupão, apertando minhas coxas antes de fincarem na minha bunda, marcando seus dedos em minha pele com agressividade.

— O que foi? Descontando em mim o tempo que ficou sem transar? Tadinho do bebê - digo fazendo biquinho e o vejo-o se transformar. Ele puxa a respiração com força.

— Sem provocações Rachel, ou não sei do que sou capaz. - murmura antes de voltar a me beijar e me deixa sem fôlego, precisando pedir uma distância, mas Tom se aproveita e puxa meu lábio inferior.

— Tom - resmungo em um gemido pela pontada de dor — Irei precisar andar completamente tapada amanhã se continuar assim - reclamo só pela provocação, não ligo de ficar marcada por ele.

— Não é problema meu, Rachel. Mas não vai precisar, porque não é pra ninguém ficar olhando o que é meu - diz abrindo o roupão por completo e olhando para baixo, me vendo completamente aberta para ele.

Seguro seu pau, trazendo-o para minha entrada, esfregando seu comprimento no meu meio, lambuzando-o com minha lubrificação. Suas mãos ficam em minha cintura, apertando forte enquanto se movimenta pra acompanhar o ritmo da nossa tortura particular antes de decidir que já deu, pegando meus pulsos e me afastando dele.

O encaro, esperando pelo seu próximo passo. Tom me posiciona melhor em cima da bancada enquanto começa a estocar em mim com aspereza.

Procuro sua boca para um beijo desajustado e ele me permite ter isso por um tempo antes que sua mão me afaste ao segurar meu pescoço e ele me empurre até que eu fique um pouco inclinada, encostando a cabeça no espelho do banheiro. Seu polegar sobe para meu queixo e ele vira meu rosto para o lado, agora vejo nosso reflexo no espelho do quarto, perto da porta.

— Admire como fica bem sendo fodida por mim - diz.

Encontro seus olhos pelo reflexo, porque também está admirando como ficamos bem fodendo. Ele continua com os dedos ao redor do meu pescoço, segurança minha cintura com a outra mão para me guiar nos movimentos contra ele. Tom estoca cada vez mais rápido, seu pau brilha, completamente lambuzado por mim. A cena é erótica, é uma lembrança que irei recordar quando ele estiver longe em turnês e eu me tocar pensando nele.

Meus gemidos saem como choramingos, baixinhos ecoando pelo cômodo. Tom alcança meu clítoris e passa a tocá-lo ao me penetrar. Sinto um arrepio percorrendo meu corpo, perto do ápice quando ele parece estar focado em me deixar exausta. Meus olhos começam a ficar pesados demais para mantê-los abertos.

— Só vai gozar quando eu mandar - ordena aumentando a pressão contra meu clítoris.

— Tom, por favor, não vou aguentar. - sussurro me sentindo esgotada e tão perto.

Ele continua por mais algumas estocadas, exaurindo minha boceta e eu o aperto dentro de mim.

— Agora, meu amor. - diz em uma voz tão rouca que seria impossível não seguir sua ordem.

Me desmancho em uma explosão quase dolorosa de tanto prazer ao mesmo tempo que Tom goza dentro de mim, a única coisa que conseguimos lembrar antes de nos atracarmos no banheiro foi da camisinha. Ele respira fundo cessando seus movimentos, ao retirar seu pau de dentro de mim e jogar a camisinha no lixo.

Suspiramos, eufóricos demais para falar. Tom deixa um beijo na minha testa ao me descer da bancada, encosto a minha cabeça em seu peito e ele arruma meu cabelo para trás. Estalo um beijo em seu peito quando ele me abraça.

— Eu te amo - sussurro contra seu peito.

— Eu te amo, meu amor. - sussurra contra meus cabelos antes de me levar para cama e cairmos no sono.

My boyfriend | Tom KaulitzWhere stories live. Discover now