Um mundo governado pela tecnologia, onde as máquinas cada vez mais tomam o seu espaço. Onde o aperfeiçoamento genético e o aprimoramento biológico, já não são um mito. A luta entre gigantes ficou diferente, mas o desprezo contra humanidade ainda per...
Eu não tenho dúvidas de que qualquer mulher faria isso ao receber uma mensagem sua loirinho, mas o certo é que você não deseja mandar nenhuma mensagem para outra mulher que não seja eu 😏
(Nath)
Convencida. E quem garante isso a você? Você está se achando demais, não acha não?
(Ryan)
Não preciso que ninguém me diga nada loirinho, eu acredito que te conheço muito bem para ter certeza disso. E não é como se você tivesse muito tempo para trocar mensagens com outra pessoa também, não é?
(Nath)
Você é bem chata, sabia?
(Ryan)
Chata, porém, gostosa demais. Além de que sou completamente diferente das "amiguinhas" que você costuma conversar ou não conversar, por isso você continua falando comigo.. 😘
(Nath)
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Saímos de casa em carros separados. Alê foi no carro com Daniel. Eu estava com Noah no carro dele, e Tena foi com um loiro de cara fechada que estava dirigindo o carro de Alê.
Noah e eu optamos por ouvir o rádio, gostávamos de ouvir músicas aleatórias. – O que para Noah era o ideal, porque assim ele conseguia se manter sempre atualizado com as mais pedidas do momento. – Contudo, assim que decidimos trocar de rádio, escutamos o locutor falando do Grupo Delos e preferimos continuar ouvindo para saber o que estava acontecendo dessa vez, já que não era novidade alguma o conglomerado estar nas notícias.
Noah e eu nos olhamos preocupados ao ouvirmos a notícia que acabou de ser lançada sobre nós. Era uma informação que poderia facilmente fazer tudo ruir, e deixar os meus amigos em maus lençóis, mas não por causa da Família de Alê, e sim pelos negócios da empresa. O que os locutores da rádio falaram, era totalmente verdade.
O Grupo Delos era um conglomerado extremamente tradicional, que durante os anos veio mudando, mas nunca chegou a algo tão extremo. Isso, sem contar os inúmeros contratos com países e empresas que também seguiam um padrão tradicional, patriarcal e com crenças fortes.
Preocupada se o restante dos meus amigos ouviu o mesmo que nós, peguei meu celular rapidamente e fiz uma chamada para o telefone de Alê e Tena ao mesmo tempo.
- Vocês escutaram as notícias no programa News Fairy? – Nervosa, perguntei assim que atenderam.
- Não, por quê? – Ambos responderam em uníssono, e mesmo não estando lá para ver, conseguia imaginar bem a expressão em seus rostos. Alê inclusive, provavelmente já estava pensando no que teria que fazer para combater mais boatos. Um trabalho que eu certamente não invejava.
