𝐋𝐈𝐕𝐑𝐎 𝟐 : Após sua dolorosa separação com Sebastian e a repentina decisão de se mudar para California, Eva volta para Nova Iorque, um ano depois, disposta a recomeçar de onde parou e reencontrar velhos amigos. Porém, isso significa encontrar...
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Era sábado de manhã e Eva havia acordado mais cedo morrendo de vontade de comer massa de pastel e por isso correu até a cozinha para fritar alguns e fazer todas as combinações que conseguia usando tudo o que tinha na geladeira.
Ao sentir o cheiro de caramelo e bacon, Sebastian se levantou vestindo sua calça moletom que estava jogada no chão indo até o banheiro escovar os dentes e lavar o rosto e pela primeira vez naquela semana o banheiro estava desocupado.
— Isso é bacon? — Sebastian perguntou se aproximando de Eva que estava jogando açucar de confeiteiro em cima do pastel de caramelo e banana.
— Tem um pouco para você na frigideira. — Eva disse lambendo a ponta dos dedos. — Eu só não tive tempo de fazer ovos mexidos.
— Está ótimo. — Sebastian deu um beijo no pescoço de Eva a abraçando por trás e apoiando seu queixo no ombro dela enquanto a observava passar açucar em todos os pasteis. — Diz pra mim que isso não é pastel de bacon com açúcar.
— Sim, é bacon com caramelo. — Eva disse e Sebastian fez uma careta e se afastou. — Não pode dizer que não gosta sem provar.
— Eu prefiro comer outra coisa no café da manhã.
— Posso fazer umas torradas se você quiser. — Eva disse e Sebastian mordiscou o lóbulo da orelha dela fazendo faíscas se acenderem.
— Não é disso que estou falando. — Sebastian disse enfiando sua mão no meio das pernas de Eva. — Você está sem calcinha.
Eva passou a mão pelo abdômen de Sebastian e enfiou a mão dentro da calça dele.
— E você sem cueca. — Eva disse com um sorriso malicioso nos lábios.
— O café da manhã perfeito, não acha? — Sebastian perguntou se ajoelhando de frente a Eva subindo um pouco a camiseta que ela estava usando.
Segurando uma das pernas dela, Sebastian a colocou em cima do seu ombro e ao sentir a respiração dele bater em sua intimidade Eva passou a língua pelos lábios ansiosa esperando por ele.
A barba dele roçou na parte interna da coxa de Eva que se segurou na bancada tentando se equilibrar já que sua perna começou a tremer antes mesmo dele encostar nela. Como se quisesse provoca-la, Sebastian lambeu toda a extensão da intimidade dela e em resposta ela agarrou os cabelos dele com uma mão e com a outra continuou se apoiando na bancada da cozinha.
A língua quente e habilidosa de Sebastian a lambia e a chupava a levando a loucura e quando ele finalmente encontrou o ponto sensível chegando ao clítoris dela, Eva praticamente rebolou na boca dele sentindo o músculo de seu abdômen contrair quando ele a sugou e depois enfiou sua língua dentro dela fazendo movimentos de vai e vem.
A porta da frente se abriu e Eva abriu os olhos virando o pescoço ao ver April chegar da sua caminhada com um punhado de cartas na mão.
— Atrasamos a conta de luz. — April disse balançando o envelope na mão. — Eu resolvo isso amanhã.