A Rainha Demónio

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Duas semanas depois
-Tens a certeza Juliet?- perguntou Tomás.
- Sim. Ele está ali. E eu acho que estamos prontos para avançar.- disse eu.
- Achas que estamos forte o suficiente? - disse Clarity.
- Sim. Estamos muito mais fortes que da última vez. Todos deram o seu melhor. Eu acho que estamos prontos mas quero saber a vossa opinião.- disse eu.
- Que eu saiba, tu não tens treinado Juliet. Acho que é melhor tu treinares primeiro para manteres a forma.- disse Jared.
- Fazemos assim: se eu o vencer, e porque estou pronta, se não o vencer, é porque ainda não estou pronta.- disse eu.
- Estás a desafiar - me? - disse Jared.
- Sim.- respondi eu.
- Pois, eu aceito...- disse Jared.
Fomos para a rua e começámos a lutar. Passado uns dez minutos, Jared deitou - me ao chão. Pensando que tinha ganho, Jared baixou a defesa e eu aproveitei e resolvi, deitando a ele ao chão e ficando eu por cima.
-Então, estou pronta? - disse eu.
- Sim. - respondeu Jared.

No dia seguinte
-Estamos prontos.- avisou Tomás.
- Ok. E os grifos?- perguntei eu.
- Estão a postos.- disse Tomás.
- Muito bem, então montem-nos e preparem-se.- disse eu.
Tomás avisou o exército e todos se montaram no seu grifo.
- Esta na hora de partir.- disse eu.

Todos os grifos descolaram.
A viagem até ao local onde os demónios tinham escondido Chase foi longa. Quando chegamos, avisei todo o exército para ser o mais discreto possível. Se fôssemos apanhados, a sirene soava e teríamos de lutar.
Entrámos na gruta dos demonios e seguimos silenciosos. Sempre que encontrávamos um demónio, punhamo-lo inconsciente e seguimos em frente. Quando avistamos a caverna onde os demónios estavam, espécie de uma cratera de vulcão, tracei um plano e seguimos em frente. Acontece - se o que acontece-se de uma coisa tinha a certeza: para conseguirmos o que queríamos tínhamos de lutar.

Chegamos à entrada da toca da Rainha.
- Se entrarmos teremos de lutar, não há volta atrás. Quem está comigo?- disse eu.
- Todos nós estamos contigo. Uma vez unidos...- disse Tomás.
-...Sempre unidos!- completaram os outros membros. Abrimos a porta e entramos.
Vimos um grande exército à nossa espera. Pensamos que não tinhamos sido apanhados, Max tinham - nos visto.
- Os anjos decidiram entrar na toca dos Demónios. Isso é uma missão suicida sabiam?- disse a Rainha dos Demónios.
- Tu sabias que nós viriamos. Onde está ele?- disse eu.
- Não sei do que falas...- disse a Rainha dos Demónios.
-Não te faças desentendida. Onde está ele?- disse eu.
- Ah, o rapaz? - disse à Rainha dos Demónios - Ele é meu agora.
-Ele nunca foi teu. Preparem-se para a batalha.- gritei eu.
-Não é necessário isso. Fazemos assim: se o rapaz quiser ir convosco, é todo vosso...se não, vocês vão embora...- disse à Rainha dos Demónios.
- Ok...- disse eu.
- Chase, querido...- disse a Rainha dos Demónios.
Chase apareceu, eu senti - me aliviada. A Rainha continuou:
- Chase, queres ir com os anjos ou queres ficar?
Derramei uma lágrima quando ouvi a resposta de Chase:
- Não, não quero ir...quero ficar.

ANJO CAÍDO (Em Revisão)Onde as histórias ganham vida. Descobre agora