Societal Good (PT/BR)

Capítulo Vinte e Cinco [+18]

Como podem ver pelo título, o capítulo é totalmente +18!!
Então quem não se sentir confortável em ler, pode pular para os últimos dois parágrafos...

Votem e comentem ♥️

Boa leitura!!

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Kong tinha certeza de que, se havia um sexto sentido, ele o estava experimentando agora mesmo com o quão consciente ele estava de cada movimento de Arthit. Apesar dos olhos de Rojnapat permanecerem firmes na estrada, sua mão desenhava círculos longos e calculados na parte superior e interna da coxa. Ele estava quase tentado a implorar para Arthit parar, porém mais dele queria que ele fosse mais rápido. Seu corpo estava apertado com a necessidade. O que ele precisava ou queria, ele não tinha ideia, mas sabia que queria Arthit. Quando seus dedos roçaram propositalmente a protuberância que estava começando a se formar em suas calças, Kong ganiu e agarrou o assento.

"Está tão necessitado assim, querido?"

Kong mordeu o lábio inferior, recusando-se a responder a essa pergunta. Arthit o alisou e Kong gemeu, abaixando a cabeça e ofegando.

"Eu te fiz uma pergunta, docinho."

Suthiluck balançou a cabeça, ganhando um sorriso de Arthit, que começou a acariciá-lo através de suas calças. Devagar. Deliberadamente. Seu corpo estava quente. Muito quente. Como se ele fosse se desfazer nas costuras. Ele agarrou o pulso de Arthit, com a intenção de empurrar sua mão apenas para acabar se esfregando contra ela. Envergonhado como ele estava em sua situação atual, ele também estava extremamente excitado. Seu corpo estava procurando por qualquer tipo de liberação. Qualquer coisa para diminuir o desejo que corria em suas veias. Arthit riu e moveu a mão de volta para o joelho de Kong. Ele podia sentir o calor penetrando em suas roupas. Se ele estivesse em algum tipo de estado mental racional, poderia fazer mais perguntas. Mas ele não se importou e não conseguiu encontrar a vontade de fazê-la. Admirar e cobiçar Arthit de longe era uma tortura. Especialmente porque ele tinha que vê-lo todos os dias. Não haveria volta de nada que acontecesse agora, e ele não dava a mínima para isso.

Nunca em sua vida Kong ficou tão grato pelo fato de Arthit e ele morarem tão perto do prédio da empresa. Rojnapat entrou no estacionamento e soltou o cinto de segurança antes de estender a mão e desfazer o de Kong também, propositalmente inclinando-se sobre ele enquanto o deslizava para trás, respirando contra seu pescoço e enviando arrepios pela espinha. Incapaz de se conter, Kong agarrou o cabelo de Arthit e esmagou seus lábios. Foi tão fácil separar os lábios para permitir a entrada de Arthit. Tão fácil montar em seu colo para finalmente subir em direção ao apartamento. 

Ele ouviu Rojnapat procurar a maçaneta da porta, sem quebrar o beijo por um segundo. Eles só se separaram quando tiveram que caminhar até o elevador.

No momento em que as portas se fecharam atrás deles, Kong foi empurrado contra a parede. Arthit colocou as pernas em volta da cintura e massageou sua bunda, fazendo-o gemer no beijo. O elevador apitou e as portas se abriram. Arthit facilmente o puxou para longe da parede e o carregou para seu apartamento. Enquanto Rojnapat cessava o beijo para destrancar a porta, Kong grudava nele, fazendo Arthit gemer e se atrapalhar com a chave. "Porra!" Ele cortou os olhos para Kong, eles estavam pegando fogo, iluminando o corpo de Kong com sua intensidade. Arthit o pressionou com mais força contra a parede, fazendo Kong gemer de prazer. "Há algo que você queira, docinho?" ele rosnou em seu ouvido.

Kong balançou a cabeça. Arthit deu-lhe um sorriso malicioso, facilmente destrancando a porta e levando Kong para dentro. Ele a fechou atrás dele enquanto acendia as luzes e conectava seus lábios em outro beijo ardente. Arthit os acompanhou até o quarto. Kong registrou vagamente a porta abrindo e fechando. Sua mente e corpo estavam muito preocupados em saborear cada ponto de contato entre ele e Arthit. Não foi o suficiente. Ele podia sentir o calor passando por suas roupas, mas não queria nada entre eles.