Acredito em você (BATIM x Fem! Reader)

Capítulo 24: Entrando em problemas (parte 1)

      A/N: Antes de começar. Recomendo essa nova música de BATIM. Agora também temos:

     (M/n): nome da mãe

     (P/n): nome do pai

       (P.O.V de S/n)

   Estava arrumando- me para ir encontrar- me com Ethan Ezra, um critico muito rígido com, bem, criticas.

   Henry me disse que ele vai acabar com toda a minha autoestima. Mas quando já se espera isso, não será um choque tão grandioso, não é mesmo? Estou animada para melhorar as animações. Finalmente esse studio vai voar e Joey terá o que merece em breve.

   Sai do studio, tomando cuidado para ninguém me ver. Sei que se alguém me ver, vai acabar me impedindo de ir a qualquer custo. Até nessa parte foi simples, porém, difícil foi deixar de ser vista pelo Bendy. Mas no final, tudo deu certo.

    Cheguei ao lado de fora do studio. Sentei- me em um banco em uma praça na frente so studio, onde ele tinha marcado. O tempo passou, e nada. Já estava perdendo as esperanças, até que anoiteceu e alguém com uma capa escura começou a circular todo o lugar, comecei a ficar com medo. Afinal, eu estava completamente sozinha.

    Já com muito medo, corri de volta para o studio, a sensação de estar sendo perseguida era maior a cada instante que passava. Já estava em pânico. Era tanto que nem conseguia segurar as chaves direito. De repente alguém me agarrou por trás. Então, vendo que não teria saída, deixei a chave cair e a chutei por debaixo da porta, para que ninguém invadisse o studio.

      (S/n): Q- Quem é você?! - Gritei em pânico extremo.

      - Ah, você não precisa saber. Eu espero que fique bem quietinha, se não vou ser obrigado à atirar em você - Ameaçou a figura misteriosa.

      Ai caramba. O que devo fazer agora? Fui sequestrada. Nem tive tempo de pensar em algo que o sequestrador já deu-me uma pancada muito forte na cabeça. Me fez desmaiar.

      Acordei, estava amarrada em uma cadeira, em um lugar incrivelmente escuro. Eu estava em pânico, queria gritar, mas minha boca estava amarrada em mais cordas.

      - O que você espera que aconteça? Que eu te ajude? Ah... Isso é longe de acontecer. Acha mesmo que não sei do que você fez?! Do que sua mãe fez comigo?! - Você começou à reconhecer essa voz imediatamente. Era... - Você se acha esperta não é?! Tomando tudo o que pode de mim! Eu não sou estúpido (S/n)!!! Eu ainda devia te matar. Mas não posso fazer isso. E sei de muitas coisas, filha.

      Aquela voz... era Joey. Ele me chamou de filha?! Mas ele não é meu pai. Meu pai é (nome do seu pai). O homem que se casou com minha mãe, é amigável e companheiro. Mas espera...

      (No flashback...) ~Vinte anos atrás~

      (S/n): Mamãe. - Você chamou, em tom triste.

      (M/n): Sim querida? - Ela reponde, em tom calmo.

      (S/n): Quem é meu papai? - Você pergunta, triste. Ela fez uma expressão triste, mas logo disfarçou-a - Eu sei que você casou- se com (P/n) quando eu já estava viva. Mas você sempre me disse que meu pai era ruim. E (P/n) não é malvado.

      (M/n): Você é muito esperta para sua idade filha. Mas eu acho que devo te falar, você tem esse direito. Seu pai, querida, é um grande empresário que, *suspiro*, tornou-se ambicioso, egoísta, manipulador e mentiroso. Ele ficou maluco com o poder. Eu me separei dele por causa disso, sei que dói isso em mim até hoje. Mas fiz isso por nós duas; em um momento ou outro ele acabaria nos matando por loucura.