Capítulo 11

826 57 6
                                    

— Made.

— O que? — me viro ríspida.

Ele balança a cabeça se aproximando com a boca molhada.

Eu não me mexo, por mais que eu queira, não consigo mover um músculo se quer.

Ele chega mais perto. Eu me afasto até encostar as costas em uma Van, o fazendo chegar mais perto.

A mão dele vai até a minha cintura, me deixando mole. Sinto o hálito de menta misturado com erva, me aproximo mais, ignorando o fato de estar muito, muito puta.

Foda-se ele também está.

Sua mão sobe até os meus seios, tirando um sorriso sacana dos seus lábios.

Me pergunto se o meu sorriso é o mesmo já que há poucos segundos atrás eu estava pedindo para ele não me procurar mais. Tecnicamente ele não procurou, eu estava perto e ele não teria outra oportunidade.

Ele aproxima a boca na minha sem me beijar, desce até o meu pescoço e sobe para o ouvido.

— Carro. — Peço.

...

Tiro uma das únicas calças escolhidas para o estágio e corro para ajudar Hariel a tirar a fivela do cinto.

Abro zíper e vou para cima dele no banco do motorista. Tiro a sua camisa e ele me ajuda a tirar a minha, me deixando só de lingerie.

Sua boca vai até os meus seios enquanto as mãos massageiam o meu quadril.

Qual é, mais de um ano sem transar. Jogo a cabeça para trás só de senti-lo duro.

Coloco a mão e faço massagem no seu membro totalmente ereto. Assim que entra, sinto todo o meu corpo gritar de felicidade.

Faço movimentos de vai e vem com os braços em troco de seu ombro. É maravilhoso ouvir a sua respiração pesada de prazer.

Evito ao máximo não gemer, mas é inevitável.

— Vou gozar — anuncio.

— Relaxa bebê, pretendo te fazer gozar mais de uma vez hoje — estremeço ouvindo Hariel.

Ele joga o banco para trás, me fazendo ficar mais confortável. Senti tanta saudade da sua habilidade em mexer nos meus mamilos até me fazer gozar.

Nossa, não queria ser nenhuma pessoa na rua aqui perto uma hora dessas.

HIPNOSE | 2Onde histórias criam vida. Descubra agora