「 Você é minha e está completamente presa a mim. 」
Draco Malfoy é um homem que sabe como proteger o que é seu. E quando se trata de Elara Nott, a irmã mais nova de seu amigo Theodore Nott, mesmo com o desprezo que sente por ela, ele está disposto a...
[Vamos deixar uma coisa clara - eu odeio quando as pessoas sexualizam a palavra papai quando uma garotinha ou garotinho chama-os disso. Não faça isso neste capítulo.]
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Elara não hesitou em trazê-la ao redor do meu pescoço e pressionar seus lábios nos meus, minhas mãos puxando-a para mais perto de sua cintura. Lágrimas deslizaram pelo meu rosto quando eu a beijei, meu coração se enchendo de amor.
Sem nem perceber, minhas mãos deslizaram por sua barriga sentindo a barriga. Nossa filha, Elise Malfoy, nasceu há três anos e Elara disse que queria tentar novamente para um menino. Claro, ela conseguiu o que queria porque eu sou basicamente a vadia dela – ela consegue o que quer. E eu nem me importo.
Theodore deu um tapinha nas minhas costas enquanto nos afastávamos, a multidão ainda aplaudindo. — Estou feliz por você, Draco. Mas saia do meu caminho. — Ele passou por mim e abraçou Elara em seu corpo, seu sorriso nunca desaparecendo.
De longe, vi Astória sentada no meio da multidão – um bebê em seus braços que se parecia comigo.
Minha mãe veio andando em nossa direção, Elise em seus braços e um enorme sorriso no rosto. — Oh, Draco, estou tão feliz por você. — Seus olhos lacrimejaram, me puxando para um abraço e depois dando um a Elara, beijando-a na bochecha. — Você está linda, querida.
Elara corou, e eu tirei Elise do aperto de minha mãe. — Obrigada, Cissy. Como você está?
— Papai — Elise sussurrou, e eu a segurei em meus quadris, um sorriso em meus lábios. — Mamãe parece muito fofa. Você vai a algum lugar?
— Nós não vamos demorar muito, Elly — eu beijei sua testa, sua mão brincando com minha gravata. — Você vai ficar com a vovó, ok? — Ela cantarolou, deitando a cabeça no meu peito. Esse garoto era tudo para mim. Ela era minha filha.
Eu deixei a conversa de Elara e minha mãe desaparecer no fundo enquanto eu olhava para minha esposa. Ela era minha esposa – e isso me fez sentir mil borboletas no meu estômago. Ela me pegou olhando, e eu sorri profundamente para ela antes de entregar Elise de volta para minha mãe, um carro parando pronto para nos levar ao aeroporto.
Peguei sua mão suavemente. — Você está pronta para ir, Sra. Malfoy?
Ela sorriu ainda mais forte. — Eu estou, Sr. Malfoy.
Deslizei uma mão ao redor de sua cintura, dando um beijo em sua testa e levando-a para o carro que dizia Recém-casados na parte de trás. Claro, este foi um grande casamento, porque eu sou um Malfoy. Estava em todo o Profeta Diário, o que significa que isso também. E eu gosto que seja – significa que todos podem saber que eu tenho uma esposa.
E não foi forçado.
Abrindo a porta para ela, nós dois entramos. Eu tive que enfiar o vestido dela, sentando ao lado dela e dizendo ao motorista para nos levar ao aeroporto para nossa lua de mel. — Eu te amo. — Eu me virei para ela, fechando de repente a janela da frente do carro e a puxei para o meu colo. — Eu te amo, eu te amo, eu te amo, eu te amo. — Eu disse a ela, depois de beijar todo o seu rosto.
Ela riu. — Eu te amo, Draco. — Sua boca colidiu com a minha, e eu agarrei sua cintura, sentindo o carro começar a se mover e me afastei de seus lábios, pegando uma bolsa que estava no chão.
Mais cedo, pedi para colocar uma bolsa no carro quando entramos, com um vestido branco que era curto, elástico para a barriguinha e tinha alças finas. Eu sabia que ela iria querer trocar esse vestido de noiva. E ela estava com 28 semanas junto com Scorpius, eu sabia que ela queria sair daquele vestido apertado.
Eu tirei o vestido da bolsa. — Aqui, as janelas são escurecidas, eu prometo. — Ela me olhou confusa. — É um vestido melhor para você colocar, Elara, eu sei que você está desconfortável.
Um sorriso se espalhou em seu rosto, e pelos próximos 10 minutos eu a ajudei a vestir o melhor vestido, mas eu tive muita dificuldade em tirar o vestido de noiva dela. Eu até me perdi nisso em um ponto, e ela estava rindo pra caramba.
Eventualmente, nós a situamos e ela agora estava sentada no meu colo de lado, sua cabeça descansando no meu ombro enquanto eu esfregava pequenos círculos em sua coxa.
—
— Este lugar é enorme — ele engasgou quando entramos em nossa suíte. — É tão bonito.
— Você sabe o que mais é bonito? — Eu a puxei para perto de mim, bicando seus lábios. — Você.
— Eu não esperava que isso acontecesse — ela riu. — Mas obrigada, Sr. Malfoy.
Eu trouxe nossas malas, colocando-as no chão e assim que fechei a porta, ela estava me batendo contra a porta e empurrando na ponta dos pés, esmagando nossos lábios. Eu não deveria fazer isso? Ah bem.
Meus lábios se moveram em sincronia com os dela, nos virando e prendendo seus braços acima da cabeça. — Não se precipite, Elara Malfoy. — Eu ri, tomando seus lábios novamente.
Ela se afastou, sem fôlego e passou os braços em volta do meu pescoço. — Eu te amo. — Ela me disse, aninhando seu rosto no meu pescoço e eu fui dizer isso de volta até que ela me interrompeu. — Você me ama. Somos uma família feliz–
— É sério que você está cantando Barney agora?
— Huh? — Ela fingiu ofegar. — Quem é Barney? Esse é o seu terceiro mamilo?
Eu balancei minha cabeça revirando os olhos, me afastando dela e levando nossas duas malas para o quarto, observando seus olhos se arregalarem. Este lugar era realmente grande, poderíamos morar aqui se quiséssemos também.
Elara seguiu atrás de mim, e eu não hesitei em me virar e levantar o vestido, tirando-o completamente. Meus lábios colidiram com os dela, minha mente nublada por ela pra caralho. Eu a amo – amo cada centímetro de seu corpo e coração.
— Porra, Elara — eu a deitei na cama, tirando minha camisa. — Eu te amo muito pra caralho. — Foi só quando eu empurrei dentro dela, soltei um suspiro e a beijei mais forte.
Ela gemeu em minha boca, segurando meu corpo perto do dela. — Eu te amo–
