「 Você é minha e está completamente presa a mim. 」
Era para ser apenas uma noite, afinal, ela é profissional, mas ele precisou de mais...
Draco Malfoy é um homem que sabe como proteger o que é seu. E quando se trata de Elara No...
— Este é o quarto errado? — minha voz ecoou pela sala, o sorriso de Draco ficando cada vez maior.
Se eu soubesse que este era o lugar onde eu estaria esta noite, eu não teria aparecido. Especialmente se eu soubesse que Pansy tinha chamado Draco Malfoy de todas as pessoas para me dar a satisfação que eu queria ter.
Mas eu não acho que seria capaz de negá-lo uma vez que meus olhos percorressem seu corpo que ainda estava sentado. O terno preto que ele usava se encaixava perfeitamente em seu corpo, um relógio decorando seu pulso enquanto anéis acompanhavam suas mãos que tinham veias correndo ao longo delas – muito proeminentes.
Ele soltou um zumbido baixo. — Pare de me checar e comece com uma lap dance, boneca.
Minha respiração acelerou quando percebi que estava apenas de lingerie, e internamente me xinguei. Mas não é como se ele não fosse ver, eu não posso fazer meu trabalho em um suéter – embora agora, eu gostaria de poder porque eu o odiava com tudo que eu tinha. Como ele se atreve a entrar no meu local de trabalho e exigir uma lap dance quando ele basicamente me chamou de vadia por causa disso?
De qualquer forma, eu fiz meu trabalho e caminhei até ele, virando meu corpo e dando a ele uma visão clara da minha bunda antes de começar a trabalhar. Danças de colo nunca foram minhas favoritas porque sempre que eu descia no corpo, eu sempre sentia sua ereção e de alguma forma, isso me assustava.
Mas isso era diferente – Draco não se sentia como se estivesse apenas carregando alguns centímetros.
E ele não estava.
Minhas costas arquearam, olhando diretamente para o poste enquanto suas mãos finalmente se estabeleceram na minha cintura, me puxando para seu colo para trás. — Isso foi definitivamente algo — ele riu e eu o teria empurrado se ele não tivesse pegado minhas mãos e as empurrado acima da minha cabeça, suas mãos cativando ambos os meus pulsos. — Parkinson me disse que você precisa de ajuda com alguma coisa.
— Eu não preciso — eu ofeguei. Como ficou tão quente aqui? — Eu não preciso de ajuda com merda nenhuma. — Mesmo que eu quisesse, eu não aumentaria seu ego assim. Mas eu podia sentir sua protuberância debaixo de mim e estava enviando sensações através do meu núcleo através da lingerie fina.
Ele empurrou sua boca ao lado da minha orelha. — Veja, eu acho que é aí que você está errada, princesa — sua outra mão estava esfregando pequenos círculos na minha cintura, e isso estava me deixando mais ansiosa. — Se você deixar de lado sua mesquinhez, então eu posso te prometer. — Sua voz era como uma droga no meu ouvido, tudo que eu queria fazer era ouvi-lo falar sobre como ele poderia me agradar – só isso poderia me pegar fora. — Você vai gozar mais forte do que nunca.
