ᴄᴀᴘ. 𝟷𝟿: ᴍᴜʟʜᴇʀᴇs, sᴀɪᴀᴍ ᴅᴀǫᴜɪ-

1K 56 3
                                    

[Aviso de conteúdo adulto.]

____________________________________________________________

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

____________________________________________________________

𝑬𝒍𝒂𝒓𝒂 𝑵𝒐𝒕𝒕;

Meu corpo estava em pura exaustão.

Minha boceta doía de ser tomada tantas vezes, de gozar em quase tudo nesta porra de quarto. A última coisa que eu esperava era estar sentado no colo de Draco de costas, minhas costas em seu peito e seu pênis deslizando para cima e para baixo, antes que ele empurrasse duramente em mim. Minhas coxas estavam espalhadas completamente, e um soluço deixou meus lábios, lágrimas escorrendo pelo meu rosto por ter sido fodida tantas vezes.

Sobre a cômoda, ele me fez vê-lo bater dentro do meu núcleo, ver como ele segurou minha garganta e estalou seus quadris contra os meus tão rudemente que a cômoda se moveu. Ele me pegou com minhas costas arqueadas, minha bunda no ar e meu rosto enterrado nos lençóis com ele repetidamente soltando maldições de seus lábios enquanto ele batia na minha bunda direita. Ele me bateu contra a porta para a entrada, tirou meu cabelo do meu rosto e deslizou de volta para mim depois que ele me destruiu de me foder do outro lado da mesa de cabeceira.

— Você vai gozar, uma última vez — ele me disse no meu ouvido, controlando meus movimentos enquanto o prazer balançava por todo o meu corpo. — Você fez tão bem para mim, Elara. Mas eu não vou deixar você ir tão facilmente.

Eu me contorci em seu alcance, ansioso para gozar uma última vez. Minhas costas já estavam arqueadas, e agora eu estava soluçando completamente de prazer enquanto ele acelerava suas estocadas, começando a usar sua parte inferior do corpo. — Draco, eu não – posso, porra, foram tantas vezes–

— Ah é? — Ele gentilmente beijou meu pescoço e perto da minha orelha. — Diga-me quantas, amor?

Gritei novamente, agradecendo a Merlin que colocamos um feitiço silenciador na porta e comecei a mover meus quadris com os dele. — Onze vezes– — Eu gozei três vezes quando ele me arqueou na cama, e gozei quatro na mesa de cabeceira. Todas as outras vezes, eu não estava contando.

Ele cantarolou um som de satisfação, e então um gemido se seguiu depois disso. Todo o meu peso corporal estava sobre ele, tentando encontrar o desejo de fodê-lo de volta – e ele não se importava se isso significasse que eu gozasse outra vez. A sensação já estava borbulhando no meu estômago, sua mão esfregando minha cintura antes de descer para o meu clitóris.

Comecei a acelerar meu ritmo, silenciosamente pedindo a ele para empurrar mais rápido e ele não deu para mim. — Draco, por favor, vá mais rápido–

Sua outra mão agarrou minha garganta, inclinando minha cabeça para trás em seu ombro. — Olhe para você. — Uma risada escura deixou seus lábios. — Fazendo seu jeito. Só porque é seu aniversário, eu vou te dar o que você quer. — Ele começou a empurrar mais rápido debaixo de mim, um gemido mais alto deixando meus lábios. — Mas eu quero que você se lembre disso quando decidir não me contar nada assim novamente.

Acho que nunca vou esquecer disso.

Minha bobina finalmente estalou, minhas costas arqueando e mais lágrimas deslizando pelo meu rosto enquanto seu pau me enchia e deslizou mais fundo, meu esperma finalmente liberando pela doze vezes. Ele me segurou em seu colo, me enchendo com sua liberação logo em seguida e um gemido saindo de seus lábios.

O ar foi tirado de mim, minha boca ofegante e meu corpo desmoronando sobre o dele, seus braços instintivamente me envolvendo suavemente e me levantando para ele deslizar para fora de mim.

Ele beijou minha bochecha suavemente. — Você está bem, anjo. — Ele se levantou, agarrando por baixo das minhas coxas e segurando meu corpo em direção a ele enquanto caminhava para o banheiro.


Para minha surpresa, Astória Greengrass estava na entrada da cabana.

Draco estava bêbado, uma garrafa em suas mãos enquanto ele estava tomando uma bebida, meu corpo situado em seu colo. Fazia um dia desde o meu aniversário e comemoramos indo para o lago e escalando as montanhas, todos nós pulando dos penhascos. Bem, não eu. Especificamente Draco e Blaise, eles deram as mãos enquanto pulavam porque Blaise estava praticamente tremendo e Draco o chamou de medroso.

Mas agora estávamos sentados no sofá no dia seguinte, eu no colo de Draco enquanto a porta se abria para revelar Astória. Theo ergueu a sobrancelha, Blaise manteve um olhar confuso, e Adrian franziu o rosto, Pansy refletindo a ação.

— Draco Malfoy! — Sua voz estridente encheu a sala, caminhando em direção a ele e eu soltei um suspiro. Ela estava realmente fazendo isso? — Por que diabos você não atendeu minhas ligações?!

Theo se levantou. — Mulheres, saiam daqui–

— Eu não estava atendendo suas ligações porque eu tinha coisas para cuidar — ele deslizou a mão em volta da minha cintura, deixando minha cabeça descansar em seu ombro. Mais como me foder até o esquecimento, mas eu sabia que ele não diria isso se Theo estivesse na sala. — Por quê você está aqui?

— Porque! — Ela gritou, como se tivesse uma razão para estar chateada. — Você é meu noivo!

— Pare de gritar, senhora louca — Blaise tirou a rolha de outra garrafa de álcool e tomou um gole.

Astória olhou para ele, mas Draco a cortou. — Eu não sou seu noivo, Astória. Você já esqueceu que está carregando meu meio-irmão? Ou você é tão idiota.

Ela engoliu em seco. — Por que essa puta está sentada no seu colo–

Draco perdeu a calma, gentilmente me removendo de seu colo e então andando até ela – ele jogou sua cerveja direto no rosto e nas roupas dela. — Nunca a chame de puta. — Ele fervia com os dentes cerrados, observando Astória gritar, tentando tirar a cerveja do olho dela. — Saia daqui, Greengrass.

— Não, não, eu não vou, não até que você me dê uma razão para isso — ela praticamente chorou. — Esse não é você, Draco.

Revirei os olhos. — Você está se envergonhando.

Ela estava prestes a me encarar até que Draco voltou para mim. — Você quer um motivo? Eu vou te dar um. — Ele me puxou de volta para o seu colo, apenas de lado e puxou minha camisa para cima logo acima do meu sutiã, mostrando uma leve barriguinha de bebê. — Ela está carregando meu filho. E eu serei amaldiçoado se me casar com alguém que está carregando o de meu pai.

Ela soltou um suspiro, seus olhos se encheram de mais lágrimas. — Eu vou abortar– por favor, não faça isso–

Ela foi empurrada para fora da porta por Pansy, e a última coisa que Draco disse foi fria e dura. — Eu nunca quero ver você de novo, a menos que seja a sua morte.

𝐘𝐨𝐮'𝐫𝐞 𝐌𝐢𝐧𝐞 | 𝐃𝐫𝐚𝐜𝐨 𝐌𝐚𝐥𝐟𝐨𝐲 +𝟏𝟖Onde histórias criam vida. Descubra agora