「 Você é minha e está completamente presa a mim. 」
Era para ser apenas uma noite, afinal, ela é profissional, mas ele precisou de mais...
Draco Malfoy é um homem que sabe como proteger o que é seu. E quando se trata de Elara No...
— Não é assim, Nat — minha voz pairava no telefone, suspirando enquanto eu tomava meu café. — Estou literalmente andando mancando.
— Oh — Natalia meditou. — E você está reclamando?
Revirei os olhos enquanto procurava fora do café novamente. Pansy deveria estar me encontrando aqui às dez da manhã – o que eu sabia que era cedo, mas meu corpo inteiro doía. Tudo o que eu queria fazer era ir para casa depois do que aconteceu na noite passada.
A noite passada foi incrível – poderia muito bem chamar de milagre. Fizemos várias rodadas ontem à noite, contra a janela, na varanda, no chuveiro, no balcão da cozinha – em todos os lugares. Ele me fez uma bagunça, e em menos de duas horas eu tive que juntar minhas coisas e ir embora. Eu não deveria ficar em sua cobertura.
Então, quando ele finalmente adormeceu, deixei-me dormir pelo menos uma hora em sua cama antes de acordar às 8 da manhã e fui embora. Peguei tudo o que tinha e saí – sem mencionar o fato de que aparatamos, e eu não tinha ideia de onde estávamos.
Agora aqui estava eu, sentado em uma mesa de café com uma xícara de café na mão, uma colher de chá de mel nela – exatamente como eu gosto – e conversando com um dos meus melhores amigos para perder tempo.
A essa altura, eram 9:49, e eu estava apenas esperando Pansy aparecer. — Não estou reclamando do sexo – mas minhas pernas doem mais do que uma cadela e agora estou sentado aqui esperando para ver se perdi meu emprego ou não. Eu não deveria sair do maldito prédio e passei seis horas com ele fazendo sexo. — Era altamente improvável que eu perdesse meu emprego, mas eu ainda pensava demais.
O que Pansy bateu na porta e uma hora depois descobriu que eu não estava lá? Ou se ela não soubesse que nós tínhamos ido embora e ficasse sem noção?
Minha mente não conseguia parar de voltar para aquela noite.
— Oh, porra, vá mais rápido — eu gemi na curva de seu pescoço, seu pau deslizando para dentro e para fora de mim enquanto ele empurrava em mim a um ritmo mais rápido no balcão da cozinha. Minha mão estava segurando seu balcão, a cabeça enterrada em seu pescoço enquanto ele deixava inúmeros chupões no meu.
Isso fez minhas pernas ficarem fracas só de pensar em outra vez que ele me levou.
Sua mão traçou a curva das minhas costas, um gemido deixando meus lábios enquanto eu olhava para a cidade na varanda enquanto ele batia dentro de mim, seus quadris se movendo de acordo com os meus. — Tão boa– — ele deu um tapa na minha bunda, sua mão enrolando no meu cabelo e puxando minha mão de volta para seu peito. — –Pequena puta do caralho.
E outra vez..
Eu gritei em êxtase, meu lábio inferior tremendo. — Eu não aguento Draco– eu não posso– — isso só o encorajou a ir mais rápido, minhas costas arqueando para fora do sofá que ele tinha me curvado.
Sua mão desceu para o meu clitóris, dando-lhe um mero tapa antes de agarrar minha bunda com as mãos, pegando seu próprio ritmo. — Você vai, Elara. Eu não vou deixar você sair deste quarto até que você goze no meu pau.
Porra, eu preciso tirá-lo da minha cabeça.
— Terra para Elara! — esqueci que estava ao telefone, mas o pressionei de volta ao ouvido para ouvir Natalia divagar. — Tenho certeza que você não está perdendo seu emprego. Apenas me encontre com Emily hoje à noite, vamos fazer compras.
— Não posso, eu tenho que ver Theo esta noite — quando meus olhos se voltaram para fora novamente, eu estava vendo Pansy e meu estômago meio que apertou. — Eu tenho que ir, Pansy está aqui. Te amo, tchau.
Ela deu um 'eu também te amo, vadia', antes de eu desligar com um pequeno sorriso, quando Pansy entrou. Ela sorriu quando se aproximou de mim, e isso me fez sentir melhor sobre toda essa situação.
Eu sentei em um par de calças de moletom e uma camiseta branca simples. Não é difícil adivinhar quem eles eram, mas ontem à noite eu estava apenas vestindo lingerie e ele praticamente arrancou de mim quando tentei colocá-lo de volta após a quarta rodada – eu pensei que tínhamos terminado.
Eu estava terrivelmente errada.
Então essa era a única coisa que eu realmente poderia usar, a menos que eu quisesse colocar aquela lingerie de volta e entrar em um táxi. — Bom dia, Pans — meu tom era leve, meu garfo empurrando outro morango na minha boca e mantendo o garfo lá.
— Eu vejo que ontem à noite foi bom? — seu sorriso divertido para ela era um que eu queria dar um tapa se ela não fosse minha chefe.
Deslizando o garfo da minha boca e mastigando, olhei para ela com um olhar nervoso. —Ele não me informou que estava me levando embora, eu juro.
— Mas ele me disse — ela riu, pedindo um café enquanto se virava para mim. — Aquela moeda que ele colocou na mesa? Isso foi usado para me dizer se ele foi embora ou não, cara era se você foi embora, coroa era se você não quisesse e ele fosse embora.
— Sua espiã idiota — revirei os olhos de brincadeira para ela, pegando outro morango no meu garfo e mastigando-o na boca. Ela ainda mantinha aquele mesmo sorriso enquanto seu café chegava, meu café quase vazio estava bem com isso.
Ela tomou um gole e soltou um zumbido baixo de satisfação. — Então eu estou supondo que não foi muito pelo que você está vestindo — eu balancei minha cabeça maliciosamente, um rubor subindo ao meu rosto enquanto eu tentava parar de pensar em como ele me levou contra sua janela– — Isso é ótimo. Veja, apenas ouça Pansy e você ficará bem.
Meu rubor só ficou mais forte. — Eu vou precisar de uma poção para tomar, a menos que você queira se tornar uma tia.
—
[isso é muito curto e um enchimento, peço desculpas por isso, mas pode haver Draco irritado no próximo capítulo e obscenidades.]
