「 Você é minha e está completamente presa a mim. 」
Draco Malfoy é um homem que sabe como proteger o que é seu. E quando se trata de Elara Nott, a irmã mais nova de seu amigo Theodore Nott, mesmo com o desprezo que sente por ela, ele está disposto a...
— Não ouse parar, Elara — Draco quase grunhiu, suas mãos empurrando minha cintura para baixo.
Minha mão veio à minha boca, porque eu sabia que tinha que ficar quieta. Eu não acho que posso fazer isso com meu irmão do lado de fora da porta, preocupado porque ele não conseguiu me encontrar, mas eu estava aqui.
— Vá embora, Theo — ele quase gritou: — Estou ocupado.
— Com uma menina?
Quando Draco deu um forte impulso, eu gemi em minha boca e tive que evitar cravar minhas unhas em seu peito. Seu pau me encheu sem esforço, minhas costas arqueando no ar enquanto ele continuava a começar a empurrar ao mesmo tempo em que começou a mover meus quadris de acordo.
Ele soltou um suspiro trêmulo. — S–sim. Agora vá embora.
Eu o fiz gaguejar? Droga.
A mão que estava sobre minha boca queria escapar, queria chorar de prazer e mostrar a ele o quão bem ele me fazia sentir. Com minha coxa assentada em ambos os lados de seu corpo, meu corpo em plena exibição para ver enquanto seu pau estava entre minhas pernas como se ele me possuísse.
Com cada impulso, minhas pernas começaram a tremer, com ele enterrado tão profundamente dentro de mim que ele estava batendo no meu colo do útero e estranhamente, isso se tornou meu ponto doce. Minhas mãos ficaram em seu peito, meu corpo começando a se inclinar para frente e se mover com ele, uma de suas mãos na minha bunda e a outra em meus quadris, me movendo enquanto ele empurrava cada vez mais forte e mais profundo.
— Assim mesmo — Draco elogiou baixinho, seus olhos se fechando.
A espiral no meu estômago estava começando a ficar cada vez mais apertada, minha respiração ficando cada vez mais pesada. Eu não podia fazer um som – eu me recusei, mas era tão difícil quando minha mão não estava cobrindo minha boca.
Meus favoritos se encolheram de prazer. — Draco, eu não posso — eu sussurrei, seus olhos se abrindo e olhando para mim com um olhar sério.
— Você irá segurá-lo — afirmou severamente. — Segure como uma puta do caralho faria.
De repente, ficou difícil respirar com o quanto eu estava tentando não gozar. Minha boceta se apertou e ganhou um gemido baixo de Draco, sua mão apertando minha bunda com mais força.
Eu não aguentei mais, minhas paredes finalmente pulsaram, um som estrangulado saindo da garganta de Draco enquanto o menor gemido deixava o meu, meu esperma liberando nele com uma respiração alta. Minhas pernas tremiam mais forte, minhas unhas começando a cavar no peito de Draco.
Com um impulso final, Draco liberou dentro de mim, outro gemido baixo deixando seus lábios enquanto ele fechava os olhos. Ele empurrou meus quadris para cima, meu clitóris esfregando contra sua pele enquanto ele afundou mais fundo em mim e gozou com tanta força que até suas coxas começaram a tremer.
Tivemos que recuperar o fôlego, e lutei contra a vontade de desmaiar em seu peito. Eu saí de cima dele com as pernas trêmulas, mas meus joelhos se dobraram e eu o vi puxar as calças para cima e se levantar comigo, pegando meu corpo em seus braços antes de agarrar minha camisa.
Eu gosto desse lado dele.
— Vá dormir — ele murmurou baixinho quando entramos em seu quarto, seus braços me colocando em sua cama antes de deslizar minha camiseta sobre minha cabeça. — Eu vou cuidar do seu irmão.
Ele puxou os cobertores de volta para o meu corpo. — Obrigada — eu sussurrei, olhando para ele sem olhar desta vez.
Ele caminhou até a porta, me dando um último olhar e certificando-se de fechar a porta. Claro, eu não escutei, e me levantei quase imediatamente para deslizar no chão e olhar por baixo da fresta da porta. Eu soltei um silvo quando minhas pernas bateram no chão frio – é sempre tão frio pra caralho aqui, mesmo se eu apenas fizesse uma atividade que me faria suar.
Eu podia ver Draco abrir a porta, e Theodore passou por ele com um olhar preocupado em seu rosto.
— Pansy não ouviu falar dela – nem Adrian–
Draco o cortou. — Adrian não sabe de nada — sua voz estava fria, e eu o vi bater a porta. — Ele não pode nem matar alguém.
Theodore meio que congelou. — É isso o que aconteceu? Você acha que eles a pegaram?
Draco balançou a cabeça. — Não. Eles não podiam.
— E como você sabe disso?
— Porque se fizessem isso, eles a tornariam conhecida agora.
— Até agora? Como você manter o controle de quanto tempo ela se foi? Você sabe onde ela está? — as perguntas de Theodore fizeram meus olhos se arregalarem, e meu coração começou a bater mais rápido.
Draco revirou os olhos. — Se você veio aqui para me acusar de supostamente saber onde sua irmã está, você pode ir embora. Primeiro, você interrompe minha sessão de foda–
Então é isso? Uma sessão de foda?
Caramba.
— – e agora você está me acusando de besteira, Theodore. São quase três da manhã.
Theo esfregou o rosto, e antes que ele pudesse responder, eu me levantei com cuidado e devagar, a conversa diminuindo enquanto eu começava a repassar as coisas de Draco.
Eu nunca tinha tido tempo para perceber o que ele tinha, mas a única coisa que eu realmente podia ver era seu armário. Quando abri a porta, tudo o que vi foram ternos pretos. Típico. Mas não foi isso que me chamou a atenção, o que me chamou a atenção foi a calcinha que estava em seu cesto.
E não era minha.
Uma parte de mim estava ferida, mas outra parte de mim estava dizendo à outra parte que eu não tinha espaço para ele se machucar. Porque não estávamos juntos, não éramos nada além, nas palavras dele, de uma sessão de foda.
Mas e se quisesse mais?
Fechei a porta do armário silenciosamente, voltando para debaixo da porta. Eu podia ver Theodore passando as mãos pelo cabelo. — Eu não entendo.
Draco deu de ombros. — Eu não sei.
Draco deu de ombros. — Eu não sei.
Theodore de repente mudou sua atenção para algo que eu não podia ver, algo que estava fora da minha visão. Mas seu rosto estava cheio de compreensão, e então um olhar tenso tomou conta de suas feições.
— Draco.
— Theodore — Draco respondeu casualmente.
Meu coração estava batendo fora do meu peito, minhas pernas completamente congelando, mas meus olhos se fixando no que Theodore vê.
— Draco.
— Theodore?
— Por que caralhos o telefone da minha irmã está na sua mesa de café?
