- Aquela mulher é estranha! - Interrompeu Siena.

- Ela não é estranha, só ficou preocupada. Ela tentou me ligar mas não vi, ainda bem que ela me ligou, porque fui procurar você na sua casa e você estava se afogando! - Disse ele enquanto sentava no sofá e olhava Siena de baixo pra cima.

- É agora lembrei de tudo. - Disse Siena enquanto confirmou em seus pensamentos que realmente havia se encontrado com a francesa e que o Rafael romântico foi apenas um sonho.

- Como voltou pra casa? - Indagou Rafael.

- De táxi.

Ele a olhava intensamente e ela voltara a ficar nervosa.

- O que você está olhando?

- Você.

- O que tem eu?

- Está extremamente gostosa nesse vestidinho. A vontade que dá é arrancá-lo do seu corpo e te deixar completamente nua. Te foder gostoso em cima dessa mesa!

Siena sentiu um arrepio no estômago.

- E-e que h-horas você vai d-devolver meu celular?

- À noite. Passe lá em casa que devolvo! - Respondeu ele sorrindo.

- Ué, à noite tem a festa da Lilly!

- E ela chamou você? - Ele olhou rapidamente pra Siena.

- É claro. Ela não te chamou?

- Chamou! - Disse Rafael franzindo a testa. - Não estava afim de ir, mas agora eu vou.

- Ué, porque não ia antes e agora vai?

- Agora eu tenho motivos pra ir! - Respondeu Rafael sorrindo no canto da boca.

- Que cafajeste! - Disse Siena.

- E também não quero nenhum imbecil rondando você. - Disse ele enquanto olhava pra ela passando a mão na boca. - Ainda mais aquele cozinheiro. Se bem que... Acho que ele não vai aparecer!

- Vai sim, ele já confirmou!

- Quando confirmou?

- Hoje. Ele foi lá em casa e fizemos as pazes! - Disse Siena sorrindo com a intenção de provocar ciúmes.

- Vocês o quê caralho? - Rafael se levantou em direção à Siena. - Você fez as pazes depois de tudo que ele fez com você?

- Foi uma armação do cunhado dele e da ex. - Revelou Siena.

- Quem disse? Ele? Ele que inventou essa história?

- Para Rafael! - Siena tentou acalmá-lo.

- Escuta aqui... - Rafael a agarrou pela cintura colocando-a sobre a mesa dele. - Quero você longe daquele cozinheiro filho da puta, tá me ouvindo?

- Desde quando você manda em mim? - Provocou Siena.

- Desde quando comecei a te foder gostoso, mais do que qualquer homem já te fodeu. - Disse com a voz quase rouca.

Ele abriu as pernas dela colocando os dedos dentro de sua calcinha enquanto ela o olhava com as pupilas completamente dilatada e entregue ao prazer que ele se propunha a dar.

- Desde quando comecei a deixar essa bocetinha molhada, esperando meu pau entrar e te fazer gozar gostoso. Contra fatos não há argumentos, Siena!

- Rafael... Eu... Eu acho... - Ela mal conseguia formular uma frase, com tantos suspiros.

- Shh!! - Ele colocou a mão na boca dela. - Só quero que você abra sua boca agora se for pra chupar meu pau!

Ele a virou de costas e a deitou sobre a mesa. Levantou o vestido e tirou o fio dental que estava completamente encharcado. Arrancou da calça o pau completamente enrijecido que de tanto latejar, quase rasgava o tecido com o volume.

- Estava com saudades disso minha putinha gostosa?

Ele lambeu dois dedos e enfiou na boceta dela, que nesse momento já denotava grande saliência nos pequenos e grandes lábios devido a ereção, deixando-a totalmente inchada.

- Você vai se afastar completamente daquele fudido. Você é minha, Siena!

- Oh, Rafael... Por que... Me atormenta... Assim... - Disse ela entre um gemido e outro.

Ele tirou os dedos e abaixou-se para chupá-la. Cuspia no cuzinho e na boceta e passava a língua para cima e para baixo como se fosse um picolé derretendo ao sol.

- Isso é te atormentar sua safada... Te chupar assim gostoso. Mas você não merece isso!

Logo a virou sentada na parte lateral da mesa e começou a roçar seu pau na boceta dela.

- Oh, por favor... - Ela implorou.

- É isso que você quer? Meu pau na sua bocetinha?

- Sim, por favor...

- Me pede pra eu gozar dentro dela!

- Rafa... Isso... É perigoso...

- Me pede sua vadia gostosa!

- Rafa...

Ele deu um tapa no rosto dela.

- Eu estou mandando você pedir, caralho!

O coração dela acelerava cada vez mais e suspirava de prazer.

- Goza na minha boceta, Rafa!

- É assim que gosto de ouvir.

Ele enfiou todo o pau ferozmente que sem dificuldades foi engolido pela boceta extremamente lubrificada. Ele a segurava pelos cabelos e a fodia desfrutando cada centímetro do corpo dela, enquanto ela suspirava a cada estocada. Rafael transpirava tesão por cada gota de suor do seu rosto e soltava gemidos baixos a cada vez que olhava para o rosto de Siena, revirando os olhos de prazer.

- Eu vou gozar nessa boceta gostosa!

Antes que Rafael pudesse jorrar toda a porra pra dentro dela, a porta da sala se abriu com estupidez e pegos no flagra foram surpreendidos com uma mulher alta, loira e de olhos azuis.

- Ora ora, finalmente conheci a vadia que está dando pra o meu marido!

O pecado de SienaWhere stories live. Discover now