Prólogo

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Essa fic é de minha autoria.

• Haverá cenas de sexo yaoi(homem×homem) e mpreg(gravidez masculina), se não gosta, não leia.

• quaisquer comentários ofensivos ou preconceituosos será retirados, não estava gostando da fic, não gosta dos ships ou da minha escrita, pare de ler. Não a necessidade de Hate.

•Não sou escritora profissional nem nada do tipo, escrevo minhas histórias puramente por diversão e pra colocar as ideias da minha mente maluca que vai a 1000Km/h em uso mas sempre darei meu melhor, aceito críticas construtivas.

• os personagens e o universo de Harry Potter não me pertencem sim à J.K. Rowling(🤮) porém o universo e as personalidades dos personagem serão adaptadas pra que minha história flua melhor

• Ajude a fic sempre votando, comentando e compartilhando com alguém que pode gostar também, assim valoriza a minha escrita, me ajuda a alcançar outras pessoas e melhor o que eu faço.

Não se esqueçam de votar e comentar muito, bjus da tia Duda<3

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{Harry Potter Pov}

novembro de 2020

Eu tentava correr para fugir do meu tio que me perseguia em uma rua perto da casa dele, eu corria o máximo que conseguia, mas estava machucado com um corte na lateral da testa e com o lábio inferior cortado e inchado, sentia minhas costelas do lado esquerdo doendo, sem contar os inúmeros hematomas pelo meu corpo.

O motivo de eu estar fugindo do Vanon no meio da noite foi que ele odiou o jantar que eu fiz então ele para me punir pela "comida ruim" ele bateu como sempre fazia quando eu fazia algo que não lhe agradava. Só que diferente das outras vezes que eu apanhei calado, essa eu chutei as bolas dele, o empurrei e quando Dudley tentou me impedir de sair da casa eu quebrei o nariz dele com um soco e sai correndo apenas com a roupa do corpo que não passava de uma calça velha e um camisa fina e de chinelo e meias.

O que se provou uma péssima ideia afinal Londres estava no auge do seu inverno, aquela noite devia estar perto do zero graus. Mas eu não podia parar Vanon me pegaria se parasse e me bateria até a minha morte, ele deve estar irado por ele e o filho dele terem apanhado de um ômega fraco afinal eles eram alfas poderosos como eles, segundo o próprio, seria humilhante se os amigos dele soubessem que eu, um ômega medíocre, havia batido neles.

Eu corria tanto que não vi que já estava quase no centro de Londres, parei de correr e passei a andar achava que havia despistado bem eles, eu não sabia para onde ir ou o que iria fazer, mas uma coisa eu tinha certeza eu jamais voltaria para aquela casa. Eu era humilhado, subjugado, apanhava, tratado como escravo, servia de saco de pancadas do Dudley. Vanon e Petúnia eram vistos como anjos que cuidavam do ômega perturbado que eles adotaram, mas, na verdade, eles eram monstros que me usavam e maltratavam desde que eu era apenas um filhotinho,fui tirado dos meus pensamentos quando escuto Vanon gritar.

—EU VOU TE ACHAR SEU ÔMEGAZINHO DE MERDA, EU CONSIGO SENTIR TEU CHEIRO DE PUTA BARATA —ele gritava e eu conseguia escutar a risada nojenta do Dudley.

As palavras dele sempre me atingiam como facas, eu voltei a correr, com os meus olhos estavam embaçados pelas lágrimas, o corpo doendo pela surra e eu estava começando a ficar tonto eu só não sei se é pela pancada na cabeça ou pro estar muitas horas sem comer, não sabia dizer qual era o real motivo.

Eu cai na frente de um restaurante onde está saindo três jovens alfas, um alfa negro com os cabelos raspados e olhos castanhos, uma alfa de cabelos chanel preto e olhos mel e um alfa com os cabelos loiro quase branco, pele leitosa e olhos acinzentados como um dia chuvoso.

—Ei o que aconteceu?—o alfa loiro se abaixou perto de mim e eu não quase não tinha mais forças.

—Me ajuda por favor, não deixa ele me pegar—eu disse em um sussurro antes de desmaiar.

[...]

{Draco Malfoy Pov}

Pansy estava enchendo o meu saco e do Blaise para que saíssemos com ela, o grande argumento dela era que se nós não saíssemos para conhecer gente nova, jamais acharíamos nosso Soulmates como ela.

Bom, tudo que Pansy quer ela consegue, eu combinei com eles de irmos ao um restaurante e depois ir em uma das baladas da Slytherin. A ida até o restaurante foi divertido, nós ríamos e brincávamos como não fazíamos a muito tempos.

Depois de pagar a conta nos estávamos saindo do restaurante rindo de uma das péssimas piadas que Blaise havia contado até vermos um ômega com uma roupa nem um pouco apropriada para o frio que fazia aquela noite, cair ali perto de nós.

Eu prontamente fui ao lado dele e perguntei o que havia acontecido e a resposta dele foi como um soco.

—Me ajuda por favor, não deixa ele me pegar —ele me disse em um sussurro antes de desmaiar. E só aí que noto como ele estava machucado, pálido e magro.

—Blas vai pegar meu carro e traz aqui, eu vou levá-lo pro hospital da Sly. — eu disse retirando meu casaco e envolvendo em seu corpo pequeno e magro, mas não um magro saudável.

Ele estava gelado como uma pedra de gelo, muito machucado e o corte na cabeça tinha muito sangue seco em volta o que indica havia sangrado muito e algo dentro de mim gritou pra que eu cuidasse e protegesse ele de tudo e de todos e eu faria mesmo sem saber o por quê ainda.

—Esse ômega me pertence e eu vou levar ele comigo— escutei uma voz grotesca atrás de mim.

—Primeiro ele não é sua propriedade, segundo ele pediu ajuda para nós e NÓS iremos ajudar, quando ele tiver recuperado seja lá o que aconteceu com ele, ELE decide o que vai fazer ou não— disse Pansy irritada.

—Você sabe com está falando? Eu tenho amigos poderosos que vão acabar com a sua vida imediatamente—disse o alfa gorducho de maneira presunçosa.

—Nós não precisamos de amigos poderosos, nós somos os poderosos, então você vai dar meia volta e sumir daqui sem o ômega antes que eu me irrite e decida acabar com você para sempre— falei em um tom baixo e assustador, vejo o alfa gorducho e seu filho, suponho, saírem dali batendo pé e dizendo que vai ter volta.

No mesmo instante Blaise apareceu com o carro e eu peguei o ômega no colo estilo noiva e entrei com ele no banco de trás enquanto Blaise dirigia e Pans ia no banco do passageiro.

Eu não conseguia tirar os olhos daquele pequeno ômega, meu lobo estava agitado e eu não sabia o por quê, mas tem haver com ele. Mas naquele momento eu só queria saber o que diabos tinha acontecido com ele.

—Quem é você? O que aconteceu com você baixinho?— Sussurrei fazendo um leve carinho em seu rosto machucado. Não havia notado a troca de olhar entre meus melhores amigos.

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Revisado

Never Forget You {Drarry}Where stories live. Discover now